Pais, cuidado! Talvez os seus filhos (ou filhas) sejam convocados para integrar uma cota mínima de gays nas escolas, à maneira das curvas forçadas do malfadado plano Bresser. Uma recente pesquisa que obteve por resultado um alegado pequeno número de declarações próprias de identidade homossexual entre jovens de 17 anos conclui que isto se deu por preconceito e despreparo dos...professores!
Faço uso da alusão ao plano Bresser dado ter sido aquele que, no âmbito da gestão administrativa, previa uma curva forçada de desempenho funcional no serviço público, segundo a qual uma parcela dos servidores seria conceituada como excelente, outra como média, e enfim, para desespero dos sobrantes, a última seria reservada para aqueles tidos com desempenho considerado insuficiente.
O plano Bresser até que poderia ter lá seus méritos para os fins a que se prestavam (no que eu não concordo quanto aos meios empregados) , isto é, buscar a eficiência nos serviços públicos. Mas o que dizer de uma pesquisa que conclui que jovens que optaram por não se declararem gays são vítimas de preconceito? E o que dizer que os assumidos são muito poucos? Haveremos de estipular uma cota a ser preenchida?
Pra começar, para sabermos se os resultados foram aquém do esperado, haveríamos de ter um índice-padrão. Quem o estipulou? Com base em quê? Quem pode afirmar quanto a este assunto que um qualquer dado histórico precise necessariamente ser repetido em outros anos e em outras turmas?
Ademais, o que fazer com alguém que se nega a declarar-se como homossexual? Obrigá-lo a tanto? Conduzir a entrevista de modo a sugerir à criança que ela seja gay? Cadastrá-la à força? Imagine olhar para aquele garoto de feições finas, meigo e educado, e taxar: ´"-tá vendo? é viadinho, só ele, seus professores e os pais dele é que não vêem...", oi ainda, para aquela menina boa que só no basquete e concluir: "essa aí, nem precisa entrevistar..."
Ora, se uma pesquisa deste teor foi feita, então um requisito essencial é que o tenha sido realizada em privado com os estudantes. Se isto não foi o bastante para tal ou qual jovem se sentir à vontade para declarar-se como mais um integrante da turminha do arco-íris, então, das duas, uma: ou os pesquisadores cometeram atentado violento ao pudor para terem certeza do que falam ou arrostam-se a opinar em lugar dos seus entrevistados, substituindo o juízo deles pelos seus (meio inadequado o uso aqui deste termo..."juízo", não acham?).
Outra coisa que eu gostaria de saber é se esta dita pesquisa houve por pedir a permissão dos respectivos pais para entrevistarem seus filhos menores de idade. Ou o pátrio-poder não vale mais p...nenhuma neste país?
E não se espantem, mas a pesquisa também se indigna e literalmente acusa os professores pelo seu "despreparo", como se tivessem como obrigação profissional identificar as tendências sexuais das crianças e obrigá-las a "assumirem" um estado de viadagem que eles mesmos venham a determinar. Nestas horas, cadê o quê de respeitar a individualidade das crianças - ainda em formação - e reitero, o que seus pais pensam a respeito! O negócio é formar glbtzinhos para futuramente engrossarem as fileiras do movimento gaysista!
Se pensam que bastou, sentem-se! Para suprema inconformidade dos entrevistadores, nenhuma criança ou adolescente se declarou "travesti". Caramba, escola é um lugar que as crianças vão para estudar! Até as meninas, muitas delas, não usam maquiagem, e as boas escolas inclusive desestimulam o seu uso, bem como das saias curtas e blusinhas do tipo "olha meu umbiguinho", justamente para garantir que o ambiente de estudo seja preservado de um extremo sensualismo! Não, porém, para os travestis, segundo pensam estes áulicos da educação, segundo os quais um projetinho de traveco deveria ser obrigado a se maquiar e se emplumar todo para ter a sua identidade "protegida".
Por fim: a pesquisa não identificou travequinhos, segundo as escolas, porque não foi realizada em turmas do segundo grau! Para quem não se deu conta: os sedizentes pesquisadores” buscavam revelações de identidade sexual preferencialmente entre os mais jovens! Se isto não é um escândalo digno de ser representado junto ao Ministério Público, então, o que pode ser? Ahh, cambada de gente safada, perversa e sem vergonha na cara!
Abaixo, reproduzo a notícia, divulgada pela agência Estado, e copiada do site do jornal Diário do Pará:
Pesquisa amostral feita com estudantes até 17 anos da rede pública de 11 capitais brasileiras revela que pouquíssimos se declaram gays, uma parcela menor se declara lésbica e nenhum se declara travesti. A não declaração, de acordo com a pesquisa, é resultado do preconceito contra os homossexuais e a falta de preparo dos professores e autoridades na área da educação.
A explicação das escolas para ausência de travestis, segundo os pesquisadores, é o fato de a pesquisa não ter como alvo instituições de ensino médio. Entretanto, os dados mostram que a “organização da escola, com suas normas e regras, não permitem a presença da travesti nesse ambiente”.
