terça-feira, 3 de março de 2015

Bispos do mal: CNBB, o coração das trevas!

Por Ivan Lima

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"A CNBB fala em nome da Igreja e posa, ante os fiéis, como expressão suma da autoridade eclesiástica, mas não é sequer uma entidade da Igreja, é uma simples sociedade civil sem lugar nem função na hierarquia católica. Os bispos, individualmente, têm autoridade para falar em nome da Igreja. A CNBB, não. Está na hora de os fiéis, em massa, tomarem consciência disso."

Olavo de Carvalho, Diário do Comércio.

A CNBB não existe por necessidade intrínseca da Igreja. Portanto, ela não faz parte da hierarquia; não é um meio termo entre os bispos e a Papa. É somente uma organização de bispos para facilitar o trabalho comum. No entanto, é apenas um instrumento. Infelizmente, este instrumento não tem tocado boa música...
Para que alguém seja católico, não precisa obedecer aos ditames da CNBB. Deve submissão, sim, ao bispo diocesano; mas, ainda assim, esta obediência é condicionada à harmonia deste bispo com o Papa e a Igreja.
Fabio Graa

Primeiro a CNBB não pode falar em nome da Igreja, pois ela não faz parte de sua hierarquia. Eu ou qualquer outro católico não tem obrigação de seguir nenhuma de suas indicações que muitas vezes é contra o que Bento XVI deseja. Eles alteram documentos; um exemplo é o de Aparecida que foi aprovado pelo Papa. Segundo essas conferencias já deviam ter deixado de existir, principalmente essas campanhas da fraternidade mais voltada para o mundo e um falso ecumenismo.
Terceiro respeito e rezo pelo nosso Clero e me sinto sempre na obrigação como Católico de falar e justificar os erros que lá acontecem por alinhamento político com esse governo que ai está, totalmente ateu, homossexual,etc.
Que Deus proteja a todos.
Benício Francisco
Pois bem, enquanto se brada aos quatro ventos a tese relativista desejosa de liquidar a presença do Cristianismo na vida social, deixando aos semeadores do ateísmo e da “cultura da morte” o caminho livre sob o pretexto de que o Estado é Laico e não deve tolerar a presença das pessoas de fé em suas decisões, temos outra postura. A de praticar a política do bem comum. Afinal, um Estado que negue aos que têm fé o direito de participar de suas decisões já não é mais laico, mas, sim, laicista, ou seja, ateu e, por isso, perseguidor da imensa maioria dos homens e mulheres que creem, e, contraditoriamente, favorecedor de uma ditadura minoritária desejosa de impor a todos sua agenda “religiosa ateia” da anti-vida e anti-família.
Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
Chamamos silogismo ao raciocínio lógico, ordenado e concatenado, no qual de duas premissas se extrai uma conclusão. Iremos expor um silogismo, explicitá-lo por pontos, e, a seguir, comentaremos a conclusão a que chegarmos. Ei-lo:
Premissa maior: A Igreja condenou o socialismo.
Premissa menor: Ora, o PT é socialista.
Conclusão: Logo, o PT deve ser rejeitado por quem se considera fiel à Igreja.
RAFAEL VITOLA BRODBECK 

