Advogado e filósofo
Volta o debate da liberação do direito de matar os nascituros humanos (eufemismo: aborto), colocando políticos em maus lençóis ao julgarem que a população seria indiferente ou que a satisfação material abafaria qualquer insurgência. O grito da vida, por enquanto, prevaleceu sobre os meros interesses eleitoreiros de poder.
(Mas depois volta pra cá, que ainda vamos publicar mais outros textos, ok?)
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