Vadias e mães da morte comemoram queda
de MP que pretendia garantir assistência à gestante!
Por Klauber Cristofen Pires
As “vadias” e as “mães da morte”
estão em polvorosa! No dia 31 de maio, caiu por caducidade, isto é,
perdeu a sua validade por não ter sido votada no Congresso, a Medida
Provisória nº 557, de 26 de dezembro de 2011 (DOU de 27/11/2011).
A morte por inanição do
acima referido texto legal não carece de maiores preocupações para
os defensores da vida. Na verdade, tratava-se de mais um destes
esdrúxulos programas de controle e assistência que o governo do PT
instituiu somente para ser inaugurado em frente às câmeras e como a
música do Lulu Santos diz, “Como
uma ideia que existe na cabeça / E não tem a menor obrigação de
acontecer...”.
Em síntese, a MP criaria um cadastro
nacional de registro e acompanhamento de mulheres gestantes e
puérperas, instituiu um benefício de R$ 50,0o para elas pegarem um
táxi até a maternidade e o resto não passava de um purgante
blablablá de distribuição de competências.
Mesmo assim, considerando que no plano
estritamente formal a ideia não vinha eivada de más intenções –
cuidar da saúde das mulheres grávidas(!), quem não iria apoiar? -
e ainda, que os petistas* adoram acreditar na força materializadora
dos decretos, foi de causar surpresa (aos incautos) que todos
os movimentos feministas –
com o massivo apoio de entidades que aparentemente nada têm a ver
com o caso – como a CUT
–
mobilizaram-se intensamente a favor da extinção do supracitado
texto legal!
No site da ong “Católicas pelo Direito
de Decidir”, jaz um artigo da autoria de Conceição Lemes,
reproduzido em vários sites feministas e blogs sujos de esquerda,
cujo primeiro parágrafo reproduz-se adiante:
Aconteceu
o que os movimentos
feministas e entidades que
se ocupam de saúde da mulher,
direitos
reprodutivos
e direitos sexuais tanto desejavam: caducou a medida provisória 557,
que instituía o cadastro da gestante. A Câmara dos Deputados tinha
até quinta-feira 31 para votá-la. Como isso não aconteceu, perdeu
a validade. (Prestem atenção aos grifos, por mim postos).
Pois, como é que as militantes
feministas, que se apresentam como lutadoras por melhorias no
tratamento de saúde às mulheres, vêm protestar justamente quando o
governo toma alguma iniciativa em favor da mulher gestante?
Meus caros, ó meus caros leitores: - eis
aí a verdade nua e crua: jamais a saúde da mulher gestante foi a
preocupação do movimento feminista! Pelo contrário, vocês
precisam ainda um dia testemunhar ao vivo o tenebroso asco que sente
uma fanática vadia feminista ao ver uma mulher com uma vida em seu
ventre e um sorriso de felicidade no rosto! As feministas somente vão
ficar felizes no dia em que as mulheres mijarem em pé! (Pior, nem
isto, porque, pra quem não sabe, já foi inventado um dispositivo
com esta
finalidade...).
Vocês me permitem dar uma pausa no
objeto deste artigo para fazer um breve comentário sobre as
“Católicas pelo Direito de Decidir”? Esta organização jamais
foi nem sequer cristã, quanto menos católica. Como um recorde da
torpeza, apresentaram-se como tais com a finalidade de facilitar a
infiltração nos meios católicos, com a finalidade de destruir a
Igreja Católica e promover desde dentro uma mudança de valores
completamente diferente do credo cristão e católico: legalização
do aborto, casamento gay, a pedofilia, o divórcio e todas as formas
de reprodução artificial. E que dizer do eufemismo “decidir”?
Ora, o que elas pleiteiam é o direito de “matar”, isto sim!
Na verdade, trata-se de uma entidade
esotérica satanista fundada em 1970 nos EUA que promove
internacionalmente o aborto. Sua denominação correta seria:
“Ateístas Comunistas pelo Direito de Matar”
Vejam o que nos relata
o Pe Luiz Carlos Lodi da Cruz:
Quanto
à liturgia, as CFFC assumem uma série de rituais e práticas da
Nova Era: são devotas do ídolo feminista Sofia (a deusa Sabedoria)
e compõem poesias em honra de Lúcifer. O aborto é tratado como um
ato sagrado. São recitadas orações a “Deus Pai e Mãe”
enquanto a mulher que está abortando é abençoada, abraçada e
encorajada a salpicar pétalas de rosas. A ex-freira Diann Neu
elaborou uma cerimônia pós-aborto, em que a mulher abre uma cova no
jardim e deposita os restos mortais de seu bebê, dizendo: “Mãe
Terra, em teu seio depositamos esse espírito”.
