segunda-feira, 18 de maio de 2015

Duas notas.

Por Ivan Lima

primeira nota é sobre a matéria de autoria de João Luiz Mauad, abordando a fortuna do advogado Márcio Thomas Bastos amealhada durante sua vida profissional. A aludida matéria foi também publicada aqui em Libertatum. A minha nota é de repudio aos "indignados" do lado de cá, que ficaram zangadinhos com Mauad esbravejando que o mesmo estava "defendendo" Bastos, notório advogado do PT. Ora, o intuito da matéria foi claríssimo: desconstruir, com a teoria liberal, a teoria socialista contra a riqueza individual, mostrar a nu suas falácias, contradições. E mais, Mauad enveredou pelo terreno da psicologia para mostrar o quanto Bastos procurava aliviar seu sentimento de culpa "defendendo" a "causa dos trabalhadores" enquanto também com ela ficava milionário! Nos dois aspectos, Mauad foi brilhante! Só!



Costumo dizer que na guerra que travamos contra as trevas do totalitarismo cada um de nós, guerreiros da liberdade, escolhe suas armas. O panfleto, o debate, e até mesmo o xingamento são armas muito importantes e válidas nessa guerra cujos nossos inimigos são melífluos, insidiosos, arrogantes, fraudulentos, criminosos, de má-fé. O socialista, o marxista leninista, os comunistas, os petistas, historicamente sempre foram isso. Agora, caro companheiro de luta, se suas armas só são essas, as que você elegeu como suas prediletas, procure entender que seu companheiro de luta, a seu lado, se estiver brandindo a arma da teoria liberal para desnudar sem refutação o inimigo, é porque ele confia na arma que empunha. Se você não tem cabeça para estudar o riquíssimo legado do liberalismo clássico e da Escola Austríaca de Economia e também ter conhecimento que foi com a arma teórica que ninguém menos que Mises e um montão de ex-socialistas se tornaram liberais, não tem nenhuma problema. Continue lutando com sua luz moral porque a sorte da civilização está também em sua grande vontade, justa indignação, e fé. Mas por favor entenda: para a nova era mundial de liberalismo que você constrói com sua luta de guerreiro aguerrido, existem também outros guerreiros, seus companheiros de luta, com suas armas prediletas e seu valor civilizatório tão imenso quanto o seu. Assim, esteja certo, juntos venceremos as trevas.

A segunda nota vai para a também brilhante matéria de Flavio Morgenstern Fachin e o culto a Moloch, igualmente por mim publicada em LIBERTATUM. No espaço de debate do Instituto Liberal, onde a aludida matéria foi originalmente publicada, dentre tantas notas justas sobre a matéria de Flávio aparaceu uma zinha de um embaralhado mental que dizia "que quando um ateu se mete a fazer comentários religiosos é sempre uma tragédia".

A mim não interessa se o articulista é ateu. nem vi ele cometer nenhuma tragédia apologética contra o cristianismo, nem contra nenhum povo ou classe social, como, por exemplo, os históricos genocídios de milhões cometidos pelo comunismo do Fachin; ou as tenebrosas armações doutrinárias que a personalidade objeto da matéria trama com o resto da quadrilha contra a nação brasileira. Vi sim, Flávio, com erudição e elegante estilo literário desnudar a pretensa figura "impoluta" e de "saber jurídico eminente", mostrando o que verdadeiramente ele, Fachin e sua doutrina anti-propriedade são: monstros prontos para destruir a civilização, Brilhante!

Ivan Lima, 64, é publicitário.

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