Por Luíz M. Brotherhood
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Dinheiro foi gasto para pagar a produção dos banners, busdoors e cartões postais, além da grana para reservar a boate e, diretamente e indiretamente, pagar toda a infra-estrutura necessária (garçons, cozinheiros, retroprojetor, caixas de som, transporte e tudo mais). Isso sem falar nos produtivíssimos funcionários públicos que realizaram reuniões e dialogaram com os travestis e transexuais para “projetar” a campanha, e depois, pô-la em andamento. Agora pergunto: dinheiro de quem?
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