Diante de tantos descalabros cometidos por Lula e seu partido (foi mesmo por um Fiat Elba que Collor caiu?), o povo, em acepção ampla, o que inclui também a classe empresarial, tem se sentido seguro por agarrar-se tão somente aos indicadores econômicos, por acreditar que Lula e a sua equipe têm se saído bem nesta área. Pois então, hoje, venho frustar as suas esperanças. Quem sabe assim entenderão que o oásis de sombra e água fresca que lhe é apresentado pelo governo com a cumplicidade de grande parte da mídia tradicional não resiste a um exame mínimo de lógica.
Trata-se de um crasso erro histórico a opção do nosso povo em abdicar alegremente dos seus preceitos morais, de sua dignidade e da liberdade para endossar as políticas econômicas do PT. Com efeito, não há como a população em geral não ter tido a mínima ciência dos passos deste partido imbuído do mais bem acabado projeto de conquista de um poder totalitarista, depois de tantos escândalos de corrupção, intervenção, golpes contra a ordem institucional (falo dos dossiês falsos, dos acessos a dados sigilosos e do acionamento do crime organizado para perpetrar atos terroristas em massa, como aconteceu em São Paulo em 2006 e recentemente) e investidas contra a propriedade privada e contra a liberdade de expressão.
Diante de tantos descalabros cometidos por Lula e seu partido (foi mesmo por um Fiat Elba que Collor caiu?), o povo, em acepção ampla, o que inclui também a classe empresarial, tem se sentido seguro por agarrar-se tão somente aos indicadores econômicos, por acreditar que Lula e a sua equipe têm se saído bem nesta área. Pois então, hoje, venho frustar as suas esperanças. Quem sabe assim entenderão que o oásis de sombra e água fresca que lhe é apresentado pelo governo com a cumplicidade de grande parte da mídia tradicional não resiste a um exame mínimo de lógica.
Para tanto, comecemos por nossa infra-estrutura: Temos oito anos de governo lulista, e neste tempo todo, nada - absolutamente nada - foi feito para melhorar as nossas estradas, as ferrovias, os portos e os aeroportos. Pelo contrário, no governo da estrela vermelha assistimos ao apagão aéreo, que perdura até hoje, e à tragédia anunciada dos desastres que causaram a morte de centenas de pessoas. E o que nos disseram com respeito a isto? "-Relaxa e goza!"
Com relação ao nosso sistema elétrico, testemunhamos a fragilidade de uma rede que não agüenta uma chuva, e o que tivemos como resposta, justamente desta que hoje se apresenta como candidata do continuísmo? "Ôôô querida, não vai ter apagão, só blecaute!". Pois saibam os meus compatriotas que na região metropolitana de Belém falta luz todos os dias, sendo que nas áreas um pouquinho mais afastadas o "blecaute" tem sido, em média, de dezoito a vinte horas diárias, segundo recente reportagem televisiva! Igualmente, tenho recebido comunicados de amigos de todo o Brasil, relatando que em suas respectivas localidades acontece o mesmo! De fato, o barramento está sobrecarregado de tal forma que os operadores se vêem na contingência de praticar o revezamento entre os bairros, com o especial cuidado de "caprichar" nos lugarejos mais pobres.
E quanto ao gás natural? O que o atual governo fez por todos nós? Além de ter entregado graciosamente cinco refinarias da Petrobras (não era pra ser um patrimônio dos brasileiros?) ao seu amigo cocaleiro e colega do Foro de São Paulo, concordou em aumentar estupidamente a tarifa do gás proveniente daquele país. E o que recebemos como resposta? "- o povo boliviano é pobre e precisa da nossa ajuda". Ué, o Sr Lula é presidente do Brasil ou da Bolívia?
Vamos resumir a interminável coleção das inaugurações de promessas? Recordemos do fiasco do biodiesel, da tv digital, da banda larga, do pré-sal, da obras da Copa e agora, do factóide trem-bala! Enquanto em outros países todas estas coisas existem, funcionam otimamente ou foram bem construídas e executadas, aqui batemos palmas e estouramos champanhe para o vento.
