quinta-feira, 21 de junho de 2012

Pretos, pobres e putas: Os abortistas querem eliminá-los!


Movimentos sociais: cobras comendo cobras
Os movimentos feministas e abortistas já pregam ostensivamente o aborto como uma solução para o “desenvolvimento sustentável” Como pode um “desenvolvimento” depender do extermínio de crianças em formação no útero das mulheres para ser “sustentável” é mais uma daquelas contradições que nem sequer passam pelas cabeças dos idiotas úteis! E como os há!
Por Klauber Cristofen Pires

Todos os movimentos sociais e ong's que se ora ajuntam no evento conhecido como Rio +20 foram idealizados na União Soviética e tiveram suas sementes plantadas nas universidades americanas e europeias. O objetivo, conforme veio a denunciar o dissidente soviético Anatoli Golitsyn, no seu livro New Lies for Old – “Novas mentiras velhas” - não poderia ser mais pérfido: destruir a civilização ocidental por criar a cizânia entre toda sorte de relações sociais, especialmente minando a família, a propriedade privada, e a moral e a religião.
Nada obsta que grupos ativistas pontualmente colidam entre si aqui ou ali, ou ainda mais surpreendentemente, que grupos originalmente antagonistas se deem as mãos. É a torre de Babel justamente o estado da arte da guerra cultural!
Por isto é que se pode ver um tribunal de juízes moderninhos condenando uma menina por seduzir um marmanjo papa-anjos ao mesmo tempo em que uma abortista ministra dos direitos humanos que defende a censura e se cala diante das prisões políticas nos claustros cubanos se lhes passa uma declaração pública de repúdio.
Por isto é que os índios já são os maiores latifundiários improdutivos do país, concentrando mais de 13% de todo o território nacional para não muito mais que quatrocentos mil indivíduos.
Por isto mesmo é que os maiores gafanhotos do planeta, a destruir toda a natureza ao derredor por onde passam, são as turbas do MST, embora sejam eles próprios citados pelos ambientalistas como o modelo mais virtuoso do tal “desenvolvimento sustentável”, agora alçados à condição de membros da “agricultura familiar”.
Por isto é que depois de um tempo em que a ordem geral era “é proibido proibir”, hoje vivemos na maior “ditadura da portaria” jamais imaginada, com a emissão diária de milhares de decretos, resoluções, portarias, ordens de serviço, instruções normativas e o escambau, a proibir ou obrigar os cidadãos sobre os detalhes mais comezinhos da vida.
Por isto tanto empenho em denunciar a censura de antanho, mesmo para os atos de autoridade mais legítimos e lídimos, pelos mesmos que hoje patrocinam-na sob a camuflagem retórica cunhada por “controle social da comunicação”, ou ainda “democratização da comunicação”.
Há quem enxergue e conheça o processo como se formam as contradições acima citadas e muito outras mais, mas são poucos: a maioria segue a vida como cocô de marinheiro, isto é, ao sabor das ondas. São os inocentes úteis, tão imbecis que não se dão conta que em muitos casos colaboram contra si próprios.
Uma prova?
Eis o movimento negrista, ou africanista, como queiram: a ideologia racialista que reivindica a reedição do Apartheid, com cotas para isto e aquilo, confraterniza-se com todos os movimentos sociais congêneres, inclusive com o movimento feminista-abortista, afinal, as ovelhas, digo, as ovelhas negras, também conhecem o pastor delas.
Por falar no movimento feminista, tivemos conhecimento recente da “marcha das vadias”. Diz a lenda que o movimento nasceu no Canadá, depois que uma cidadã daquele país teria reagido ao ultraje feito por um policial que a teria acusado de vestir-se como uma “vadia”. Se foi verdade, eu não sei. Para falar a verdade, duvido. Duvido porque tem cheiro de estória mal contada, tanto quanto aquela índia mexicana ou guatemalteca de araque que se apresentou a mim na Rio 92 dizendo-se sobrevivente do massacre de sua tribo. Qual era mesmo o nome dela?
Umas pouquíssimas décadas antes, qualquer mulher reivindicaria seus direitos sem descuidar de resguardar o principal deles, que é a sua dignidade, o que significa que até se mobilizaria em favor da exigência de respeito à sua liberdade de escolher as próprias vestes, mas na condição de cidadã livre e decente! No Brasil, surgiu há um certo tempo um movimento de mulheres que protagonizou protestos contra o assédio sexual de homens safados em metrôs e ônibus coletivos, mas não se andou mais ouvindo falar delas, provavelmente porque justamente se tratasse de mulheres sérias e honestas, isto é, sem muito futuro para as ambições mais extravagantes que a comunidade revolucionária mundial esperaria delas. Ora, mas não com as vadias! Afinal, para quê ficar batendo ponto naquela minisaia, não é? Aborto já! Invasão às igrejas já! Pelo direito de ser puta!
Eu falei “puta”? Ora, mas que flagrante de incorreção política: “profissional do sexo” conforme o Ministério do Trabalho as denomina, na Classificação Brasileira de Ocupações, sob o código 5198-05, que se lhes agracia com um roteiro passo-a-passo para o desempenho de suas atividades. Em sua descrição sumária, são assim definidas: “Buscam programas sexuais; atendem e acompanham clientes ;participam em ações educativas no campo da sexualidade. As atividades são exercidas seguindo normas e procedimentos que minimizam a vulnerabilidades da profissão.”. A ideologia trabalhista, aquela que luta pela ascensão ao poder do classe proletária, realmente, não enxerga distinções, não é?
Tristes PPP's! Não, não estou a referir-me às natimortas parcerias público-privadas, mais uma daquelas invenções que o PT inaugura na fase das promessas e depois esquece! Estou falando é dos “P”retos, das “P”utas e dos “P”obres, estes que se alinham na mesma ideologia da campanha abortista, que por sua vez já admite ostensivamente eliminá-los, todos, em prol do “desenvolvimento sustentável”! Ah, mas vocês estavam mesmo acreditando que aquele papo de liberdade do próprio corpo era papo firme?
Como pode um “desenvolvimento” depender do extermínio de crianças em formação no útero das mulheres para ser “sustentável” é mais uma daquelas contradições que nem sequer passam pelas cabeças dos idiotas úteis! Se é assim, justamente porque os socialistas já reconhecem a severa limitação do seu modelo em prover satisfatoriamente bens e serviços aos seus cidadãos, então uma demanda crescente por expurgo dos indesejáveis terá lugar, até tomar a forma de um morticínio generalizado! E depois falam que o capitalismo é o sistema da exclusão social!
P.S.: Para os sonsos: Não enxergo a prostituição como um crime, conquanto igualmente não a tenha como uma profissão comum. Venho de família pobre, não paupérrima, mas tal como uma grande parte da população, daqueles que trabalham para sobreviver e pagar as contas. Por fim, nada tenho contra as pessoas negras íntegras e decentes, senão contra o movimento negrista, racialista e ideologicamente orientado. 

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