sexta-feira, 22 de junho de 2018

A FACE VERDADEIRA DO BRASIL EM

 DECOMPOSIÇÃO.


por Armando Soares

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                Um país que está sob o domínio de bandidos, de políticos da pior espécie, de juízes cínicos e venais, de uma parcela de membros do Ministério Público que defendem ambientalistas e indigenistas a serviço de estrangeiros, de governadores e prefeitos desonestos e incompetentes, de burocratas desonestos e incompetentes, de jornalistas mentirosos e comprometidos com a sujeira ideológica, de advogados desonestos que são sustentados pela bandidagem, de indigenistas traidores da pátria e desonestos, de ambientalistas que não têm pátria e muito menos moral, de antropólogos desonestos a serviço do comunismo e de estrangeiros, e de outros agregados ao poder, indivíduos imorais, têm o cinismo, o descaramento de defender a política brasileira de direitos humanos e condenar o governo americano de ter abandonado a política pretensamente chamada de direitos humanos da ONU, uma entidade contaminada nos dias de hoje pela ideia de construir um governo global com o poder de dominar o mundo para servir aos interesses de grandes conglomerados econômicos – um monstro mistura de comunismo e capitalismo de resultado.

                A mídia brasileira acostumada a viver no meio de um Estado bandido, doente, ineficiente, hipócrita, prostituído, criminoso e de um povo sem ânimo e consciência, pode achar que brasileiros que conservam a moral, que são probos, ainda acreditam ou têm esperança de ver em vida, no curto e médio prazo com outra face, uma face com credibilidade, conduzido com pessoas de moral ilibadas e competentes. Triste ilusão!

                Depois de tantos exemplos negativos da péssima atuação dos chamados e pretensos direitos humanos direcionada para atender outros interesses ignorando o seu verdadeiro objetivo, quem no Brasil ainda acredita nele? Só bandidos, comunistas, socialistas e a turma do “maria vai com as outras”, ou débeis mentais. Quem também acredita na justiça brasileira que absolve corruptos e bandidos?

                   Direitos humanos são os direitos básicos de todos os seres humanos. São direitos civis e políticos (exemplos: direitos à vida, à propriedade privada, liberdade de pensamento, de expressão, de crença, igualdade formal, ou seja, de todos perante a lei, direitos à nacionalidade, de participar do governo do seu Estado, podendo votar e ser votado, entre outros, fundamentados no valor liberdade); direitos econômicos, sociais e culturais (exemplos: direitos ao trabalho, à educação, à saúde, à previdência social, à moradia, à distribuição de renda, entre outros, fundamentados no valor igualdade de oportunidades); direitos difusos e coletivos (exemplos: direito à paz, direito ao progresso, autodeterminação dos povos, direito ambiental, direitos do consumidor, inclusão digital, entre outros, fundamentados no valor fraternidade). A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirma que "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade." As teorias que defendem o universalismo dos direitos humanos se contrapõem ao relativismo cultural, que afirma a validez de todos os sistemas culturais e a impossibilidade de qualquer valorização absoluta desde um marco externo, que, neste caso, seriam os direitos humanos universais. Entre essas duas posturas extremas situa-se uma gama de posições intermediárias. Muitas declarações de direitos humanos emitidas por organizações internacionais regionais põem um acento maior ou menor no aspecto cultural e dão mais importância a determinados direitos de acordo com sua trajetória histórica. O que dizer do “amar o próximo como a si mesmo”, que poderia substituir com vantagem os direitos humanos, e que só é lembrado nas missas e ignorado no dia a dia? Direitos humanos na prática é uma desculpa velhaca para justificar a bandidagem e a sem-vergonhice. É uma arma que se utiliza para defender a imundície moral e política.

                Toda essa questão de direitos humanos, do ambientalismo, do aquecimento global se enquadra numa questão maior que passa por cima dos povos inocentes que ainda acreditam em “papai Noel”. A verdade é que os EUA comandado por Trump, teve a coragem de romper com essas forças malignas cujo exemplo está representado pelo abandono do Conselho de Direitos Humanos da ONU e do acordo de Paris, sobre mudanças climáticas, e do acordo nuclear com o Irã, um país que objetiva aniquilar com o ocidente, um país de assassinos. A embaixadora dos EUA para a ONU, Nikki Haley disse “que depois de nenhum país demonstrar coragem para se juntar a nossa briga para reformular esse órgão hipócrita (direitos humanos), passo que não é um recuo de nosso compromisso em direitos humanos. Essa atitude corajosa dos EUA faz parte da coerência da política de Trump “América em 1° lugar”, anunciada durante sua campanha pela presidência.” Atitude que falta ao Brasil e seus presidentes, razão porque o Brasil está perdendo sua soberania sob a justificativa de que é obediente aos ditames da ONU e de uma política ambiental bandida e colonizadora.

                Não é de hoje que o Brasil vem sendo assaltado por histórias mal contadas e mentirosas e ideologias contrarias ao seu desenvolvimento, uma grande parte construída na Universidade chamada impropriamente academia. Como exemplo desse desvio da verdade é o livro Conflitos Sociais e a Formação da Amazônia, escrito por duas pessoas a serviço do comunismo e da mentira, que tiveram a coragem de escrever mentiras que fazem da história amazônica uma história medíocre, pobre e sem nenhum valor.  De todas a mentiras destaco as questões da borracha e do meio ambiente e suas importâncias no processo histórico civilizacional.

                Não vou me alongar sobre a importância da borracha, questão que já tratei em muitos artigos. No momento basta dizer que se não fosse a incompetência, a idiotice de nossas elites políticas e econômicas, a borracha que traçou o perfil civilizatório e a verdadeira conquista da Amazônia, poderia ter desenvolvido a Amazônia e levado o Brasil para ocupar lugar no seio dos países ricos e mais desenvolvidos.

                Sobre a questão ambiental que também tenho escrito permanentemente para mostrar a nocividade da política ambiental brasileira, vale destacar que tudo começou efetivamente quando o governo brasileiro admitiu obedecer ao Grupo dos Sete (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália Japão e Reino Unido) através de um Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, leia-se: Amazônia. Tudo de ruim que aconteceu e está acontecendo na Amazônia e o Brasil é de absoluta responsabilidade do governo civil pós-governo militar que consolidou a verdadeira e atual face do Brasil.

                A Amazônia e o Brasil são as expressões mais fiéis de governos incompetentes, desonestos e submissos aos interesses de potencias estrangeiras, o que significa dizer que para criar um novo Brasil é preciso primeiro limpar o setor político com o voto. 

Isso será possível?

Armando Soares – economista

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