Lula: o candidato do desespero
O Partido dos Trabalhadores vive péssima fase.Diminuiu consideravelmente no congresso, sua candidata venceu o pleito eleitoral por margem apertadíssima, a economia está destroçada e um novo escândalo (maior que os anteriores) ameaça seu projeto de poder como “nunca antes na história deste país”.
Em meio a esse turbilhão é lançada a pré-candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência do Brasil, em 2018. Mal terminou a eleição de 2014 e já lançam Lula como pré-candidato para 2018, por quê? O que está por traz dessa pressa toda? É o desespero!
Está tão ruim para o PT e seus representantes que Lula precisará “trabalhar” pelos próximos quatro anos incessantemente para garantir sua vitória em 2018. Não bastará ao ex-presidente seu carisma, discurso bonito (sem profundidade, nem fundamentos), a disseminação do ódio entre as pessoas (acusando a elite branca por tudo de ruim que acontece), enfim, nada disso será suficiente e Lula sabe.
Imagino como deve ser difícil para um indivíduo com o ego estratosférico como Lula ter que reconhecer a dura realidade e não poder surfar na onda dos resultados positivos de um bom governo anterior, nem contar apenas com suas mentiras e distorções na campanha e nos debates, para enganar o eleitorado e garantir a vitória. Agora, será necessário bem mais que isso! Precisará trabalhar a própria imagem e a do PT e rezar para que Dilma consiga passar ilesa por este mandato, o que será muito difícil.
Nunca o controle da mídia e o apoio dos chapas branca como o Brasil 247 e a Carta Capital foram tão necessários. Não é a toa que “regulamentar economicamente a mídia” é considerada a pauta essencial, contudo, com certeza será a mais difícil. Mesmo com o apoio de veículos descompromissados com a verdade, até hoje o PT não conseguiu obter o controle da mídia. Essa “regulamentação econômica” é uma “censura econômica”, pois tenta para tornar os veículos de imprensa cada vez mais dependentes de verba estatal e exercer através daí o controle sobre os mesmos, bem como endurecer sobre concessões de TV e Rádio (que são concessões estatais, sic) para manter a pressão e o terror constantes sobre estes.
Ainda há as estratégias como limitar o horário das propagandas de alcoólicos na televisão e no rádio e proibir a publicidade direcionada ao público infantil, entre outras, tudo para afetar financeiramente os veículos de comunicação. Neste momento se torna bom que os petistas não entendam nada de mercado, pois este sempre arrumará soluções, como encarecer o horário que foi limitado, justamente por ser mais escasso e as marcas terem que concorrer pelo espaço.
Mas voltando! Lula deve aparecer constantemente pelos próximos quatro anos em tudo que é evento, oficial ou não, e em anúncios que visem a comoção popular. Provavelmente aparecerá incessantemente na mídia com entrevistas, declarações polêmicas e tudo que possa mantê-lo em evidência e até tirar a atenção dos indivíduos de notícias sobre Petrolão e outros problemas do governo Dilma.
A canalhice deve ultrapassar todos os limites, pois o vale-tudo eleitoral começou quatro anos antes do esperado e os “donos do poder” declinam; indo ao desespero. Basta ver o conflito entre as próprias pesquisas encomendadas pelo partido sobre a popularidade de Dilma, em uma tentativa de ludibriar mais ainda os brasileiros (recomendo que pesquisem as cidades escolhidas para tal pesquisas e o perfil dos indivíduos pesquisados).
Aguardemos os próximos capítulos.
Artigo extraído do Instituto Liberal.
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