Por Jorge Roberto Pereira
Presidente do Farol da Democracia Representativa
Sugerimos aos amigos muita reflexão e uma prece por Alejandro e sua família.
Repercute, com amargo sentimento de fatalidade entre os que resistem ao processo revolucionário na América Latina, a prisão do líder político da oposição venezuelana Alejandro Peña Esclusa.
Seu empenho, coragem e nobre persistência projetaram-no além fronteiras, levando sua mensagem de alerta sobre o perigo real e imediato representado pela iminente implantação do sócio-comunismo na quase totalidade dos países do continente, dominados pelo Foro de São Paulo.
Como numa comédia de mau gosto, os governos venezuelano e cubano, associados, protagonizaram trapalhadas capazes de convencer apenas os que, de tão baixa capacidade intelectual, não questionam um mínimo de racionalidade.
Recentemente agraciado com honras pelo estado americano do Alabama, levou seu testemunho de luta e da realidade latino-americana a um povo que, tradicional defensor da liberdade e da democracia, está também profundamente infiltrado por idéias contrárias aos seus valores mais caros. Assim mesmo, no fundo de seus corações americanos, fala alto o sentimento de liberdade que vêm perdendo aos poucos. As palavras de Esclusa, com as de Olavo de Carvalho, presente ao mesmo evento, ecoaram como um grito de alerta, talvez para levantar a última trincheira de resistência da democracia e liberdade nas Américas.
O que dizer dos brasileiros? Difícil convencer pessoas massacradas pela ideologia comunista desde seus primeiros passos na escola. Mais difícil ainda quando, por falta de referenciais morais e éticos, não encontram dentro de si a dignidade ofendida pelas práticas abusivas dos políticos de esquerda.
É isso que nos faz diferentes dos que lutam por seus valores. O brasileiro não consegue definir os seus, e por isso aceita os que se lhe dão. Que lhe desmoralizem com as sem-vergonhices, que lhe roubem o direito de olhar dentro dos olhos de seus filhos com o orgulho de ser um pai cumpridor de seus deveres, isso já não conta, pois pela mídia ele “tem orgulho de ser brasileiro”. É o que basta.
Que um dia, a exemplo do que aconteceu com Peña Esclusa, lhe invadam a residência, profanando o ambiente sagrado sob o teto que abriga a sua família e lhe imponham acusações falsas montadas sobre dossiês forjados ao sabor dos interesses, seja pela Polícia Federal, seja pela Receita Federal, será apenas mais um a cair, entre tantos que não se sensibilizam pelo que denunciamos todos os dias.
Ninguém se sente parte de uma nação que não garanta a cada um, individualmente, o direito de pensar e expressar o que pensa.
Peña Esclusa preso não nos traz mais a palavra de alerta, a descrição das misérias, o relato das injustiças. Dele, não permita a Providência, talvez não escutemos mais os testemunhos da desgraça que se abateu sobre seu país com a subida ao poder do presidente que comunga com o nosso e com todos os demais partícipes do Foro de São Paulo dos mesmos objetivos: escravizar o povo em torno do projeto de implantar o comunismo na região.
Que o seu silêncio, no entanto, faça soar mais alto o alarme que denuncia o perigo que nos cerca. Que o seu exemplo sirva para mostrar e demonstrar que já não se trata mais de risco, mas de evidência concreta.
Sugerimos aos amigos muita reflexão e uma prece por Alejandro e sua família.
Assinem petição pela libertação de Alejandro Peña Esclusa, opositor de #CHAVEZ, pacifista, ferrenho lutador pela liberdade dos povos da AMÉRICA LATINA
ResponderExcluirhttp://www.ipetitions.com/petition/freepenaesclusa/
Ao contrário do que diz o Jorge Roberto, o cárcere não calou Peña Esclusa.
ResponderExcluirO Mídia Sem Máscara e o Papéis Avulsos publicaram seus dois artigos, um deles ontem, uma carta ao presidente Uribe felicitando-o pela denúncia do coluio Chávez-FARC na OEA.
Peçam a este senhor para se atualizar, por favor.
Atenciosamente,
MG