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 Los Angeles Times
24 dez 2011 , 08:22

Relatórios de Sacramento- 
Quando o governador Jerry Brown eo Legislativo mudado a responsabilidade de milhares de prisioneiros para prisões do Estado do condado, algumas autoridades disseram que significaria mais criminosos nas ruas quebrando a lei. Poucos viram outro perigo possível:. a perda de mais de 1.500 bombeiros preso desde Segunda Guerra Mundial , o Estado tem contado com infratores não-violentos cumprindo pena por crimes como roubo, posse de drogas e fraude bem-estar para ajudar a escova claro, cortar as linhas de fogo e pare de espalhar infernos. Bombeiros dizem que os prisioneiros, selecionados de um grupo desses que apresentam comportamento ideal em custódia, pode ser tanto como meia-obra a atribuída a um grande incêndio."Quando as coisas ficam ocupados, é a primeira coisa que ficar sem", disse Andy McMurry, vice-diretor de proteção contra incêndio para o departamento de Califórnia de Proteção Florestal e Fogo. Agora, o realinhamento de custódia carcerária, desenvolvido para cumprir uma Suprema Corte dos EUA decisão que a superlotação deve ser reduzida em delegacias do estado, espera-se manter os milhares de criminosos de baixo nível nas cadeias do condado, onde muitos poderiam ser lançado no início porque o espaço é escasso. Bombeiros dizem que pode sustentar o número de tripulações preso por agora, mas suas forças começará a encolher em 2013. A redução, se totalmente implementado, iria cortar as fileiras de combate a incêndios preso por quase 40%, de acordo com o Departamento de Correção e Reabilitação, que opera o programa em conjunto com o fogo Cal. correcções Estado e os bombeiros estão trabalhando com os governos locais para evitar que cenário com um programa de treinamento em separado para os presos do condado. Mas em uma audiência legislativas deste mês, município e representantes locais de aplicação da lei recusaram a etiqueta de preço - 46 dólares por preso por dia. invés de criminosos armazenamento não-violenta nas prisões do condado, os departamentos de alguns xerife está considerando alternativas mais baratas, como liberá-los com monitoramento eletrônico . "Alguns xerifes sentem que podem obter um melhor estrondo para seu fanfarrão", Curtis Hill, um lobista para Assn o Xerifes do Estado da Califórnia "., disse na audiência. Além disso, segundo ele, algumas jurisdições preferiria ter os infratores fazendo o trabalho manual do que esperar em torno de um fogo. Perder presos do condado de bombeiros prejudicaria "a capacidade das comunidades locais para uso que a população de seus próprios projetos." A questão é de particular preocupação para os legisladores republicanos que representam algumas das zonas mais rurais do estado, que são mais propensas a incêndios florestais . Estado senador Doug La Malfa (R-Richvale) perguntou se haveria mesmo ser o suficiente presos elegíveis deixou nas prisões do condado de voluntários para os bombeiros. "Se o nosso nível mais baixo infratores foram tornozelo-braceletes e estão fora, como nós levá-los a voltar? " disse ele na audiência. funcionários do Estado respondeu que infratores não-violentos continuariam a receber dois dias de folga suas penas por cada dia em um campo de fogo.Assemblyman Kevin Jeffries (R-Riverside) disse em uma entrevista que a manutenção de fileiras de combate a incêndios detento é fundamental para segurança pública. Sem elas, ele disse, grandes incêndios seria provável que queimam por mais tempo, causando mais danos e aumentar os custos de pessoal. "Realmente não existem outros recursos", disse Jeffries, um capitão de fogo ex-voluntário em Riverside County por quase três décadas. "É botas no chão que apagar incêndios. Se você vai além da utilização dos reclusos, o preço sobe dramaticamente." Bombeiros se comprometeram a encontrar uma solução, argumentando que se beneficiam do programa é importante para o Estado e os presos ."Para muitos deles, é a primeira vez que fiz algo real positiva em suas vidas", disse McMurry, o vice-fogo Cal. "É difícil colocar uma cifra em dólares e centavos sobre isso." michael.mishak @ latimes.com