O Terrorista Mohamed Merah, rindo dos franceses... |
Mídia Engajada: proteção
incondicional ao terrorismo islâmico e caça aos fantasmas da
extrema-direita.
Por Klauber Cristofen Pires
Logo quando surgiram as primeira notícias
sobre os atentados terroristas, a mídia engajada saiu logo
disparando que se trataria de um “terrorista de extrema-direita”.
Assim saiu no Jornal Nacional e em diversos outros jornais
televisivos ou impressos.
O jornalista Mauro Santayana chegou a
escrever um longo artigo no Jornal do Brasil, intitulado A
extrema direita e os atentados na França, no
qual desagrava eloquentemente os muçulmanos e inculpa ao matador a
filiação a movimentos de extrema-direita. Olhem só:
Houve,
tanto na França como em Israel, preocupação em culpar os demônios
do momento, ou seja, os terroristas muçulmanos. Antes de qualquer
manifestação das testemunhas, os meios de comunicação e os
porta-vozes oficiais quiseram culpar os islamitas.
…
Tudo
é possível, em atos semelhantes, mas os primeiros indícios
relacionam a brutalidade do matador de crianças judaicas à
rearticulação da extrema direita racista na Europa de hoje. O
atentado de Toulouse lembra — ainda que o número de vítimas tenha
sido menor — a chacina da Noruega, plenamente assumida por um
neonazista.
O
jornalista Andrei Netto, do Jornal da Tarde, com sua reportagem “Após
mortes em escola, França caça seriall killer” assim se expôs:
“As evidências levaram
a Direção Central de Informação Interna (DCRI), o serviço
secreto que atua em território francês, a investigar como
prioritária a hipótese de um ataque terrorista de caráter
xenofóbico cometido por um militante de extrema direita”.
Trata-se
de um método de doutrinação em massa. Ainda não vi no Jornal
Nacional, apesar dos seus alardeados “princípios editoriais”,
tanto quanto em outras empresas de comunicação, qualquer nota de
correção, muito menos de mea-culpa. De fato, primeiro porque a
acusação é jogada ao vento como um “ouvi falar, mas não sei de
onde”, de modo que a sua imprecisão torna-se um passaporte para a
empulhação impune. Se depois os fatos vierem a contradizer o dito,
o vento que o leve. Segundo, porque não há ninguém que reclame
em nome da tal extrema-direita, justamente porque ela praticamente
não existe, e onde há, é controlada passo-a-passo pelas
autoridades dos diferentes países.
Os
mesmos disparos levianos foram deflagrados por conta do assassino
norueguês Anders
Behring Breivik, às fartas acusado em primeira mão de ser um
conservador cristão, que a mídia tradicional “inocentemente” se
esqueceu depois de informar que teve aulas de terrorismo na
Bielo-Rússia e que era adepto de um grupo darwinista que tinha por
modelo o imperialismo de Alexandre Duguin e por ídolo o protoditador
Vladimir Putin.
Vale
também recordar do caso Honduras, em que o Jornal Nacional e vários
outros veículos informativos anunciaram com veemência ter havido um
golpe militar, quando na verdade o que se tratava era da deposição
perfeitamente legal do larápio Manuel Zelaya, que já tinha centenas
de urnas prontas com votos a seu favor impressos na Venezuela,
patrocinado que era pelo Foro de São Paulo, tendo como padrinhos
ninguém menos do que Lula e Hugo Chaves. O chapeludo tinha tanta
certeza de sua inconstitucional reeleição que já havia mandado
construir uma estátua de sua pessoa no pátio do palácio do governo
daquele país.
Para
supremo ridículo, depois de o Jornal Nacional ter metido a mão na
cumbuca para agradar o governo Lula, desesperadamente
publicou uma matéria na qual um obscuro cientista político
argentino explicava que a deposição de Zelaya “parecia” com um
golpe de estado e, pasmem(!), como tal deveria ser interpretado!
Agora
todos já sabem que o terrorista era Mohamed Merah, de 23 anos,
muçulmano de origem argelina, que teve treinamento no Paquistão e
no Afeganistão pela Al Qaeda.
Claro,
o colossal sistema de controle de danos já está em ação! Conforme
bem publicado no site português Sol
(não vi nada parecido na mídia nacional), sob o título
“Muçulmanos
em França temem reacções do país ao caso Toulouse” :
Dalil
Boubakeur, reitor da mesquita de Paris, começou por falar na
«amálgama» que hoje
Nicolas Sarkozy também frisou,
ao explicar que «não se deve misturar a religião muçulmana, 99%
pacífica, com estas mini-franjas de pessoas decididas a fazer
atrocidades».
Comum
a todas as declarações foi o esforço por se distanciarem dos actos
alegadamente cometidos pelo suspeito de Toulouse.
Mohammed
Moussaoui, presidente do Conselho Francês do Culto Muçulmano
(CFCM), realçou que «este indivíduo [Mohamed Merah] não pode em
caso nenhum justificar os seus actos com a religião muçulmana».
...
Os
receios estenderam-se a Driss El-Kherchi, presidente da Associação
do Trabalhadores Migrantes em França (ATMF), ao alertar para o clima
de «culpabilização», lembrando que existe «a preocupação de
que esta é uma oportunidade para alguns partidos» de «atacarem»
os muçulmanos presentes no país.
Entretanto,
o problema de distanciarmos o ato do que alegam ser de um indivíduo
isolado perde força ao ter sido anunciado que os atos tiveram a
autoria reivindicada pelo grupo extremista islâmico Jund
al-Khalifah (Soldados de Califa) que aproveitou para fazer novas
ameaças. Em suma. Não foi a primeira vez. Não será a última.
Ao
atribuir em primeira mão a imaginados terroristas de extrema-direita
a autoria de cada novo atentado enquanto simultaneamente protege e
acoberta os verdadeiros autores, isto é, os genocidas membros de
grupos muçulmanos, a mídia engajada presta um duplo serviço à
causa globalista-socialista e ao Islam. Só não vê quem não
quer...
Olá, eu estou ainda meio desinformada sobre esse assunto, mas pelo que pude observar na realidade há grupos muçulmanos detrás de toda essa "farceta"?
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