A constatação é ilustrada pelo depoimento de uma autoridade: “Eu tenho uniforme... maquiagem a gente não permite. Então assim, a gente tenta manter um padrão universal.” (Agência Estado)
Faço uso da alusão ao plano Bresser dado ter sido aquele que, no âmbito da gestão administrativa, previa uma curva forçada de desempenho funcional no serviço público, segundo a qual uma parcela dos servidores seria conceituada como excelente, outra como média, e enfim, para desespero dos sobrantes, a última seria reservada para aqueles tidos com desempenho considerado insuficiente.
O plano Bresser até que poderia ter lá seus méritos para os fins a que se prestavam (no que eu não concordo quanto aos meios empregados) , isto é, buscar a eficiência nos serviços públicos. Mas o que dizer de uma pesquisa que conclui que jovens que optaram por não se declararem gays são vítimas de preconceito? E o que dizer que os assumidos são muito poucos? Haveremos de estipular uma cota a ser preenchida?
Pra começar, para sabermos se os resultados foram aquém do esperado, haveríamos de ter um índice-padrão. Quem o estipulou? Com base em quê? Quem pode afirmar quanto a este assunto que um qualquer dado histórico precise necessariamente ser repetido em outros anos e em outras turmas?
Ademais, o que fazer com alguém que se nega a declarar-se como homossexual? Obrigá-lo a tanto? Conduzir a entrevista de modo a sugerir à criança que ela seja gay? Cadastrá-la à força? Imagine olhar para aquele garoto de feições finas, meigo e educado, e taxar: ´"-tá vendo? é viadinho, só ele, seus professores e os pais dele é que não vêem...", oi ainda, para aquela menina boa que só no basquete e concluir: "essa aí, nem precisa entrevistar..."
Ora, se uma pesquisa deste teor foi feita, então um requisito essencial é que o tenha sido realizada em privado com os estudantes. Se isto não foi o bastante para tal ou qual jovem se sentir à vontade para declarar-se como mais um integrante da turminha do arco-íris, então, das duas, uma: ou os pesquisadores cometeram atentado violento ao pudor para terem certeza do que falam ou arrostam-se a opinar em lugar dos seus entrevistados, substituindo o juízo deles pelos seus (meio inadequado o uso aqui deste termo..."juízo", não acham?).
Outra coisa que eu gostaria de saber é se esta dita pesquisa houve por pedir a permissão dos respectivos pais para entrevistarem seus filhos menores de idade. Ou o pátrio-poder não vale mais p...nenhuma neste país?
E não se espantem, mas a pesquisa também se indigna e literalmente acusa os professores pelo seu "despreparo", como se tivessem como obrigação profissional identificar as tendências sexuais das crianças e obrigá-las a "assumirem" um estado de viadagem que eles mesmos venham a determinar. Nestas horas, cadê o quê de respeitar a individualidade das crianças - ainda em formação - e reitero, o que seus pais pensam a respeito! O negócio é formar glbtzinhos para futuramente engrossarem as fileiras do movimento gaysista!
Se pensam que bastou, sentem-se! Para suprema inconformidade dos entrevistadores, nenhuma criança ou adolescente se declarou "travesti". Caramba, escola é um lugar que as crianças vão para estudar! Até as meninas, muitas delas, não usam maquiagem, e as boas escolas inclusive desestimulam o seu uso, bem como das saias curtas e blusinhas do tipo "olha meu umbiguinho", justamente para garantir que o ambiente de estudo seja preservado de um extremo sensualismo! Não, porém, para os travestis, segundo pensam estes áulicos da educação, segundo os quais um projetinho de traveco deveria ser obrigado a se maquiar e se emplumar todo para ter a sua identidade "protegida".
Por fim: a pesquisa não identificou travequinhos, segundo as escolas, porque não foi realizada em turmas do segundo grau! Para quem não se deu conta: os sedizentes pesquisadores” buscavam revelações de identidade sexual preferencialmente entre os mais jovens! Se isto não é um escândalo digno de ser representado junto ao Ministério Público, então, o que pode ser? Ahh, cambada de gente safada, perversa e sem vergonha na cara!
Abaixo, reproduzo a notícia, divulgada pela agência Estado, e copiada do site do jornal Diário do Pará:
Pesquisa amostral feita com estudantes até 17 anos da rede pública de 11 capitais brasileiras revela que pouquíssimos se declaram gays, uma parcela menor se declara lésbica e nenhum se declara travesti. A não declaração, de acordo com a pesquisa, é resultado do preconceito contra os homossexuais e a falta de preparo dos professores e autoridades na área da educação.
A explicação das escolas para ausência de travestis, segundo os pesquisadores, é o fato de a pesquisa não ter como alvo instituições de ensino médio. Entretanto, os dados mostram que a “organização da escola, com suas normas e regras, não permitem a presença da travesti nesse ambiente”.
A constatação é ilustrada pelo depoimento de uma autoridade: “Eu tenho uniforme... maquiagem a gente não permite. Então assim, a gente tenta manter um padrão universal.” (Agência Estado)
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