Antes de tudo: a cada lançamento da Campanha da Fraternidade, lembro-me de uma tarefa muito importante de que me imbuí de fazer: lembrar que a CNBB não constitui um órgão da Igreja Católica e não tem o direito de falar em nome dela. Isto é muito importante, porque nos espaços católicos, sejam igrejas, hospitais ou escolas, lá estão espalhados os cartazes da CF do respectivo ano, e estas últimas, as escolas, muito fielmente - e um tanto por pura e cega confiança - realizam gincanas e atividades extra-classe, potencializando assim os malefícios que esta torpe instituição prega em nome de Deus, digo, Karl Marx.
Para quem há de se espantar com o que eu disse acima, explico em letras bem vivas: a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB é uma entidade à semelhança de um sindicato de bispos, cismática porque adepta da praga que é a Teologia da Libertação. Vem desta turma, inclusive, a iniciativa de publicar uma Bíblia marxista que leva o nome de "edição pastoral", carregada de notas de rodapé com teorias sobre estruturas e superestruturas, relações de dominação e poder, e toda aquela coleção de chavões comunistas.
Mais do só cismática, a CNBB é herege! Sim, é herege do mindinho do pé até o mais longo fio dos cabelos. Para que o leitor tenha uma compreensão mais precisa do estou afirmando, leia por favor este trecho do filósofo Olavo de Carvalho:
“Heresia” significa uma doutrina não católica ou anticatólica pregada dentro da Igreja por alguém que continua a intitular-se membro dela e a desfrutar da sua proteção. As doutrinas de outras religiões, ou apresentadas explicitamente como não católicas, não eram passíveis de processo por heresia. O objetivo desses processos não era eliminar o pensamento divergente, mas apenas manter a unidade interna da própria Igreja (NOTA). Enquanto os heresiarcas eram processados, os livros dos pensadores judeus e muçulmanos não apenas continuavam a circular livremente mas eram estudados e debatidos nas universidades e tidos em alta conta pelos filósofos cristãos.
Agora, embora a onda do aquecimento global já tenha sido desmascarada e com a sua credibilidade bastante abalada, depois de tantas nevascas com as menores temperaturas em séculos ninguém com meio neurônio na cabeça ainda acredita nela, e isto sem falar do flagrante de manipulação de dados e dos cientistas que têm conseguido furar o bloqueio para afirmar que esta teoria não possui um pingo de embasamento científico confiável, vem a CNBB com sua CF para dar uma força ao enfraquecido movimento.
Olhem lá para o que ela diz de si própria, conforme esta nota que extraí do jornal O Liberal, de Belém:
'A criação geme em dores de parto'. Com esta frase, a Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema central é 'Fraternidade e a vida no planeta', pretende conscientizar e suscitar na sociedade mais debates sobre os problemas ambientais, focando, principalmente, nos problemas causados pelo processo de aquecimento global.
Ôpa, esperem aí: "A criação geme em dores de parto?" Em outro ano anterior, a CNBB já havia elegido a água à condição de fonte "geradora" (?) de vida, mas agora creio que estamos sendo convidados para o casamento de Karl Marx com a deusa Gaia.
Se eu puder ajudar, ofereço uma sugestão aos senhores bispos do purulento filósofo satanista alemão: apaguem da Bíblia, no melhor estilo Stalin, aqueles trechos (Marcos 11:12-26 e Mateus 21:17-22) em que Jesus seca uma figueira. Ecologicamente incorreto...pega mal...
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