Na história do mundo há grandes falsários que prometeram o CÉU e deram ao seu povo o inferno. São tão hábeis na arte de FALSIFICAR que até pessoas esclarecidas são enganadas.
REPASSE,
AMIGO! AJUDE O BRASIL!
Diz dicionário AURÉLIO que FALSIDADE é a prática por pessoas ou grupo da mentira, da calúnia, da hipocrisia e mesmo de fingimento para enganar o próximo ou grupo adversário. Na história do mundo há grandes falsários que prometeram o CÉU e deram ao seu povo o inferno. São tão hábeis na arte de FALSIFICAR que até pessoas esclarecidas são enganadas.
Vamos
a FALSIDADE ou ENGANAÇÃO, no campo político, aqui, no Brasil. Em
1980, foi fundado o PARTIDO DOS TRABHAHADORES e apresentou-se, como
era natural, mostrando-se como um agremiação capaz de mudar o País
e proporcionar a felicidade ao seu povo. Juntou-se toda esquerda
brasileira combatendo, com veemência, todos os desvios republicanos
possíveis, praticados pelo governo bem como passando a divulgar que
o objetivo dele, em 1964, era contra a ditadura militar que havia se
instalado no Brasil e eles, os “santinhos de pau oco” buscavam a
reimplantar a “democracia”.
Já
em 1998, os zum-zuns chegavam aos ouvidos do povo, a respeito, de
avanços no dinheiro público. A direção do partido já tomava
conhecimento de desvios milionários, em dólares, das prefeituras
paulistas para o Caixa Dois. Quem diz é um ex-petista, expulso do
Partido em 1998. Sabiam do roubo, pela palavra de PAULO DE TARSO
VENSCELAU: LULA, MERCADANTE, DR CARDOZO ( ATUALMINISTRO DA JUSTIÇA),
José Dirceu e muitos outros. Há uma carta de Paulo de Tarso ao
Partido que conta toda a bandalheira que beneficiava os amigos do
Presidente do Partido (LULA) Roberto e Dirceu Teixeira. È só irmos
ao GOOGLE e tomaremos conhecimento de toda a HIPOCRISIA dos
dirigentes do PT.
Para
que os amigos conheçam bem o que se passava naquela época
transcrevemos apenas duas frases:
“O
Frei Beto [ex-assessor da presidência da República] me disse que se
o Lula visse alguém me defendendo ou conversando comigo, mandaria
cortar a cabeça no partido”. É a democracia deles. “Preparado
pra levar pancada. Quem manda acreditar em Papai Noel por tanto
tempo?. Sou um ex-petista (de carteirinha) e estou na luta pra tirar
a gang do poder”. PAULO DE TARSO
Quando
acabarem de ler a carta de PAULO DE TARSO (anexa embaixo) todos irão
entender os casos de SANTO ANDRÉ – CAMPINAS – MENSALÃO –
CACHOEIRA UM E DOIS - a razão do silêncio das fortunas do
Ex-Presidente da República e de seu filho e porque as CPMI
instaladas no CONGRESSO não andam como a atual de CACHOEIRA, DAS
OMGs e se combate a criação da CPI DAS EMPREITEIRAS, pedida pelo
senador PEDRO SIMOM. A DELTA É UM DEUS NOS ACUDA.
ABARCA
DE NORTE AO SUL E DE LESTE AO OESTE. Todos envolvidos e todos pedindo
que o diabo não apareça, pois seria o estouro da boiada.
INFELIZ
NAÇÃO ONDE OS HOMENS PÚBLICOS SÃO FALSOS, DESOSNESTOS E A JUSTIÇA
NÃO
EXISTE.
“NINGUÉM
ACREDITA EM UM MENTIROSO, MESMO QUANDO ELE DIZ A VERDADE. “CÍCERO
ESTÃO
MENTINDO E MUITO
ESTAMOS
VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
PERSONALIDADE
JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.807 civis – 49 da Marinha - 478 do Exército – 51 da Aeronáutica; TOTAL 2.385
93. Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.807 civis – 49 da Marinha - 478 do Exército – 51 da Aeronáutica; TOTAL 2.385
08
de junho de 2012
ANEXO CARTA DE PAULO DE TARSO denunciando corrupção no PT São Paulo, 23 de março de 1995 AO PRESIDENTE NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES LUIZ INÁCIO LULA DA
SILVA
Companheiro Lula,
Há muitos meses que eu pretendia falar ou ao menos me comunicar com você, pessoalmente, para que não pairasse qualquer mal-entendido. Só não o fiz antes por causa da campanha eleitoral. Creio que agora que você reassumiu a presidência do PT poderemos esclarecer o que ocorreu, em 1993, na administração petista de São José dos Campos. Esclarecer com o companheiro Lula não mais como candidato, mas como liderança máxima do PT, um partido que veio para mudar a História desse país.