"O comunismo é intrinsecamente mau, e não se pode admitir, em campo algum, a colaboração recíproca, por parte de quem quer que pretenda salvar a Civilização Cristã." (Sua Santidade, o Papa Pio XI. Encíclica Divini Redemptoris, de 19 de março de 1937)
 "Pois bem, os irmãos não nascem nem permanecem todos iguais: uns são fortes, outros débeis; uns inteligentes, outros incapazes; talvez algum seja anormal, e também pode acontecer que se torne indigno. É pois inevitável uma certa desigualdade material, intelectual, moral, numa mesma família. (...) Pretender a igualdade absoluta de todos seria o mesmo que pretender idênticas funções a membros diversos do mesmo organismo." (Sua Santidade, o Papa Pio XII. Discurso aos fiéis da Paróquia de São Marciano, em 4 de abril de 1953)
 "Não é verdade que na sociedade civil todos tenhamos direitos iguais, e que não exista hierarquia legítima." (Sua Santidade, o Papa Pio XI. Encíclica Divini Redemptoris, de 19 de março de 1937)
 o socialismo é contrário à propriedade privada, pregando o coletivismo, seja, em sua vertente radical, pela total supressão da mesma nos meios de produção (e até nos de consumo, em alguns casos), seja, nos modelos moderados, sensivelmente diminuída (limitação da propriedade, ao seu exercício etc.), ao passo em que a Igreja a defende como direito natural do homem; por ser igualitário, o socialismo condena a propriedade privada e defende o coletivismo, onde tudo é de todos, o que é rejeitado pelo Decálogo e pela Doutrina Social da Igreja: (Documento Papal)
 "Fique bem assente que o primeiro fundamento a estabelecer para todos aqueles que querem sinceramente o bem do povo é a inviolabilidade da propriedade particular." (Sua Santidade, o Papa Leão XIII. Encíclica Rerum Novarum, de 1º de maio de 1891)
 "O direito de propriedade privada, mesmo em relação a bens empregados na produção, vale para todos os tempos. Pois depende da própria natureza das coisas."(Sua Santidade, o Papa João XXIII. Encíclica Mater et Magistra, de 15 de maio de 1961)
 "A propriedade particular não seja esgotada por um excesso de encargos e impostos. Não é das leis humanas mas da natureza que emana o direito de propriedade individual; a autoridade pública (...) obra contra a justiça e contra a humanidade quando, sob o nome de impostos, sobrecarrega desmedidamente os bens dos particulares." (Sua Santidade, o Papa Leão XIII. Encíclica Rerum Novarum, de 1º de maio de 1891) 
"Rejeitar ou atenuar o direito de propriedade privada ou individual leva rapidamente ao coletivismo, ou pelo menos à necessidade de admitir-lhe os princípios." (Sua Santidade, o Papa Pio XI. Encíclica Quadragesimo Anno, de 1º de maio de 1931)



“O homem que se ocupa falar em Deus, se suja com sua própria saliva”
Vladimir Lenin – fundador do primeiro estado socialista e ateísta da história.

A razão e o dever de proclamar a verdade, não me permitiram a omissão desses dados introdutórios ao presente artigo sobre a CNBB e o tradicional pensamento da Igreja Católica sobre socialismo. E eles são apenas uma gota d” água no oceano de libelo contra o agente do mal que é a CNBB e a peste que é o socialismo, introduzido na igreja através de agentes marxistas transvestidos de sacerdotes que tentam destruir a espiritualidade emanada da Igreja Católica. E, ambos, CNBB e socialismo, formam um mesmo corpo doutrinal para a destruição da igreja e escravização do homem no coletivismo ateu.

Batizado em uma das vetustas pias batismais da belíssima Basílica de Nazaré, em Belém do Pará, há sessenta e quatro anos atrás, tenho presenciado, em seu próprio corpo arquitetônico, o quanto de degradação se tem perpetrado nela, e, por consequência, na própria instituição, por conta da nojeira populista que vem doutrinariamente tomando conta da Igreja Católica nos últimos tempos. Apenas alguns exemplos: a criminosa retirada dos dois belíssimos púlpitos laterais, nos quais figuras históricas da Igreja proferiram oratórias luminares; a desculpa, de que “empatavam” a vista dos fiéis aos “celebrantes da missa” ... A retirada da delimitação naturalíssima em latão e mármore que separava universo do altar mor e autoridades eclesiais dos fieis, no intuito de tornar a igreja “sem divisão para o povo”; a tentativa de abertura dos lindos vitrais importados para “refrescar” a nave, o que levou ao estilhaço de um deles. E no âmbito da missa propriamente, o que estupefato presenciei, a alguns anos: o celebrante da missa, afirmar, seguidamente, no momento da homília, que “Marx tinha razão, Marx tinha razão” ... Naquele momento só me restava um ato de respeito e defesa da espiritualidade da Igreja Católica: retirar-me da Santa Missa, pois um verme vestido de batina estava tentando violá-la com seu veneno socialista destinado a lavar cérebros para a causa do satanismo marxista.

