Penso que sintetizei tão bem em liguagem matemática o que ia dizer adiante que de repente esgotou-se-me o assunto. Mas vamos lá, em português corrente, que nem todo mundo é tão bom assim com números e fórmulas: A teologia da libertação, acrescida do sexismo exacerbado do qual o programa BBB se apresenta como o mais legítimo representante, bem como das práticas de governo implementas pela era petista nos últimos 8 anos (e mais, considerando a esquerda em geral), são os principais responsáveis por tornar o Pará como o 4º estado mais "violento" do Brasil (Violento uma ova: criminoso, isto sim.).
Do Diário do Pará extraio a notícia de que o estado do Pará galgou o impressionante 4º lugar em "violência" (leia-se criminalidade), com um empuxo de 273% de aumento no número de homicídios ao longo dos últimos dez anos. Alguns municípios, ainda que por pequenos que sejam, ultrapassam de longe estatísticas nacionais e até mesmo internacionais (estas comparadas a lugares reconhecidamente violentos).
Não se poderia de nenhuma forma prever algo diferente: afinal, tudo está saindo muito bem de acordo com o planejado pelos engenheiros sociais, que muito providencialmente, evitam de morar nesta região.
Em primeiro lugar, e aqui cito como causa não somente regional, mas até mesmo mundial, vem o abandono dos valores familiares, ocasionada em um bom tanto justamente pelo afrouxamento da crença em Deus. Um coquetel em doses cavalares de feminismo, gaysismo, sexismo e juventismo fez dos rapazes e moças desta geração uns vagabundos a viver uma busca sôfrega por prazeres, ao mesmo tempo em que os tornou pessoas inseguras, irresponsáveis, iletradas e avessas ao trabalho honesto. Perderam o senso de si próprios, de tal forma que o mundo de libertinagem em que vagam retrata triste e justamente a liberdade de tomarem decisões conscientes para as suas vidas. Em outras palavras, tornaram-se marionetes de políticos demagogos e de quem mais os tenha por objeto de exploração.
Às igrejas, de qualquer denominação, inclusive a Igreja Católica, caberia procurar defender a família, mas o que fazem? As primeiras transformaram a religião em show business e a segunda, em reduto da "teologia da "libertação, responsável pela "marxização" do cristianismo e pela criação do MST.
Englobando tudo isto, vem o PT e outras siglas satélites de esquerda para implementar agora em tom oficial tudo o que antes se circunscrevia à pregação de suas funestas idéias. Em seu mandato de governadora, a Sra Ana Júlia Carepa chegou mesmo a expedir um decreto proibindo à Polícia Militar de interferir em conflitos fundiários. Do ECA, surgiu a figura do menor inimputável e o extremo repúdio coletivo ao trabalho, como se de grave crime se tratasse. Deu no que deu. Não por acaso, é justamente a juventude quem mais se mata.
Debaixo da pena de chumbo do estado, a população produtiva e ordeira é sistematicamente perseguida pelos órgãos oficiais - aqui já se proibiu o plantio de soja e de cana-de-açúcar, bem como a utilização racional de mais de 80% das propriedades, e atualmente se perseguem os pecuaristas, pescadores e os empresários da indústria extrativista como se pior do que bandidos fossem. Praticamente toda a indústria madeireira fechou as portas, deixando ao desabrigo de emprego milhares de famílias, principalmente na pobre região do estreito de Breves. Das vinte e quatro empresas pesqueiras que atuavam em Belém, só restam atualmente quatro, e a atividade de comércio do palmito do açaí está prestes a sumir de vez.
Em vez disso, o projeto de "sustentatibilidade" da era petista inclui um programa de preços mínimos para os pequenos agricultores (leia-se "assentados do MST"), um outro programa de preços mínimos para os extrativistas, um corruptíssimo seguro-defeso para o peixe, e em breve, por autoria da deputada federal Elcione Barbalho (PMDB/PA) o seguro-defeso. Isto sem falar de outros benefícios como o bolsa-família. Em outras palavras, estamos a substituir uma sociedade produtiva, livre, responsável e exigente, por outra, que como se vê, constitui-se basicamente de esmoléus, dependentes eternos do óbolo estatal.
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