Pondé erra feio no alvo novamente. É o socialismo, meu caro. No Estado do Bem estar social o governo se torna o grande zelador da sociedade e paga toda as despesas, assim pensam os ingênuos. Apesar de tudo não consegue, mesmo com toda os seus argumentos misticos e falaciosos, invalidar a ação inexorável das leis do mercado. Chega a um momento que as despesas serão maiores que os ingressos. É quando chega a realidade ou a contabilidade que fala mais alto e uma atitude tem que ser tomada. Surge então, implícita e explicitamente, a escassez. Isto porque eles não tem compromisso com a produção, mas com a distribuição do que foi produzidos pelos outros. Esta dinâmica impõe não apenas a necessidade de corte de gastos e selecionamento de "direitos", mas também o crescimento da sociedade que tem que ser limitado. A filosofia do aborto surge naturalmente como um apêndice. No capitalismo há sempre espaço para mais um. O capitalismo é a cooperação pacifica dos indivíduos na divisão do trabalho. Quanto maior for e mais profunda, tanto maior será a geração da riqueza e felicidade geral. O socialismo é o contrário. Despreza a cooperação porque a sociedade é fruto das lutas de classes. Mais gente no planeta põe em risco o paraíso socialista que acham eles ser "pétreo", que não está sujeito as mudanças. A china é um exemplo. O aborto se torna necessário porque o ambiente Malthusiano é revivido. Mais bocas, mais despesas. O Estado do bem estar social vive de impostos e não da produção. Os impostos não apenas são limitados, mas seu uso diminuí o montante do capital e com isso o decréscimo dos investimentos, da produtividade do trabalho e da criação de riquezas. A sociedade fica mais pobre e toda boca a mais é mal vinda. Para justificar ou camuflar as intenções inventa-se uma filosofia apropriada.Seus idealizadores se esforçam ao máximo para torná-la algo natural. Do outro lado da ponta temos aqueles que cheios de boa vontade querem que o governo proíba. Uma atitude não muito diferente dos que a querem autorizada. O comum entre os dois é que ambos são estatistas e não compreendem que este é mais um caso de ordem intelectual a ser resolvida, ou seja, que o intelecto humano tem que alcançar as suas raízes como condição para o seu combate. Leis aprovadas em congresso proibindo ou não, nunca produzirá boas coisas.
Pondé erra feio no alvo novamente. É o socialismo, meu caro.
ResponderExcluirNo Estado do Bem estar social o governo se torna o grande zelador da sociedade e paga toda as despesas, assim pensam os ingênuos. Apesar de tudo não consegue, mesmo com toda os seus argumentos misticos e falaciosos, invalidar a ação inexorável das leis do mercado. Chega a um momento que as despesas serão maiores que os ingressos. É quando chega a realidade ou a contabilidade que fala mais alto e uma atitude tem que ser tomada.
Surge então, implícita e explicitamente, a escassez. Isto porque eles não tem compromisso com a produção, mas com a distribuição do que foi produzidos pelos outros.
Esta dinâmica impõe não apenas a necessidade de corte de gastos e selecionamento de "direitos", mas também o crescimento da sociedade que tem que ser limitado. A filosofia do aborto surge naturalmente como um apêndice.
No capitalismo há sempre espaço para mais um. O capitalismo é a cooperação pacifica dos indivíduos na divisão do trabalho. Quanto maior for e mais profunda, tanto maior será a geração da riqueza e felicidade geral. O socialismo é o contrário. Despreza a cooperação porque a sociedade é fruto das lutas de classes. Mais gente no planeta põe em risco o paraíso socialista que acham eles ser "pétreo", que não está sujeito as mudanças.
A china é um exemplo. O aborto se torna necessário porque o ambiente Malthusiano é revivido. Mais bocas, mais despesas.
O Estado do bem estar social vive de impostos e não da produção. Os impostos não apenas são limitados, mas seu uso diminuí o montante do capital e com isso o decréscimo dos investimentos, da produtividade do trabalho e da criação de riquezas. A sociedade fica mais pobre e toda boca a mais é mal vinda. Para justificar ou camuflar as intenções inventa-se uma filosofia apropriada.Seus idealizadores se esforçam ao máximo para torná-la algo natural.
Do outro lado da ponta temos aqueles que cheios de boa vontade querem que o governo proíba. Uma atitude não muito diferente dos que a querem autorizada. O comum entre os dois é que ambos são estatistas e não compreendem que este é mais um caso de ordem intelectual a ser resolvida, ou seja, que o intelecto humano tem que alcançar as suas raízes como condição para o seu combate. Leis aprovadas em congresso proibindo ou não, nunca produzirá boas coisas.