E o que mais vem acontecendo de degradação na Igreja, por conta da violência á razão perpetrada pela doutrina marxista apelidada de teologia da libertação e nela originando miasmas diabólicos para a implantação do mal é bem notório. E um desses cancros que tenta destruir a Igreja Católica no Brasil, chama-se CNBB, - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. E seu filhote diabólico, lobo em pele de cordeiro, apelidado de Campanha da Fraternidade.

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Criada pelos bispos do mal para ser elemento de destruição do individualismo do qual o homem não pode prescindir senão torna-se servil e zumbi do coletivismo e afunda na miséria e na tirania, a Campanha da Fraternidade desde o início estabeleceu como meta sempre bater no pilar da prosperidade e liberdade humana, a saber a economia de mercado, as trocas voluntárias, a cooperação social pacífica. Demonizados e pejorativamente apelidados pelo marxismo de capitalismo.

Nessa linha de raciocínio pervertido, visando a perpetuação da pobreza de milhões de brasileiros, a Campanha da Fraternidade sempre possui temáticas de condenação a economia de mercado. Teoria da exploração marxista (há muito refutado por luminares da economia Clássica e Escola Austríaca de Economia) e doutrina da genocida luta de classe, são temas recorrentes nas aludidas campanhas. E se vai além, embora o fundo e a causa seja a mesma. Com a desintegração da URRS e a queda do Muro de Berlim, se transvestiu uma causa para se destruir a prosperidade e liberdade que só a economia de mercado proporciona para o homem. Essa causa, é a ecologia. Uma doutrina cujas acusações de “aquecimento global” ao planeta "causado" pelo capitalismo, tem sido veementemente refutada por muitos cientistas. Mas servido de propósito de dominação globalista dos iluminatis tacitamente aliados ao marxismo. E, assim, a CNBB, muito espertamente, tem também se servido da temática ecológica para atacar a economia de mercado. 

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A minha amada Igreja Católica tem sido usada para deturpação da espiritualidade, feito o homem esquecer a única e verdadeira missão de Igreja, que é o sentido da transcendência. Imiscuindo-se em política partidária, a CNBB gestou embaixo da batina de muitos de seus bispos marxistas o monstro que está no poder e tenta devorar a prosperidade e liberdade dos brasileiros.    

Do inestimável serviço de espiritualidade e não da disseminação do ódio entre irmãos, da cizânia entre ricos e pobres, negros e brancos, homo e heterossexuais, é do que a Igreja Católica brasileira e mundial tem que se convencer; de que essa é que é a sua única missão junto a criatura de Deus, o homem, nesse mundo.

Nenhum incentivo a medidas assistencialistas governamentais que escravizam um povo pode ser dado por nenhuma religião ou igreja séria, digna, e que efetivamente respeitem o sentido de espiritualidade, transcendência, e liberdade humana. Ou por nenhuma entidade nelas incrustadas, como a CNBB. Assistencialismo aos efetivamente necessitados, a Igreja Católica sempre mostrou como fazer, fundando creches, escolas, - e até universidades! - e dando pão e abrigo aos que deles necessitam, isso ao longo de seus 2015 anos de existência. E, no passado, seus líderes sempre tiveram a sapiência de que não é destruindo os ricos e a produção privada de riquezas que se ajuda os pobres.  
Cooperação social pacífica na troca de bens e serviços, poupança e liberdade. É tudo o que uma sociedade precisa para vencer os seus desafios, e não o igualitarismo da miséria pregado pelas Campanhas da Fraternidade da CNBB e seus bispos do mal.

Ivan Lima, 64, é publicitário. 

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