O véu da mentira caiu
Por Armado Soares
Notícia
de jornal desnuda a mentira ambiental. Foi preciso que interesses comerciais
acontecessem para mostrar que o aquecimento global não passa de um grande
projeto de interesse econômico.
O
que foi publicado no Estadão em 05.12.2016: “China impede acordo ambiental de US$ 1
trilhão. Pequim impõe sua agenda comercial; iniciativa foi recebida
como sinal de que chineses não aceitarão tratados que não atendam as suas
prioridades. A China impõe seu peso no cenário internacional e gera o fracasso
de um acordo que visava estabelecer o livre comércio para bens ambientais entre
46 países. O tratado, que poderia movimentar US$ 1 trilhão, foi alvo de uma
negociação entre ministros neste fim de semana em Genebra. Mas, de última hora,
a China insistiu em apresentar suas próprias propostas, criando um impasse. A
atitude de Pequim chamou a atenção dos negociadores, já que a demonstração de
força ocorre praticamente às vésperas de o país reivindicar um estado de
economia de mercado em todo o mundo. Termina dia 11 de dezembro o processo de
adesão da China ao sistema multilateral do comércio, o que levou 15 anos para
ser realizado. A partir dessa data, Pequim espera que seja considerada como uma
economia como qualquer outra. Mas, neste fim de semana, a China já deixou claro
que não está disposta a aceitar a imposição de acordos comerciais e que quer
voz em todas as decisões. O gesto foi recebido por diplomatas como um sinal
claro de que Pequim quer ocupar espaço e fazer valer sua agenda comercial.”
“Tarifas. O
acordo sobre a mesa previa a liberalização de tarifas para lâmpadas LED,
aparelhos solares e turbinas, além de outros 300 itens que poderiam ajudar a
combater as mudanças climáticas. O tratado não inclui países como o Brasil, que
optaram há mais de dois anos em ficar de fora.”
“Praticamente
todos os envolvidos, porém, estavam de acordo sobre a lista de bens que seriam
desgravados e a esperança era de que, ontem, e ainda sob a presidência
de Barack Obama, nos Estados Unidos, o tratado fosse anunciado. Mas, para a
comissária de Comércio da União Europeia, Cecilia Malmstrom, a responsabilidade
pelo fracasso veio da China. Pequim, às vésperas do encontro, apresentou sua
lista do que esperava ver livre de tarifas.”
“No último
segundo, a China propôs uma lista que não foi estudada suficientemente”,
declarou o ministro de economia da Turquia, Nihat Zeybekci. “Segundo ele,
muitos governos têm preocupações sobre essa lista.”
“Um dos
itens na lista chinesa era bicicleta elétrica, um dos produtos de maior exportação
hoje de Pequim ao mercado internacional. Os europeus, porém, alertaram que não
poderiam aceitar a inclusão do produto diante do impacto já profundo que as
bicicletas chinesas estão tendo no mercado internacional.”
“Roberto
Azevedo, diretor da Organização Mundial do Comércio (OMC), apelou para que os
governos “mostrem toda a flexibilidade” para que um acordo seja atingido.”
“O Ministério
do Comércio chinês disse em comunicado que a China fez grandes esforços para
mostrar flexibilidade necessária para resolver de maneira eficaz as
preocupações dos participantes, mas que a reunião falhou devido a “diferenças
em questões chave.”
“Segundo
Bruxelas, o processo seguirá em 2017. Mas, com a presidência dos Estados Unidos
passando para o republicano a Donald Trump, ninguém ousa dizer se uma
negociação ainda dará resultados.”
Vejam a
negociata dos ambientalistas: negócio é de um trilhão de dólares com bens
desgravados, bens carimbados como ambientais naturalmente escolhidos pelo grupo
ambientalista. A China sentindo-se fora da trama arquitetada pelo grupo que
arquitetou a jogada e tendo peso no cenário internacional, gritou e não
concordou a não ser que os espertos países ‘ambientalistas’ atendessem suas
prioridades, com destaque para as bicicletas elétricas que não poluem, mas que
contrariam os interesses do grupo que arquitetou essa trilhionária negociata
com a justificativa de que estão colaborando com o combate as mudanças
climáticas. Essa sempre foi o objetivo maior dos ambientalistas lucrarem com o
meio ambiente para favorecer países piratas, que perderam substancia econômica com
a perda de suas colônias, de onde saquearam secularmente para enriquecer.
O Brasil, como
sempre está sendo comido pelas ‘beiras’ e internamente fica se fazendo de ‘bom
menino’ afirmando que colabora com a campanha de combate as mudanças climáticas
imaginárias. O Brasil fica fora dessa jogada, mas para ser simpático a uma
causa ‘furada’, por razões ainda desconhecidas, aprova uma política ambiental
criminosa que trava o desenvolvimento da Amazônia e inferniza a vida de
produtores rurais que sustentam a doente economia brasileira. É muita idiotice
e sacanagem juntas, o que confirma que o Brasil com esses políticos e
governantes atuais afunda cada vez mais. A coisa não está pior para os
produtores rurais porque a fome no mundo é muito grande e as exportações
realizadas pelo Brasil evita que a inflação aumente nos países ricos importadores.
O Brasil tem
jeito? Com certeza tem desde
que todo esse pessoal, políticos e governantes viciados sejam afastados e os
nossos tribunais de justiça sofram um processo de higienização.
Armando Soares – economista
e-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com
Soares é articulista de Libertatum
Bom dia!
ResponderExcluirJá desconfiava.
Parabéns pelo trabalho de vocês.
Carlos Mackalister
Blog Sim Nós Podemos!!!!