Comentário de LIBERTATUM: A cada dia, as pessoas mais lúcidas vão se dando conta que a ideologia do intervencionismo estatal - em essência, o nazismo - está se consolidando no mundo todo. O autor do texto que segue abaixo, Orlando Braga, português do Porto, cunha o movimento como sinificação, em alusão ao país que considera como o exemplo mais representativo na atualidade, isto é, a China.
Do ponto de vista ideológico, o que aproxima Barack Hussein Obama de Angela Merkel é a preferência de ambos por um modelo de sinificação da sociedade, que constituiu uma nova forma de fascismo.
Do
ponto de vista ideológico, o que aproxima Barack Hussein Obama de
Angela Merkel é a preferência de ambos por um modelo
de sinificação da
sociedade, que constituiu uma nova forma de fascismo. Podemos dizer,
como toda a segurança, que Barack Hussein Obama não é propriamente
um socialista de tipo Mário Soares; e podemos dizer também com
igual segurança que Angela Merkel não é propriamente uma
democrata-cristã ou mesmo uma conservadora: ambos
são neofascistas.
O
que caracteriza a sinificação — tanto da União
Europeia que conduz ao IV Reich,
como dos Estados Unidos — é a adopção (grosso modo, mais ou
menos, segundo as sociedades) do modelo social e económico chinês,
em que a propriedade privada e os meios de produção são detidos
por privados, mas são os políticos e os burocratas que tomam as
decisões fundamentais em matéria de planeamento económico. Porém,
a sinificação vai mais longe e passa a definir os critérios éticos
e de moralidade da sociedade: estamos em presença de um novo tipo de
fascismo.
Recordo
que desde 1973 que o globalista Henry Kissinger defende publicamente
a adopção do modelo chinês para todo o mundo.
O
novo fascismo de Barack Hussein Obama e de Angela Merkel defende o
controlo público da economia embora esta permaneça em mãos
privadas. Isto é, exactamente, sem tirar nem pôr, o que aconteceu
com o regime nazi — mais ainda do que com o fascismo italiano que
era corporativista e, portanto, um pouco menos afoito ao controlo da
economia por parte do Estado.
Eram
conhecidos os acessos de ira e de raiva de Hitler para com os
empresários e industriais alemães, que tinham as margens de lucro
dos seus negócios controladas e muitas vezes congeladas pelo Estado.
Grandes empresários alemães, como por exemplo Bosch e Porsche,
foram muitas vezes o bode-expiatório dos fracassos da política
económica e belicista nazi. Com Barack Hussein Obama acontece, mais
ou menos, a mesma coisa: se a economia americana vai bem, o sucesso e
os louros são de Obama; se a economia vai mal, a culpa é dos
empresários. Hitler
não fez diferente nem melhor!
A
esquerda e o fascismo têm mais em comum do que se pensa. Na década
de 1920, a esquerda socialista portuguesa beatificou Mussolini —
sob crítica forte e pesada de Fernando Pessoa, por exemplo, que
criticou duramente os socialistas e Mussolini. Hitler era, no seu
tempo e pela Europa fora, considerado um homem de esquerda!. Só
quando os horrores nazis surgiram aos olhos do mundo, é que a
esquerda socialista se demarcou de Hitler e de Mussolini —
conotando-os depois com a direita!
Angela
Merkel cresceu e foi educada na Alemanha comunista; foi, na sua
juventude, militante do Partido Comunista alemão e,
surpreendentemente, surge na década de 1990 como uma dirigente do
partido conservador alemão (CDU). A base ideológica de Angela
Merkel é eminentemente totalitária e de esquerda.
A base
das ideologias de esquerda — socialismo, fascismo, comunismo,
nazismo — é gnóstica, no sentido em que uma minoria de
Pneumáticos modernos, sapientes e merecedores da salvação, se
devem ocupar dos miseráveis Hílicos que são a maioria da
população, governando por decreto, e no sentido de lhes levar
alguma da sua sabedoria gnóstica e controlando-lhes os movimentos e
a acção, tanto quanto seja possível.
O
indivíduo de esquerda considera-se um ente superior, um iluminado —
daí a analogia com o Pneumático moderno. E considera que tem uma
missão redentora e messiânica no mundo, própria de um semideus,
que é a de perscrutar para além das leis da natureza no sentido de,
compreendendo-as em primeiro lugar, as poder depois anular nos seus
efeitos, e formatá-las a seu bel-prazer, transformando assim essa
elite de esquerda no novo Olimpo grego.
Para a
esquerda e para os esquerdistas, os factos não contam absolutamente
nada. Para a esquerda os factos não existem: existem apenas
argumentos; para a esquerda, os argumentos substituem os factos. E se
os argumentos forem baseados numa auto-atribuída autoridade de
direito — mesmo que desprovida de autoridade de facto —, todas as
decisões de esquerda ficam, assim, automaticamente justificadas.
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