Serei
objetivo para que, se houver interesse de sua parte e da direção do
PT, possamos aprofundar o assunto no momento e no local mais
convenientes. Tive a (in)felicidade de, como secretário da Fazenda
de São José dos Campos, descobrir uma série de irregularidades do
governo anterior, que envolviam políticos comprometidos com o PTB,
PMDB e com o famigerado PRN.
Uma
dessas irregularidades envolvia uma empresa bastante conhecida das
administrações petistas: a CPEM - Consultoria Para Empresas e
Municípios.
Essa
empresa era representada por pessoas ligadas à direção do PT, como
os irmãos Roberto e Dirceu Teixeira. Outras vezes, era apresentada
até pelos prefeitos em exercício, como no caso de Campinas, em
1990, em que o prefeito era o então petista Jacó Bittar, como uma
empresa de gente amiga e
que poderia ajudar nosso Partido. Essa história é longa e nós, eu e você, tivemos oportunidade de conversar sobre o assunto, na primeira sede do governo paralelo. Aliás, foi o próprio Jacó Bittar quem me trouxe, pessoalmente, como militante petista e secretário das Finanças de Campinas para essa conversa com você.
que poderia ajudar nosso Partido. Essa história é longa e nós, eu e você, tivemos oportunidade de conversar sobre o assunto, na primeira sede do governo paralelo. Aliás, foi o próprio Jacó Bittar quem me trouxe, pessoalmente, como militante petista e secretário das Finanças de Campinas para essa conversa com você.
Soube,
posteriormente, que o mesmo se sucedera em outras administrações
petistas, como no caso de Santo André, Diadema, Santos e Piracicaba,
pelo menos. Eu me lembro muito bem que foi difícil convencê-los, no
caso de Campinas você e o Jacó, que não era conveniente contratar
uma empresa, sem licitação, para desenvolver um trabalho que as
equipes internas das prefeituras tinham condições para executar.
Em
1993, fui convidado e assumi o comando da Secretaria da Fazenda,
indicado, segundo o pessoal de São José dos Campos, pelos então
deputados federais Aloízio Mercadante e José Dirceu. Com certeza,
nunca solicitei nada a esses dois companheiros. Minhas ações sempre
foram norteadas por princípios adquiridos ao longo de minha vida e
dos quais não abro mão. Afinal, são valores que custaram muita
luta, prisão, tortura, morte e exílio para centenas de companheiros
e amigos.
Logo
no início do governo petista em São José dos Campos, verifiquei
que a CPEM era uma das maiores credoras da Prefeitura: já havia
recebido mais de US$ 10 milhões e teria, ainda, um crédito superior
a US$ 5 milhões, cujo pagamento jamais autorizei, apesar das
pressões recebidas. Em pouco tempo, levantei as irregularidades que
marcavam o contrato com essa empresa, favorecendo o que havia de mais
podre no cenário político do Vale do Paraíba. Fiz questão de
alertar a direção do PT e, em particular, Paulo Okamoto. Aproveitei
uma reunião de secretários das Finanças, em Ribeirão Preto, no
dia 23 de abril de 1993, para alertar os demais companheiros sobre o
risco que poderiam correr caso contratassem aquela empresa. Acabei
sendo admoestado pelo próprio Paulo Okamoto por ter falado demais em
uma reunião que havia pessoas de outros partidos. Nesse dia,
entreguei, para o Partido, o início de um dossiê sobre a CPEM
contendo o parecer da comissão de sindicância que instalara para
apurar as irregularidades daquele contrato.
A
história é longa, como bem sabe, até por força de nossos
encontros e conversas. Cheguei a sofrer ameaças como o cerco
promovido por três homens, que estavam em um Gol branco, chapa DQ
4609, posteriormente constatou-se que se tratava de uma chapa fria,
contra o carro oficial da Prefeitura, dirigido por um motorista de
carreira.
