Consagrado ao liberalismo da tradição clássica e Escola Austríaca de Economia.
Editor e Redator: Ivan Lima
– junho de 2014 – Belém – PA.
“Este ataque em voga ao crescimento e á riqueza é nitidamente um ataque feito por progressistas das altas classes, contentes e confortáveis, que desfrutam de um padrão de vida e de um contentamento material que não chegou sequer a ser sonhado pelos homens mais ricos do passado; é fácil para esses progressistas de classe alta torcer o nariz para o “materialismo” e fazer campanhas pela interrupção de todos os avanços econômicos futuros. Para a maior parte da população mundial, que ainda vive na miséria, este brado pela interrupção do crescimento é verdadeiramente obsceno; porem até mesmo nos Estados Unidos existe poucas evidências de saciedade e superabundância. Até mesmo os próprios progressistas, não se destacaram por fazer uma fogueira com o cheque dos seus salários, como uma forma de contribuição á guerra contra o “materialismo” e a “riqueza”.
Murray Rothbard - Por uma Nova Liberdade – Cap. 13, pag. 288. Edição do Instituto Ludwig von Mises – Brasil.
A Hora das Trevas Ecológicas.
Os inimigos da liberdade não lhes dão trégua. Após a falência do socialismo real com a desintegração da União Soviética e a queda do muro de Berlim, trataram de mimetizar, através do estado, em todo o mundo, a doutrina socialista na nascente filosofia coletivista da ecologia.
Pregando que a natural mudança climática no planeta tem como causa ação das nações de economia de mercado, a doutrina ecológica proclama retorno aos primórdios da humanidade, com fim de estudos e desenvolvimento tecnológico e cientifico, visando deter o “aquecimento global”.
Apoiado por parcela de cientistas que estão nas folhas de pagamentos de estados nacionais para mentirem pela causa, mais políticos inescrupulosos como Al Gore, e corporações com fins escusos, a doutrina ecológica, tanto quanto o marxismo há décadas atrás, foi adotada pelos intelectuais, acadêmicos, mídia, artistas, religiosos, formadores de opinião, e tolinhos em geral, todos socialistas, como a grande esperança da humanidade – tanto quanto o foi a seu turno o socialismo – para que ela se livrasse da economia de mercado, do capitalismo, visto por sua doutrina como o mal dos males.
No contexto dessa filosofia, a causa ecológica tem por finalidade, na radicalização da sua tese, criminalizar o homem moderno por suas ações sobre o planeta, acusando-o de provocar seu “aquecimento”. Abstraem, fraudulentamente, a mudança de clima pela qual o planeta passa periodicamente, conforme aprendido pelos da minha geração no colégio, com o embasamento empírico de milhões de anos da observação humana e também modernos estudos científicos, irrefutáveis. Assim, nesse corpo de ideias ecológicas falsas, segue a preparação de uma autêntica implantação global de terrorismo psicológico, alarmismo, dessa doutrina de criminalização ao desenvolvimento humano que é somente a preparação para algo infinitamente pior como a seguir veremos.
Na mídia de determinados países como o Brasil, o empenho com a farsa e o terrorismo psicológico da doutrina ecológica é tão dominante, que simplesmente seus agentes omitiram do público, há alguns anos atrás, a informação de que os dados sobre aquecimento global é uma farsa já descoberta até por acidente, em documentos dos cientistas e burocratas mentirosos. Ela também abstrai convenientemente á causa ecológica, a manifestação de parcela considerável de importantes cientistas no mundo que contesta, cientificamente, o “aquecimento global”, conforme expressam em diversas matérias em canais ainda livres da ditadura ecológica, como a internet.
Mas, apesar de já bastante desacreditado nas nações desenvolvidas, o movimento ecológico embasado numa fé e visão de paraíso terreno que o emocionalismo das massas utopicamente cultua, continua seu império doutrinário no mundo, impondo ações como o marketing “limpo,” como a criação da hora das trevas: monumentos turísticos no mundo – cristo redentor, torre Eiffel, etc. - mais suas respectivas cidades, á noite de determinado dia do ano, e por alguns minutos, tem as luzes que as ilumina apagadas em protesto ecológico pelo planeta estar sendo “violentado por luzes artificiais e eletricidade industrializada”... É o que chamo de a hora das trevas ecológicas. E pensar que tanto tempo e sacrifício custou á humanidade sair do imenso desconforto das trevas das cavernas e das selvas... Bem, dado ao riquíssimo desvario do movimento ecológico, prometo retornar ao assunto. Por enquanto, que tal ficarmos um pouco com os pensamentos de alguns filósofos da ecologia, essa nova e fanática religião que esses e outros sacerdotes da *”sustentabilidade” defendem? Mas aviso: primeiro faça a sua refeição e dê um tempo para uma saudável digestão.
