sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Hungria dá o exemplo: adeus banqueiros!

Do blog Portugal Mundial
Publicado originalmente em American Free Press
Colaboração de uma leitora.
Depois de dar o exemplo face ao abuso contra a humanidade e violação dos direitos da Terra expulsando a Monsanto do país, a Hungria volta a estar como pioneira na resolução dos problemas do mundo correndo com os banqueiros da infame família Rothchild e não só.

Desde 1930 que nenhum país se atrevia sequer a enfrentar as pernas do polvo do cartel internacional banqueiro dos Rothchild. A notícia vinda da Hungria é estupenda e deveria encorajar os verdadeiros patriotas por vender a aumentar a sua luta contra a tirania financeira.
Já em 2011 o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, havia prometido servir a justiça face aos socialistas do governo anterior que venderam a nação, tal como em Portugal, levando o povo a uma escravatura infindável baseada numa dívida com trela curta pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). As anteriores administrações apresentaram Israelitas em altos cargos de estado, enfurecendo as massas, que finalmente elegeram Viktor Orbán do partido Fidesz.
De acordo com um relatório do National Journal Alemão, Orbán fez a primeira grande jogada para destronar os banqueiros usurpadores. O muito popular e nacionalista primeiro-ministro informou o FMI que a Hungria não quer, nem precisa, de mais ajuda de seja quem for que esteja sequer próximo da ‘família Rothchild’. Avisou que a Hungria não iria mais ser forçada a pagar juros a bancos e banqueiros escondidos por trás de instituições falsas e privadas.



Assim, o governo húngar tomou soberania sobre a sua própria moeda e iniciou cunhagem de dinheiro livre de dívida à medida que é necessário… os resultados são no mínimo notáveis. A economia da nação, antes em profunda crise e enorme dívida, recuperou rapidamente batendo o recorde estabelecido pelo partido social nacionalista alemão.
O ministro da economia húngaro anunciou que conseguiu, graças a uma política disciplinada de orçamento, pagar o restante da dívida ao FMI (2.2 bilhões de euros) 7 meses antes do prazo estabelecido. Orbán declarou: «A Hungria gosta de investidores o que não inclui o FMI, a Reserva Federal ou qualquer outro tentáculo dos Rothchild. Gosta de investidores que produzem algo para os húngaros na Hungria e que provocam crescimento econômico verdadeiro. Não se trata de prosperidade no papel de piratas plutocráticos, mas o tipo de produção que realmente dá emprego e melhora a qualidade de vida».
Com a Hungria livre das algemas de servidão dos escravagistas financeiros não é de admirar que o Banco Central Húngaro tenha ordenado que o FMI feche os seus escritórios no país e que abandone a nação o quanto antes. E como se não bastasse o governo, seguindo o exemplo da Islândia, levantou queixas crime contra contra os três anteriores primeiros-ministros e as suas equipes.

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