Publicado em 26/02/2014
Escrito por, Coronel do Exército, Gelio Fregapani.
Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto à questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista.
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo à criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:
— Identificação das jazidas: já feito;
— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia às comunidades indígenas: já feito.
Quase tão problemática quanto à questão indígena é a quilombola.
A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos de piercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim." "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.
Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir.
O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não é aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira.
Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.
A três passos da guerra civil.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:
— Roraima não está totalmente pacificada;
— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.
Fonte: Conservadorismo Brasil. Em 23 de junho de 2013.
Brasília, 26 de fevereiro de 2014. Produzido por Dialplus.
Tenho 62 anos, vivi a ditadura, meu irmão foi preso por ela e eu participava de passeatas contra ela, era uma adolescente. Hoje, com esta idade, depois de tudo o que vi e vivi, sentindo sede de justiça, odiando a hipocrisia, corrupção, mentira, canalhice vendo a falta de educação tomar conta do país, vendo a falta de respeito a qualquer pessoa, a falta de limites, a moral ir a pique, vendo o incentivo a destruição das famílias, a imoralidade nos meios de comunicação, o incentivo as crianças a não obedecerem seus pais a ponto deles serem processados por motivos educacionais, vendo a ditadura do pensamento (só podemos aceitar Marx senão é perseguido)vendo o preço absurdo da cesta básica e o valor absurdo das passagens para um país que vive descobrindo poços de petróleo que deveria ser motivo para a passagem não passar de centavos, vendo uma religião que se diz católica no Brasil só pregar anticatolicismo, comunismo que é sinônimo atualmente de DEMOCRACIA. Após todas essas aberrações só tenho a dizer: ERA FELIZ E NÃO SABIA, TENHO SAUDADES DA DITADURA! Adolescente ser comunista (regime ditatorial) como eu fui, é cabível, afinal, adolescente geralmente não pensa no futuro, mas ser comunista (regime ditatorial) depois que passa a adolescência é problema mental. Se tudo é ditadura, prefiro a militar que experimentei no passado e não essa atual, na ditadura militar eu tinha liberdade, hoje só posso aderir a Marx senão.... O brasileiro não gosta de ler por isso está se deixando levar pelo marxismo que nem ele conhece, é "maria vai com as outras". Você, antes de me combater, leia "Cisnes selvagens, de Yang Chung" "O último czar" etc... Como dizia Santo Tomáz: "Temo o homem de um só livro." Leiam esses livros pelo menos antes de levantarem a bandeira a favor de marx, lula, dilma etc... Leiam o que edifica e não só marx ou pornografia, deixem de ser medíocres, pensem entenderam, pensem.
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