segunda-feira, 15 de dezembro de 2014


Drops Digitais.
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Corrupção petista: empresa do filho de Aloísio Mercadante faturou R $ 148 milhões do governo federal em um ano.

Não é apenas o filho do Lula que apresentou um repentino talento para negócios após a ascensão do pai ao poder. Ao que parece, esta parece ser uma característica comum aos filhos de integrantes do alto escalão do PT. O Filho de Aloísio Mercadante parece não querer fugir à regra.

*A Petra Energia S/A, que tem como vice-presidente Pedro Barros Mercadante Oliva, filho do ministro Aloízio Mercadante, faturou R$ 148,1 milhões do governo federal entre 2013 e 2014, quando o petista se transformou no poderoso chefe da Casa Civil. Segundo o Sistema Integrado de Informações Financeiras do Governo Federal (Siafi), a verba foi empenhada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, que foi comandado pelo mesmo Aloizio Mercadante nos anos de 2011 a 2012.
Da verba empenhada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do ministério, R$ 47,1 milhões já foram pagos à Petra Energia.
Em 2013, o ministério empenhou R$ 42,8 milhões para a Petra Energia em agosto, e mais R$ 47,6 milhões no mês seguinte, setembro.
LUCRO BILIONÁRIO
Fundada em 2008 para explorar petróleo e gás, a Petra virou a maior  concessionária de blocos de terra do País, tem áreas em MG, MA e AM
OLHO NA ÁFRICA
O presidente da Petra, Roberto Viana, já perfurou 16 poços na Bacia de São Francisco (MG), e tem expandido negócios para África. Hum…

*Petra Energia é uma empresa de petróleo e gás brasileiro independente que atua no Brasil e no exterior. A empresa detém 32 blocos de concessão de alguns acres 20mn em três bacias , tornando-se o maior detentor de concessão no Brasil. Além disso , possui uma participação de 30 % na Usina Termelétrica Parnaíba 1 no nordeste do estado do Maranhão. Em 2013 , a empresa descobriu petróleo no Brasil, bem 1PTRA17MG no bloco SF- T-121 na bacia do São Francisco , em Minas Gerais. Petra Energia tem sede no Rio de Janeiro e faz parte do Grupo STR

Fonte: Domínio do Fato. 

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Comentário de V. Camorim enviado ao Libertatum.
vanderlicamorim@ig.com.br

Com toda razão agora eles pertencem à classe da odiada burguesia exploradora. Proletários é que não são mais. Muito menos podem se dizer representante dos trabalhadores já que faturam alto e tem sob seu comando muitos trabalhadores de verdade, assalariados. Seguindo o raciocínio de Marx a condição material de classe determina a consciência de classe logo eles pensam e agem como burgueses e não mais expressam o pensamento e o sentimento dos trabalhadores. O que pensam disso os membros do seu partido, negariam Marx, o seu guru?

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