Apesar
de tudo, entre outros sucessos, durante os nove meses que permaneci
no comando das finanças públicas de São José dos Campos,
consegui, a custo zero e sem aumento de impostos, os melhores
financeiros da história daquele município. O orçamento histórico
de cerca de US$ 100 milhões aproximou-se
de US$ 250 milhões em 1994. Consegui provar, inclusive na Justiça, que a CPEM era inidônea - foi condenada a devolver US$ 10,5 milhões para os cofres municipais.
de US$ 250 milhões em 1994. Consegui provar, inclusive na Justiça, que a CPEM era inidônea - foi condenada a devolver US$ 10,5 milhões para os cofres municipais.
O
prêmio foi minha exoneração na noite de 13 de setembro,
coincidentemente no mesmo dia em que encaminhei, pela manhã,
formalmente, à Prefeitura e ao secretário de Assuntos Jurídicos, o
resultado da auditoria externa que havia contratado e, ao mesmo
tempo, solicitava uma série de medidas contra a referida empresa,
junto ao Tribunal de Contas do Estado, Secretaria da Fazenda e à
própria Justiça. Pego de surpresa, cobrei da prefeita o motivo do
meu afastamento, uma vez que eu era titular da secretaria que
apresentava os melhores resultados práticos. Entre soluços
constrangedores, a Prefeita me informou que Paulo Okamoto,
representando a direção nacional, e Paulo Frateschi, pela direção
estadual, "tinham pedido minha cabeça".
Esses
dois tristes personagens sempre negaram o que a Prefeita me afirmara.
Posteriormente, os companheiros Aloízio Mercadante e Gilberto de
Carvalho, segundo eles, entraram com uma representação junto à
Executiva Nacional. Passado mais de um ano e sem qualquer resposta de
quem quer que seja, não
vejo outra alternativa a não ser essa: enviar uma carta, devidamente registrada no Cartório de Títulos e Documentos, solicitando do Partido dos Trabalhadores, oficialmente, informações sobre a dita representação e, ao mesmo tempo, que a Executiva Nacional se manifeste a respeito. Temos que impedir que o nosso querido Partido perca seu patrimônio mais importante: a credibilidade crescente junto à população e a confiança de que não seremos condescendentes com dilapidadores de recursos públicos. O PT não pode ser colocado na vala comum dos partidos tradicionais e políticos demagogos descritos pela máxima "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço".
vejo outra alternativa a não ser essa: enviar uma carta, devidamente registrada no Cartório de Títulos e Documentos, solicitando do Partido dos Trabalhadores, oficialmente, informações sobre a dita representação e, ao mesmo tempo, que a Executiva Nacional se manifeste a respeito. Temos que impedir que o nosso querido Partido perca seu patrimônio mais importante: a credibilidade crescente junto à população e a confiança de que não seremos condescendentes com dilapidadores de recursos públicos. O PT não pode ser colocado na vala comum dos partidos tradicionais e políticos demagogos descritos pela máxima "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço".
Entenda,
companheiro Lula, essa minha carta como um esforço para se evitar
que o silêncio, diante de tudo o que aconteceu, possa parecer como
uma tentativa de acobertamento das atividades de uma empresa como a
CPEM. Atividades que envolveram recursos públicos da ordem de
milhões de dólares, financiamento de campanhas eleitorais de
partidos e candidatos de direita, contratos condenados pela Justiça,
e, no meio disso tudo, militantes do Partido dos Trabalhadores.
Terminar em pizza seria um fato muito grave para o nosso Partido e
para milhões de brasileiros que depositam sua confiança na sua
história construída ao longo de muito sofrimento e luta.
Deixo
aqui, pois, formalizados esses dois pedidos e me coloco à disposição
do Partido para apresentar todos os documentos que estão em meu
poder e prestar todos os depoimentos que se fizerem necessários para
se apurar, até as últimas conseqüências, as responsabilidades
sobre fatos que hoje desabonam e desacreditam nosso Partido em todo o
meu querido Vale do Paraíba.
Informo,
também, que estarei enviando cópias dessa carta para as nossas
principais lideranças e instâncias partidárias porque acredito que
"a verdade é revolucionária" e que a democracia e a
transparência fazem parte do ideário petista.
SAUDAÇÕES PETISTAS
PAULO
DE TARSO VENCESLAU
RG
3.563.157 SSP/SP
Militante
e ex-presidente do DZ Pinheiros
Ex-membro
do Diretório Municipal de São Paulo
Membro
do Conselho de Redação de Teoria e Debate
São
Paulo, 9 de abril de 1997
REPASSE!
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