Pentti Linkola filósofo e guru ambientalista finlandês: “peço abertamente o terrorismo como um passo necessário para salvar o planeta da destruição ecológica, ao exigir medidas radicais contra os que negam a mudança climática causada por ações humanas. Os mesmos devem ser “reeducados” em eco-gulags e a grande MAIORIA dos seres humanos deve ser morta e o resto escravizada e controlada por um estado policial verde, com as pessoas esterilizadas a força, os carros apreendidos e destruídos, e viagens restritas aos membros da elite da tirania ecológica. Para salvar a Terra da mudança climática causada pelo homem, prossegue Linkola, bastam apenas alguns milhões de pessoas vivendo no planeta e que trabalhem como agricultores e pescadores, sem conveniências modernas, como o automóvel. Esse sistema seria efetivado pela criação de uma "Green Police", que abandonaria "o xarope de ética" que rege o comportamento humano de dominar completamente a população”. “É preciso abortos forçados, ao mesmo tempo, e acrescento que outra guerra mundial seria "uma ocasião feliz para o planeta", porque viria erradicar milhões e milhões de pessoas. Acredito que só uma tirania sem precedentes pode ajudar a salvar a mãe terra de "a pior das ideologias do mundo", que ele define como "o crescimento e liberdade".
“Toda ditadura, acrescenta Linkola, seria melhor do que a democracia moderna", escreve ele. "Não pode haver ditador tão incompetente quanto à liberdade, logo todo ditador tem que mostrar mais brutalidade do que a maioria das pessoas. Melhor seria uma ditadura, onde muitas cabeças iriam rolar e o governo impediria o crescimento econômico. "
“ Aqueles que se recusassem a ser escravizados pela nossa eco-tirania seriam raptados e enviados para as montanhas para "reeducação" em eco-gulags, diz Linkola, e, - ainda segundo ele afirma - a única solução ambientalista "consiste em um governo centralizado e de controle incansável dos cidadãos".
“Como parte do nosso sistema, apelo para matar defeituosos por meio da esterilização, negação do certificados de nascimentos, forte regulamentação da eletricidade, estado obrigando o homem a comer ratos, o confisco de veículos particulares, viagens limitadas somente aos membros da elite tirânica, e toda empresa privada proibida pelo controle do Estado.
“Advogo a necessidade, prossegue Linkola, do nosso sistema ecológico abater seres humanos em massa. “Se houvesse um botão que pudesse apertar, gostaria de me sacrificar, sem hesitar, se isto significasse que milhões de pessoas morreriam", escreve ele.”
"Quem perde com todos aqueles que morreram na Segunda Guerra Mundial? Quem perde com vinte milhões executados por Stalin e o socialismo na União Soviética? Quem perde com os seis milhões de Hitler, os judeus?” Interroga, Linkola.
James Lovelok, o criador da hipótese Gaia. Lovelok declarou ao Guardian que "a democracia deve ser colocada em espera" para combater o aquecimento global e que "algumas pessoas com autoridade" devem ser permitidas a “salvação” do planeta.
Keih Farnish, autor e ambientalista, que teve o sentimento de Lovelok ecoado, e em um livro recente conclamaram ativistas para atos de sabotagem e terrorismo ambiental como explodir barragens e demolir cidades, a fim de devolver o planeta para a idade agrária. Proeminentes alarmistas do aquecimento global como Al Gore e seu aliado Dr. James Hansen endossaram o livro de Farnish. Linkola concorda com Farnish e Hansen, escrevendo: "Tudo o que temos desenvolvido ao longo dos últimos 100 anos, deve ser destruído."
