quarta-feira, 11 de março de 2015

Pancadaria-petista-1-480x291
Não podemos esperar até que esses criminosos tenham todas as armas consigo, e comecem a fazer exatamente como na Venezuela e em tantos outros regimes marxistas.
A Anistia Internacional deixou claro em seu relatório anual que o governo da Venezuela usou de violência, tortura, assassinato e prisões arbitrárias contra manifestantes no ano de 2014 (veja notícia aqui), algo que todos já sabíamos. Todos, menos Dilma, Lula e outros petistas repugnantes.
O PT e seus políticos canalhas sempre defenderam a atuação do governo de Maduro, e em nenhum momento condenaram seus atos imorais e absurdos, muito pelo contrário – ao fazerem defesa pública da “democracia venezuelana”, trataram o assassinato de manifestantes como algo banal.
Esse comportamento petista, essa maneira doente de pensar, pôde ser visto ontem em ação, quando os militantes do partido, que apoiavam Lula em mais uma defesa pública de criminosos (desta vez defendiam os corruptos que destruíram a Petrobrás), agrediram manifestantes contrários ao partido.
Não podemos esperar até que esses criminosos tenham todas as armas consigo, e comecem a fazer exatamente como na Venezuela e em tantos outros regimes marxistas. Se chegar a esse ponto, não haverá poder de resistência. É mais importante do que nunca, em toda a história brasileira, que o estatuto do desarmamento seja revogado, e os brasileiros de bem possam se armar e se preparar para defender sua liberdade. O PT está “vitaminando” sua militância com gente profissional no ofício de agredir, e é uma questão de tempo até que comecem a usar de força letal contra aqueles que são contrários ao seu partido.
Acorda Brasil! Não dá para sermos cordeirinhos! Quando os assassinos armados chegarem à sua porta já será tarde demais para reagir. Chega dessa baboseira sem sentido que é propagada pela mídia e pelo governo, de que a paz se contrói com pessoas vestidas de branco andando pela rua com plaquinhas. A paz sempre se construiu com luta e guerra, pois aqueles que querem extinguir as liberdades não hesitam em matar e ferir para chegar aos seus objetivos. Estejamos prontos para reagir – quem não luta por sua liberdade já morreu por dentro.

Professor ou doutrinador
Uma leitora entrou em contato comigo ontem à noite, bastante nervosa por algo que havia acontecido com seu filho, que estuda na 7a série do Colégio Positivo de Curitiba. O garoto tem aulas de geografia com um tal de Jorge Bilek, que faz as vezes de professor engraçadinho, e que indicou para seus alunos seus vídeos no Youtube, mais especificamente um intitulado Capitalismo x Socialismo.
O vídeo começa com o tal professor vestido com uma camiseta estampada com uma foto do Che Guevara e uma bandeira de Cuba na manga. Já dá pra ter uma ideia do que vem pela frente só pela pinta do sujeito. Então ele começa a despejar bobagens e clichês de esquerda, coisas como:
  • “Eu tô ganhando sem trabalhar.” – minuto 2:39, falando sobre os empresários exploradores, com uma imagem do Sr. Burns (Os Simpsons) ao fundo;
  • “Capitalismo é o patrão vivendo nas costas do empregado.”- minuto 4:30, com uma charge ao fundo;
  • “Karl Marx e Friedrich Engels lançam a partir o manifesto do partido comunista, lançam a ideia de que o mundo pode sim ser igual, e que podemos não ter patrões podres de ricos e funcionários podres de pobre.” – minuto 6:50;
  • “Então acaba sendo meio na força; então muitas pessoas associam o socialismo com ditaduras, e nem sempre isso é real.” – minuto 9:02, falando sobre como nunca existiu o socialismo verdadeiro, teórico, e transformando 150 milhões de mortos em ‘acaba sendo meio na força’.
Para terminar o vídeo ele diz que a camiseta não significa que ele seja comunista, “é apenas para ilustrar” (imagina se fosse), e sugere as leituras de “Manifesto do Partido Comunista” e… e só. Essa é a ideia do professor Jorge Bilek de como ensinar a diferença entre capitalismo e socialismo para seus alunos. Nenhuma menção a nada positivo sobre o capitalismo, nenhuma menção a nada negativo sobre o socialismo, e uma única indicação de livro, justamente o Manifesto.
A situação que o país enfrenta hoje é fruto direto de mais de 40 anos dessa prática nefasta. Salas de aula deveriam ser locais de busca da verdade, jamais plataformas de engajamento ideológico. Digamos não à doutrinação em sala de aula.

Flavio Quintela é escritor e tradutor de obras sobre política e filosofia, e autor do livro “Mentiram (e muito) para mim”.
Matéria extraída do website do Mídia Sem Máscara

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