Passemos aos serviços típicos de estado: alguém pode me responder se melhorou a segurança pública? Preciso comentar sobre isto? Não precisaria, a não ser para lembrar aos ainda desavisados que o PT é sócio das FARC no Foro de São Paulo, e que tem agido consistentemente para a proteção e apoio àquela entidade narcoterrorista. Como um sócio de narcoguerrilheiros poderia ter interesse em acabar com o tráfico de drogas no Brasil, a principal causa da violência, ou melhor, da criminalidade?
Passemos à questão da educação: o que melhorou? Ainda somos o país mais burro do mundo, a empunhar a lanterna na popa. E tomem escândalos de corrupção envolvendo roubos de provas, vestibulares, concursos públicos e vazamentos de dados sigilosos.
Na saúde, todos os dias, todos os dias, todos os dias, as notícias se repetem de gente morrendo nos corredores dos hospitais fétidos, e o que nos respondem? "- Que o sistema público de saúde beira à perfeição..."
Trago fatos de amplo conhecimento. Nada é novo. Assim, se todas estas coisas andam tão ruins, porque haveríamos de concluir que no estrito plano econômico vamos bem? Pois a resposta é que justamente estamos andando de ré.
Para tanto, recorro a levantamentos recentes amplamente divulgados pela imprensa que têm demonstrado que as nossas pautas de exportações gradativamente estão sendo caracterizadas pelo majoritário envio de commodities (minérios e produtos do agronegócio), em detrimento de bens industrializados com tecnologia agregada. Saliente-se que o governo, via MST e política indigenista, ao invés de estimular estes setores que ainda se mostram competitivos, concentra-se justamente em espicaçá-los. Então, de onde o mérito do Sr Lula e da candidata Dilma?
Com relação aos nossos parceiros, estamos perdendo o contato com as nações para as quais mantínhamos um tradicional comércio - inclusive de bens de maior valor agregado - para privilegiarmos a desleal China, aquela que logo no início do primeiro mandato do Supremo Apedeuta nos impingiu um embargo à soja que já estava embarcada, causando-nos um prejuízo de mais de quatrocentos milhões de reais, e isto, para ironia das ironias, logo depois do governo de Lula tê-la reconhecido como uma economia de livre-mercado. Quem se lembra daquela recorrente propaganda televisiva, logo no início do primeiro mandato petista, em que uma voz muito semelhante à do ator global Paulo José (será que a voz era mesmo dele?), aquele que só interpreta papéis de personagens abobalhados, anunciava a China como a nossa futura principal parceira comercial?
Quem diria! Depois de tanto esforço por diferentes governos rumo à industrialização, vêem logo os petistas para nos remeter ao status daquilo que eles sempre fizeram questão de criticar neste termos: "- o Brasil é uma grande fazenda!"..."-somos uma pátria de colonizados fornecedores de matéria-prima"...e assim por diante.
Por fim, mas sem esgotar, reitero o perigo do gradual abandono da única medida administrativa dos dois mandatos recentes: a responsabilidade fiscal. Com uma despesa que não pára de crescer, as impressoras já estão em aquecimento, e não tarda a um processo inflacionário vir corromper o poder de compra dos atuais salários e o valor dos produtos da exportação. Quiçá venha acompanhado de um colapso energético e dos transportes, estaremos bem fritos. E por tudo isto grossa parte da nossa gente ignora ou se faz de besta.
No cotejo com outras nações, quer sejam pequenas como o Uruguai, desenvolvidas como a Coréia do Sul ou os Estados Unidos, ou grandes como a China e a Índia, nossos índices de crescimento econômico têm se mantido sempre aquém. Portanto, cabe ao leitor perguntar a si próprio: temos crescido graças ao governo Lula ou apesar dele?