Ainda
segundo as informações coletadas pelo Sr Pe. Lodi da Cruz, a
primeira sede das CFFC localizou-se em Nova Iorque, nas dependências
da “Planned Parenthood Federation of América” (PPFA), a filial
estadunidense da IPPF[1], e atualmente a proprietária da maior
cadeia de clínicas de aborto da América do Norte.
Vale
a pena conhecer um pouco sobre as atividades da Planned Parenthood,
que em tradução livre significa “Planejamento Familiar”: esta
instituição, que além de realizar milhares de abortos anualmente
no EUA, já colaborou com tráfico de menores, incentivo à
prostituição, acobertamento de homens safados que abusam de
meninas, tem como sua fundadora uma Hitler de saias de nome Margaret
Sanger, cuja mente assassina pregava abertamente a extinção de
raças consideradas por ela inferiores, bem como também de crianças
com problemas congênitos. No artigo Planned
Parenthood: aborto, racismo e eugenia, Steve Mosher dá um
retrato falado dessa bisca:
Nisso
a organização continua a seguir nos passos de sua fundadora,
Margaret Sanger, que tinha total desprezo pelas "raças
asiáticas", conforme ela e seus amigos do movimento eugênico
as chamavam. Durante sua vida inteira, ela propôs que o número de
asiáticos fosse drasticamente reduzido. Mas as preferências de
Sanger iam além de raça. Em seu livro de 1922 "Pivot of
Civilization" (Eixo da Civilização) ela descaradamente
recomendou o extermínio de "ervas daninhas... que invadem o
jardim humano"; a segregação dos "retardados e dos
desajustados"; e a esterilização das "raças
geneticamente inferiores". Foi mais tarde que ela selecionou os
chineses como alvo de sua atenção, escrevendo em sua autobiografia
sobre "a incessante fertilidade dos milhões de [chineses que]
se espalham como praga".
…
Sanger
não era alguém de sutilezas em tais questões. Sem rodeios, ela
definiu o "controle da natalidade", um termo que ela havia
inventado, como "o processo para extirpar indivíduos
fisicamente desqualificados" com o objetivo de "criar um
super-homem". Ela muitas vezes opinava que "a coisa mais
misericordiosa que uma família grande pode fazer para seus bebês é
matá-los" e que "todos os nossos problemas são a
consequência do excesso de procriação na classe operária".
Gente, ela estava se referindo a você e a mim.
Sanger
frequentemente dava destaque para racistas e eugenicistas em sua
revista, Birth Control Review (Examinando o Controle da Natalidade).
Lothrop Stoddard, que era um dos colaboradores e também atuava na
diretoria da entidade de Sanger, escreveu em seu livro "The
Rising Tide of Color Against White World-Supremacy" (A Crescente
Maré de Negros Contra a Supremacia do Mundo dos Brancos) que "temos
de nos opor, de forma decidida, à infiltração asiática de áreas
da raça branca e à inundação asiática das áreas não brancas,
mas igualmente regiões não asiáticas habitadas pelas raças
realmente inferiores". Cada edição de Birth Control Review
vinha repleta de tais ideias.
Mas
Sanger não estava contente em meramente publicar propaganda racista;
a revista também fazia propostas de políticas concretas, tais como
a criação de "comunidades de retardados", a produção
forçada de filhos por parte dos indivíduos "qualificados"
e a esterilização compulsória e até mesmo a eliminação dos
"desqualificados".
As
próprias opiniões racistas de Sanger eram males diferentes em seu
ultraje. Em 1939 ela e Clarence Gamble fizeram uma proposta infame
chamada "Birth Control and the Negro" (O Controle da
Natalidade e os Negros), que afirmava que "as áreas mais
pobres, principalmente no Sul... estão produzindo de forma alarmante
mais do que sua parte [merecida] de futuras gerações". A
"religião de controle da natalidade" dela, conforme ela
escreveu, "aliviaria o peso financeiro de se cuidar, com verbas
públicas... de bebês destinados a se tornarem uma carga para si
mesmos, para suas famílias e no final das contas para a nação".
