Deputado manifesta repúdio ao MST
Deputado manifesta repúdio ao MST
O agronegócio brasileiro é uma referência para o mundo, pela capacidade de inovação e pela produtividade. No ramo da celulose, as Florestas brasileiras de eucalipto e pinus conseguem produzir mais matéria-prima por hectare do que espécies semelhantes em países desenvolvidos, como o Canadá e a Finlândia.
Essa liderança só se tornou possível graças ao investimento e ao empenho de pesquisadores em desenvolver espécies mais produtivas e resistentes às pragas. Conforme a revista Veja essa pesquisa foi arrasada pela agressão de mais de 1000 mulheres ligadas ao MST ao invadirem uma fazenda da empresa de pesquisas FuturaGene e destruírem estufas com milhares de mudas de uma nova variedade de eucalipto que está em desenvolvimento desde 2006.
A espécie transgênica (geneticamente modificada), que poderá aumentar a produção em 20%, seria avaliada por autoridades e especialistas na quinta-feira passada, para eventual liberação do plantio. A sessão foi adiada para abril, por pressão de manifestantes. O caso lembra outro ocorrido em 2006, quando uma fazenda da Aracruz no Rio Grande do Sul foi invadida por integrantes da Via Campesina.
A FuturaGene pertence à Suzano Papel e Celulose, companhia brasileira que emprega 7000 pessoas, faturou no ano passado 4,2 bilhões de reais em vendas para o mercado externo e investiu 1,8 bilhão de reais em pesquisas e na expansão dos negócios. Para os vândalos do MST, nada disso importa.
Sr. Presidente, além do crime o MST divulga vídeo de invasão e destruição da empresa. Eles contam com a impunidade e o financiamento do governo sustentado por nossos impostos. As mulheres, de várias cidades paulistas e de Minas Gerais, chegaram à multinacional divididas em 15 ônibus.
As invasoras estavam encapuzadas e armadas com machados, facões, pedaços de pau. Elas destruíram milhares de mudas de eucalipto transgênicos criadas por meio de pesquisas feitas desde 2001. As mulheres quebraram e picharam a empresa que fazia pesquisas.
Segundo a polícia, ninguém foi detido. São os contrastes da nossa situação em que o trabalho e a propriedade são desprezados por uma ideologia criminosa e impune. Tenho dito.
Extraído do blog de D. Bertrand de Orleans e Bragança
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