Dr. Eric R. Pianka, um biólogo americano baseado na Universidade do Texas em Austin. Ele é outra figura de destaque no debate sobre mudanças climáticas que exemplifica o sistema de crenças violento e obcecado pela morte da liberdade. Durante um discurso para a Academia de Ciências do Texas em 2006, Pianka defendeu a necessidade de exterminar 90% da população do mundo através do vírus ebola no ar. A reação de dezenas de cientistas e professores presentes, não foi um choque ou repulsa - eles se levantaram e aplaudiram o chamado de Pianka por genocídio em massa.
John P. Holdren, atual csar científico da Casa Branca também defende as práticas mais obscenamente ditatoriais, eco-fascista e desumanas, em nome do ambientalismo. Em seu livro Ecoscience 1977, Holdren solicita um "regime planetário" para realizar abortos forçados e os procedimentos de esterilização obrigatória, bem como drogar o abastecimento de água, em um esforço para abater o “excedente humano”.
Martin Kreiggeist, outro escritor ambientalista finlandês, elogia a chamada de Linkola para eco-gulags e opressão como uma "solução", convocando as pessoas a "ocupar os eixos" em busca de matar o terceiro mundo. Kreiggeist quer companheiros ecos-fascistas "agindo na chamada de Linkola para assassinato em massa a fim de resolver superpopulação”.
Linkola, assim como outros, tornou-se um guru ambientalista respeitado por um novo culto dos crentes que acham que os governos e as instituições globais não estão sendo suficientemente implacáveis na aplicação de medidas realizadas para salvar a Terra da destruição ecológica.
Obscura por alguns anos, esta doutrina agora está ganhando força com a máscara do ambientalismo finalmente tirada, revelando a sua verdadeira natureza - uma justificação para a tirania do século 21 em grande escala, caracterizada pela eugenia, esterilização, gulags, estados policiais, e controle total do governo sobre todos os aspectos da nossa existência. Na realidade, até 2020, a população vai se estabilizar e, em 2050 a população mundial começará a diminuir a um ritmo alarmante, com a taxa de substituição para os seres humanos caindo abaixo de 2.1. No entanto, o desejo sanguinário de Linkola para ver os “excedentes humanos” brutalmente abatidos tem mais em comum com a desacreditada pseudofilosofia de Malthus do que qualquer base em fatos científicos.
O relacionamento de trocas voluntárias, produção, consumo, desenvolvimento humano com liberdade, democracia, exercido diariamente nas sociedades livres do mundo sofrem ataques dos mais diversos grupos para desmoralizar o sistema, criminalizá-lo como uma ameaça, enquanto monstros como Linkola e Pianka que defendem as ideias mais perigosas e obscenas imagináveis são louvados e todo respeito é oferecido a eles e aos seus pares e a seu crescente grupo de seguidores lunáticos, todos muito ansiosos para atuar com "soluções" bárbaras e todos eles estão sendo incentivados em nome do ambientalismo.
Abertamente, Linkola faz apelos à violência para promover a causa do fascismo ecológico. "Uma minoria não pode ter qualquer outro meio eficaz para influenciar o curso da matéria, mas através do uso da violência, sim", escreve ele.
O sistema Linkola de crenças tirânicas e abominável é apenas uma extensão das doutrinas eugenistas sendo promovido por algumas das pessoas mais poderosas do planeta que, apoiada por uma mídia igualmente entusiasmada, são descaradamente irresponsáveis com a tirania que está chegando à ponta dos pés e igualmente estão abertamente pedindo a morte em massa e a ditadura sob o pretexto de deter a mudança climática.
(fonte)
Paul Joseph Watson
PrisonPlanet.com
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Paul Joseph Watson é o editor e escritor de PrisonPlanet.com. Ele é o autor da Ordem no Caos. Watson também é um preenchimento de host para o Alex Jones Show. Watson foi entrevistado por diversas publicações e programas de rádio, incluindo a Vanity Fair and Coast to Coast AM, a maioria da América ouviu-o falar no programa noturno.
Ivan Lima
Ivan Lima, 63, é publicitário. Fundador do boletim Ordem Liberal. E-mail: ivanlima8@hotmail.com
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Os grifos são do editor, e os textos em itálico correspondem ao original.
A “democrática” mídia nacional, sobretudo a televisiva, regiamente paga pela doutrina ecológica da qual é parte importante e entusiasta, “ignora” solenemente filósofos da ecologia como Linkola, Farnish, e Pianka, inimigos declarados do mercado e da liberdade. Esquisito...
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