A
organização Católicas pelo Direito de Decidir teve ingresso fácil
em meio ao idiotismo complacente da população católica brasileira
graças ao inescrupuloso apoio da CNBB – Conferencia Nacional dos
Bispos do Brasil. Chegou a ter a sua sede instalada num edifício
pertencente à Igreja Católica, justo ao lado das salas ocupadas
pela CNBB, promoveu diversas conferências e seminários em
instituições católicas e ainda teve uma entrevista de sua
porta-voz, Dulce Xavier, gravada no DVD oficial da Campanha da
Fraternidade de 2007! (Olavo de Carvalho, em Meras
Coincidências)
Como
um verdadeira luz no fim do túnel, ergueu-se, enfim, o bispo Dom
Luiz Bergonzini que agiu com a firmeza que se espera de seu cargo e
proclamou em agosto de 2010: “A CNBB não tem autoridade nenhuma
sobre os bispos”. Muito lucidamente, em março deste ano de 2012, o
Revmo Dom entrou com uma ação contra a organização “Católicas
pelo Direito de Decidir” exigindo a cobrança de danos morais e a
retirada no termo “católicas” do nome da entidade.
Bom,
vamos voltar agora ao artigo da Sra. Conceição Lemes. Como havia
dito, “saúde da mulher ” é só o carro abre-alas do movimento
feminista. O fato de o governo ter estipulado um cadastro geral
unificado de mulheres gestantes apavorou a comunidade feminista,
temerosa de ter os seus números refutados, que diversas mulheres
acabassem optando por dar à luz e que o governo, segundo elas mesmo
alegam, começasse a monitorar os casos de aborto ilegal (O que seria
de sua legítima competência, diga-se de passagem).
Kuara
Rodrigues, do Cfemea - Centro Feminista de Estudos e Assessoria,
citada no mesmo artigo de Conceição Lemes, escreve um texto repleto
de falácias e diversionismos (Sem falar dos erros ortográficos),
como este aqui, por exemplo:
Importante
ressaltar que o problema da mortalidade materna no país está
principalmente na falta de qualidade dos serviços e do atendimento
prestado às mulheres gestantes e não no acesso ao pré-natal, que
tem aumentado significamente (Sic) no país. As mulheres estão
morrendo dentro dos hospitais e maternidades!
Ora,
vejam só! A maluca contesta a eficácia dos exames pré-natais, como
se eles próprios não fizessem parte crucial do protocolo de
atendimento médico às mulheres gestantes! Quem, em sã consciência,
há de desprezar o acompanhamento médico e os exames pré-natais?
Conste-se
que além de combaterem a MP 557/11, as feministas também são
ferozes oponentes de outra iniciativa governamental de assistência
ampla às mulheres grávidas, batizada com o nome de Rede
Cegonha. Assim se
expõem algumas feministas quanto a este programa:
“A
Rede Cegonha é no bojo da concepção de mulher-mala [mãe e filho
no mesmo cestinho], antiga, antiga”, chia a médica e escritora
Fátima Oliveira, que está nessa luta há mais de 30 anos.
“As
cegonhas vão parir…tudo está resolvido! ”, ironiza a
farmacêutica Clair Castilhos, professora do Departamento de Saúde
Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que,
seguida, desabafa. “É profundamente doloroso que tenhamos
que criticar a formulação e implantação de um programa do
Ministério da Saúde voltado para nós mulheres. E o mais irônico e
melancólico é que isto aconteça precisamente no momento em que
temos um governo presidido por uma mulher com valorosa e digna
trajetória política.”
“O
conceito trazido pela Rede Cegonha é um retrocesso nas políticas
com enfoque de gênero, saúde integral da mulher e direitos
reprodutivos e sexuais”, alerta a cientista social Telia Negrão,
secretária-executiva da Rede
Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos
Reprodutivos e diretora da RSMLAC, em entrevista exclusiva
ao Viomundo.
“A
ideia da Rede Cegonha desumaniza o evento reprodutivo, quando retira
das mulheres o papel de trazedoras dos filhos ao mundo”, critica
Telia. “Em consequência, elas deixam também de ser detentoras dos
direitos reprodutivos. Adetentora será a cegonha.”
Mas
tudo isto nem chega perto do principal item contestado pelas
feministas: a inclusão do termo “nascituro” no artigo 19-J: “Os
serviços de saúde públicos e privados ficam obrigados a garantir
às gestantes e aos nascituros o direito ao pré-natal, parto,
nascimento e puerpério seguros e humanizados”.
Em
outro artigo anterior, publicado
no site esquerdista Viomundo, da mesma Conceição Lemes, ela
recorre a um estapafúrdio esforço de desorientação jurídica:
Uma
palavra me soou estranha naquele contexto: nascituro. Estava lá bem
no final da MP, no artigo 19 J, como quem não quer nada. Embora eu
seja repórter especializada em saúde há 30 anos, eu ainda não a
tinha visto em documentos do Ministério da Saúde sobre saúde da
mulher, saúde materna e mortalidade materna.
