quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Bate Papo. 



Inteligência Artificial - IA

Dia desses o editor de LIBERTATUM leu notícia no MSN, alerta de uns cientistas, sobre o perigo da inteligência artificial das máquinas para a humanidade. Falam, sem meias palavras, que elas acabarão exterminando a raça humana. Sim, esse é um assunto recorrente; na juventude li todos os autores clássicos do tema na literatura de ficção científica. Enviei aludida matéria ao nosso colaborador V. Camorim e publico abaixo o que me enviou como resposta. 
Ivan Lima

O capitalismo está sempre abrindo campos jamais imaginados e o resultado é mais que óbvio: uma reação negativa, repleta de superstições anticapitalistas. Achar que o homem será substituído pela máquina é próprio de mentalidade atrasada. A maquina economiza tempo, eleva a produtividade, aumenta a satisfação dos consumidores tornando o homem mais rico. 

Um padeiro que fazia manualmente 100 pães em 4 horas de trabalho ao empregar um conjunto de máquinas tem a possibilidade de fazer 1000 pães em menos de uma hora, sobrando tempo, mais de três horas, para usar a mão de obra para fazer pastéis variados, pizza, pão de queijo, tortas biscoitos e etc., atendendo uma demanda crescente de consumidores sempre insatisfeitos, criando mais riqueza. 


Ao sair da pobreza o homem almeja mais liberdade. Demanda, portanto mais bens e quanto mais fica sofisticado, mais sofisticado é esta demanda. Exemplo são os modernos avanços na informática que alivia o homem de muitas tarefas aborrecidas. Inteligencia artificial o homem vem empregando há bastante tempo. Exemplo: uma calculadora, uma máquina de lavar roupa automática, e muitas outras.


Os empresários são pessoas que dão continuidade ao avanço da ciência ao produzir novos e inimagináveis produtos baseados nestes conhecimentos. O objetivo é liberar o homem de tarefas enfadonhas liberando para outras tarefas, inclusive para o deleite. O homem trabalha porque não tem outra saída, mas o que deseja mesmo é curtir a vida. Ninguém paga pra trabalhar. Mas paga para se divertir. 


Máquinas são produtos do cérebro humano, de sua imaginação e raciocínio. A divisão de trabalho, quanto mais intensa, mais mecânica e repetitiva a atividade humana; se torna sendo então um desafio retirar este enfado provocado  pela repetição com uma maquininha qualquer e de preferencia inteligente. Inteligencia artificial jamais substituirá o homem, seu criador.


V. Camorim é autodidata e colaborador de LIBERTATUM - 

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