quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Os incansáveis olhos do Grande Irmão.

Por Ivan Lima

O estado intervencionista trabalha incansavelmente o aprofundamento socialista da sociedade, através da manipulação da mídia, doutrinação escolar, relações de trabalho, etc.

E jogar a culpa nas próprias vítimas, é uma das estratégias mais usadas do seu engodo kafkiano rumo a sociedade totalitária.

Se pode citar rapidamente alguns exemplos disso:

A ineficiência do setor de energia cujo bode expiatório é sempre o consumidor, na ótica perversa do estado, e nunca o fato dele, estado, - políticos e burocratas -  ser o monopolista do setor e não deixar livre o mercado para que esse traga matrizes limpas, abundantes, e baratas como a energia nuclear.

Outra questão é a do lixo. As pessoas sofrem a tempos severa doutrinação quanto ao lixo, numa loucura ideológica e policial planetária já disseminada em todos os lares, em que as pessoas e a economia de mercado são culpadas por produzir algo que está "matando o planeta"... Nesse desvio em que se abstrai a racionalidade, e só para citar uma questão, onde fica o serviço de recolhimento de lixo em nome do que o estado leva oceanos de dinheiro dos cidadãos para resolver a questão?

Para o estado totalitário mundial que se constrói via ONU, transformar em robôs as pessoas, fazendo-as, por exemplo, andar com saquinhos plásticos para recolher lixo nas ruas, praias, etc. é infinitamente mais conveniente...

O que se vem observando no setor estatal da administração do trânsito é outro exemplo dessa inversão perversa que o estado estabelece para degradar a vida dos cidadãos e acostumá-los num estado policial. Sob a desculpa de diminuir acidentes por causa de velocidade, se instalou em cidades como Belém uma imensa teia de geringonças eletrônicas que viola diuturnamente a vida dos cidadãos de bem. Ou seja, a maioria esmagadora da população.  
E assim, gente que vive aterrorizada com assaltos e que numa eventual tentativa de fuga pela madrugada em um sinal é gravado pelo estado não como vítima mas como bandido. Além de inúmeras outras situações. E, com isso, diuturnamente é cevada a imensa indústria da multa, para manter esse estado policial contra ele próprio, cidadão. Mas não basta. Nesse ínterim, o estado policial quer agora decretar a cultura da violação contra a propriedade e a privacidade do cidadão proibindo em definitivo películas nos carros.

Numa região como a nossa, de intenso sol elas são necessárias para se preservar a integridade interior do bem econômico bem como a segurança dos seus ocupantes da especulação dos bandidos que pululam no transito para agredir suas vítimas em carros. A outra faceta tétrica atualmente verificada é a das famigeradas blitz que infernizam a vida dos cidadãos no trânsito, em inspeção nazista em carros e seus proprietários. Violência, sim, pois sem flagrante e culpa formal, nem mandato jurídico.
Na flagrante ineficácia de exercer segurança efetiva aos cidadãos contra criminosos, o estado intervencionista procura generalizar todo cidadão como bandido através de ações demagógicas de blitz que só os tolinhos engolem como algo “necessário”.

Essas ações diversionistas só fazem abstrair o foco principal da questão que é o estado efetivamente só ter de cuidar com eficácia da segurança do cidadão contra criminosos sem molestá-lo.

O estado empresário, médico, educador, engenheiro, policial, fogueira da ineficácia destruindo imensos recursos dos indivíduos, tem de desaparecer. Ele tiraniza o indivíduo para servi-lo.

Portanto, fora estado nazista e sua parafernália desumana!

Ivan Lima, 64, é publicitário. 

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