No
mesmo texto, ela se socorre de Beatriz
Galli, integrante das comissões de Bioética e Biodireito da Ordem
dos Advogados do Brasil, seção Rio Janeiro (OAB-RJ), que assim se
pronunciou:
“A
garantia de direitos ao nascituro vai flagrantemente contra a
Constituição de 1988, é inconstitucional. A MP 557, ao igualar os
direitos da mulher gestante aos do nascituro reduz ou dilui os
direitos da mãe, como o direito à liberdade, já que ela terá a
sua gravidez registrada e supervisionada ou vigiada para cumprir os
dispositivos da Medida Provisória”.
“Pela
MP 557, a rigor a mulher terá a ‘obrigação’ legalmente imposta
de ter todos os filhos gerados já que estaria sendo monitorada pelo
Estado para tal finalidade. Viola-se, assim, o direito à igualdade
previsto na Constituição Federal, pois somente as mulheres
engravidam e podem gerar filhos”.
A
OAB precisa cassar a carteira de advogada desta prestidigitadora do
Direito. Pois, a uma e outra, aqui vai uma singela lição: LEI
No
10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002
(Código Civil), art. 2º: A
personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas
a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
(grifos
meus)
Que
fique bem claro: a proteção aos direitos do nascituro não é
inconstitucional, muitíssimo menos “flagrantemente
inconstitucional” e nem sequer dependia da validade da defunta MP
557 para estar em vigor. O Código Civil é constitucional, e os
direitos do nascituro já vinham contemplados na letra do Código
Civil anterior, que foi recepcionada pela CF/88, em harmonia com o
caput do Art. 5º da Constituição federal, que estabelece: Art.
5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade,
à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:...(grifos meus).
Vale também relembrar às duas os
artigos 123 a 127 do Código Penal, para que se lembrem dele antes de
falar novamente que a dita MP “reduz ou dilui os direitos da mãe,
como o direito à liberdade”:
Infanticídio
Art.
123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho,
durante o parto ou logo após:
Pena
- detenção, de dois a seis anos.
Aborto
provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art.
124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho
provoque:
Pena
- detenção, de um a três anos.
Aborto
provocado por terceiro
Art.
125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:
Pena
- reclusão, de três a dez anos.
Art.
126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:
Pena
- reclusão, de um a quatro anos.
Parágrafo
único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é
maior de quatorze anos, ou é alienada ou debil mental, ou se o
consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência
Forma
qualificada
Art.
127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas
de um terço, se, em consequência do aborto ou dos meios empregados
para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave;
e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a
morte.
Observem,
caros leitores, como estas mulheres ardilosas e desalmadas nunca se
apresentam de frente, clara e honestamente, mas sempre de forma
sorrateira e dissimulada, fingindo serem quem não são, enfeitando
suas ideias malévolas com termos eufemistas, sobressaltando
argumentos marginais e elegendo seus inimigos preferidos.
Sim,
vejam vocês, que a Igreja Católica se tornou o alvo escolhido das
feministas, tão somente porque tradicionalmente tem reagido tão
pronta e energicamente quanto uma barra de chocolate frente às
mordidas vorazes de uma criança. Este cenário, porém, está começando a mudar.
Esta estratégia, como tudo o que
fazem os petistas*, tem segundas intenções: desqualificar os
argumentos dos grupos pró-vida sob a alegação de que o discurso
religioso não pode ter vez no estado laico uma vez que ali se
prestigia o campo científico.
Todavia,
é uma jogada falaciosa, manjada e fadada ao fracasso.
Primeiramente, porque não há nada de científico no discurso
abortista, e mesmo que houvesse, nada tem a dizer a ciência diante
das escolhas de ordem moral. Segundo, porque o debate se situa
justamente no campo moral, e não no estritamente religioso, de modo
que muitas pessoas leigas e mesmo ateístas posicionam-se ativamente
contra o aborto. Finalmente, os religiosos católicos e protestantes
estão cada dia mais conscientes de que seus valores advindos de suas
convicções espirituais são legítimos de serem garantidos no
exercício pleno da cidadania.
A bem da verdade, a MP 557/2011 veio ao mundo como um factóide, isto é, para arrefecer os ânimos de ambas as correntes, pró-aborto e pró-vida, tanto é que não tinha, absolutamente, valor material algum. Conseguiu o contrário.
A bem da verdade, a MP 557/2011 veio ao mundo como um factóide, isto é, para arrefecer os ânimos de ambas as correntes, pró-aborto e pró-vida, tanto é que não tinha, absolutamente, valor material algum. Conseguiu o contrário.
*Petista,
neste texto, é todo esquerdista, socialista, comunista, feminista e
obviamente, o petista propriamente dito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Seja benvindo! Se você deseja comunicar-se, use o formulário de contato, no alto do blog. Não seja mal-educado.