sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Cerco chinês. 

Resultado de imagem para perigo chinês


por Ivan Lima


Faz algum tempo que escrevi e publiquei aqui no Libertatum sobre a ameaça para a humanidade que são a Rússia e a China. E apontava o seu horripilante  histórico de totalitarismo com os seus próprios povos, que aponta dezenas de milhões de mortos por simples execuções políticas, fome, tortura. E apontava que ambos os países possuem um legado histórico de ausência cultural de liberdades individuais  e sonho de dominação mundial através da ideologia comunista. E que esse sonho e luta passava ciclicamente por renovação a cada nova geração de governo em cada um dos países acima mencionados. E lembrava o fortalecimento (sobretudo da China) que esse empenho tétrico acabou se dando com a imensa estruturação militar pós desenvolvimento econômico do pais e após o fracasso retumbante do regime, sua falência, e as medidas implementadas por Deng-Ciao- Ping e sua política pragmática centrada na antiga frase chinesa: "não importa a cor do gato, desde que ele pegue o rato", a trabalhar freneticamente nesse sentido.  Eram medidas econômicas liberando suavemente sua ação altamente controlada pelo estado chinês, o que fez com que a china desse um salto econômico e armamentista sem precedentes. Essa fixação pelo domínio mundial é mais bem expressa a partir da observação e confissão vazada em um congresso do P.C.C por um velho membro do partido e general: "nem que tenhamos que sacrificar 600 milhões de chineses, numa guerra atômica com os U.S.A, mas o terceiro milênio e o futuro será amarelo". Do que se pode depreender que aguardam um momento propício para agir. Nesse intento, e baseada no poderio bélico com armas nucleares e convencionais mais a superpopulação chinesa e seu exército numericamente escandaloso, está centrada a  intenção com vitória bélica com os o U.S.A, evidentemente. Tomamos conhecimento, agora, através de matéria publicada na edição de ontem por mais uma medida da China rumo ao totalitarismo mundial com a chegada ao poder de agente chinês na direção da Interpol. O cerco chinês vai assim se fechando. Sua rotina será de imediato apenas de caráter administrativo e convencional mas logo será subvertida e os cidadãos comuns e a liberdade passará a ser seu alvo. A escravização da humanidade como coroamento desse antigo sonho chinês terá mais um braço na direção da Interpol. Lembrava ainda no artigo, a importante contribuição que alguns membros nativos de uma nação livre sempre dão a inimigos das suas pátrias que almejam verem escravizadas e destruídas. Citei desde filósofos gregos a personagens espiões e traidores da história recente dos U.S.A. Dois deles descobertos pagaram com a vida sua estupidez, mas lembrei que dois ex - governantes recentes (continuam livres e atuando pela degradação (da América) em todos os sentidos para derrota e falência da única potência capaz de evitar o que Stalin ou Hitler não conseguiram:dominar o mundo e escravizar toda a humanidade. 

Nesse sentido, em se tratando de Brasil e relacionando as eleições que se aproximam, vejo com apreensão as ligações e intentos que determinado candidato tem e pretende aprofundar com a china comunista à partir de uma eventual vitória de seu pleito a presidência em outubro. Coisa de desequilibrado e traidor da pátria e da humanidade que nela vive. Perigo eminente implantado e cultuado pelo democratismo num país de muito imbecilizado pela guerra cultural comunista. Povo esse que juntamente com uma elite corrupta e tarada pelo poder a todo custo flerta e brinca irresponsavelmente com o fogo da escravidão. Onde está seu serviço de inteligência? Onde estão os dirigentes do país, suas forças de segurança, que não vêem essa aberração e não agem antes que ela nos ameace a todos, nossa liberdade e a soberania do país? Enquanto isso forma-se rapidamente um tabuleiro de jogo com peças viciadas e carimbadas nesse jogo como pertencentes ao inimigo socialista; à sua frente, essa peça tresloucada pronta para  abater a liberdade. As ameaças são muitas e claras. Mas ao que tudo indica, seguiremos a velha e desastrosa política de agir depois da porta arrombada que pode vir através de decretos-leis apesar de todos os avisos. Por enquanto, heroicamente, só uma peça nesse jogo do poder se arvora a falar, alertar, lutar, e tentar sublevar um povo contra a insidiosa trama chinesa por começar a  escravizá-lo com o colaboracionismo de maus brasileiros. 

Mas aí haverá tempo para luta e a vitória sobre esse pavoroso intento? Se não só U.S.A ou Deus na causa. Mais aí um talvez já seja apenas espectro do que foi a terra dos livres e dos bravos e o outro talvez já esteja substituído pelo estalar do chicote da escravidão pelo comunismo chinês. 

Vamos ser participes de uma luta entre os que amam a liberdade e os maus brasileiros. E isso aos olhos de Deus é muita coisa.             

Ivan Lima

editor de libertatum

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá! Seja benvindo! Se você deseja comunicar-se, use o formulário de contato, no alto do blog. Não seja mal-educado.