terça-feira, 21 de julho de 2015

Universidade pública e “gratuita”: algumas razões para a sua extinção.
 Por Ivan Lima

Um dos argumentos mais farsantes que acadêmicos usam para defender a universidade pública brasileira é a de que no cenário atual, em que as entidades privadas já são maioria é de que só a universidade pública “produz” conhecimento. Só elas, portanto, por essa produção, possuem visibilidade em publicações científicas internacionais.

Bem, de saída, questiono a validade sensata desse argumento. Questiono a seriedade dele. Se a mentalidade dominante na universidade publica é estatista, contra a iniciativa privada e o mercado, para que produzir “conhecimento” se o estatismo, o socialismo, é contra a produção? Contra o capital, empresários, investidores, que trazem viabilização para o bem estar humano, através dos inventos que o conhecimento pode proporcionar?

Por si só, o fato da universidade publica ter esse perfil já a coloca num dos primeiros lugares de entidades a ser eliminadas do cenário brasileiro. É uma entidade apologista do atraso, da pobreza, e fortemente simpática ao caudilhismo. Centro de difusão do marxismo/gramscismo, doutrinação para a escravização do povo.

O imoral decreto cotista é outra aberração da universidade pública, pois ele fere de morte um dos pilares da civilização que é o principio da igualdade de todos perante a lei. Além de que é uma medida racista pois viola direito do individuo no sentido da meritocracia num concurso. Cota é deslavada apologia á burrice, a desesperança e desestimulo individual, e um acinte á inteligência dos próprios negros.

Greve. Professores públicos das universidades são agentes marxistas, contra o capital, contra o ensino como “mercadoria”. Ora, esse mesmo princípio teórico deveria ser aplicado a eles próprios. Para que aumento contínuo de salário, obtido na imoral pressão das intermináveis greves, se quem acaba pagando a conta escorchante do achaque são os cidadãos com aumento dos impostos enquanto os professores universitários transformam sim, o ensino numa mercadoria que eles aviltam a seu bel prazer? Ou seja, nesse processo sórdido, professores se aburguesam cada vez mais, a sociedade empobrece, a burrice campeia no que deveria ser centro difusor de conhecimento e liberdade. Sim, o socialismo é contradição sempre, que o diga Marx, que era contra greve...

Imensa queima de recursos tomado dos indivíduos através dos impostos, para manter uma complexa, cara, e imoral entidade que forma continuamente gerações de pessoas doutrinadas contra a iniciativa individual e a liberdade, eis o que é a universidade pública brasileira que de gratuita nada tem.


Que tipo de sociedade pode resultar com uma universidade com essas características?

Ivan Lima, 64, é publicitário, 

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