Diante de tantos descalabros cometidos por Lula e seu partido (foi mesmo por um Fiat Elba que Collor caiu?), o povo, em acepção ampla, o que inclui também a classe empresarial, tem se sentido seguro por agarrar-se tão somente aos indicadores econômicos, por acreditar que Lula e a sua equipe têm se saído bem nesta área. Pois então, hoje, venho frustar as suas esperanças. Quem sabe assim entenderão que o oásis de sombra e água fresca que lhe é apresentado pelo governo com a cumplicidade de grande parte da mídia tradicional não resiste a um exame mínimo de lógica.
Para tanto, comecemos por nossa infra-estrutura: Temos oito anos de governo lulista, e neste tempo todo, nada - absolutamente nada - foi feito para melhorar as nossas estradas, as ferrovias, os portos e os aeroportos. Pelo contrário, no governo da estrela vermelha assistimos ao apagão aéreo, que perdura até hoje, e à tragédia anunciada dos desastres que causaram a morte de centenas de pessoas. E o que nos disseram com respeito a isto? "-Relaxa e goza!"
Com relação ao nosso sistema elétrico, testemunhamos a fragilidade de uma rede que não agüenta uma chuva, e o que tivemos como resposta, justamente desta que hoje se apresenta como candidata do continuísmo? "Ôôô querida, não vai ter apagão, só blecaute!". Pois saibam os meus compatriotas que na região metropolitana de Belém falta luz todos os dias, sendo que nas áreas um pouquinho mais afastadas o "blecaute" tem sido, em média, de dezoito a vinte horas diárias, segundo recente reportagem televisiva! Igualmente, tenho recebido comunicados de amigos de todo o Brasil, relatando que em suas respectivas localidades acontece o mesmo! De fato, o barramento está sobrecarregado de tal forma que os operadores se vêem na contingência de praticar o revezamento entre os bairros, com o especial cuidado de "caprichar" nos lugarejos mais pobres.
E quanto ao gás natural? O que o atual governo fez por todos nós? Além de ter entregado graciosamente cinco refinarias da Petrobras (não era pra ser um patrimônio dos brasileiros?) ao seu amigo cocaleiro e colega do Foro de São Paulo, concordou em aumentar estupidamente a tarifa do gás proveniente daquele país. E o que recebemos como resposta? "- o povo boliviano é pobre e precisa da nossa ajuda". Ué, o Sr Lula é presidente do Brasil ou da Bolívia?
Vamos resumir a interminável coleção das inaugurações de promessas? Recordemos do fiasco do biodiesel, da tv digital, da banda larga, do pré-sal, da obras da Copa e agora, do factóide trem-bala! Enquanto em outros países todas estas coisas existem, funcionam otimamente ou foram bem construídas e executadas, aqui batemos palmas e estouramos champanhe para o vento.
Passemos aos serviços típicos de estado: alguém pode me responder se melhorou a segurança pública? Preciso comentar sobre isto? Não precisaria, a não ser para lembrar aos ainda desavisados que o PT é sócio das FARC no Foro de São Paulo, e que tem agido consistentemente para a proteção e apoio àquela entidade narcoterrorista. Como um sócio de narcoguerrilheiros poderia ter interesse em acabar com o tráfico de drogas no Brasil, a principal causa da violência, ou melhor, da criminalidade?
Passemos à questão da educação: o que melhorou? Ainda somos o país mais burro do mundo, a empunhar a lanterna na popa. E tomem escândalos de corrupção envolvendo roubos de provas, vestibulares, concursos públicos e vazamentos de dados sigilosos.
Na saúde, todos os dias, todos os dias, todos os dias, as notícias se repetem de gente morrendo nos corredores dos hospitais fétidos, e o que nos respondem? "- Que o sistema público de saúde beira à perfeição..."
Trago fatos de amplo conhecimento. Nada é novo. Assim, se todas estas coisas andam tão ruins, porque haveríamos de concluir que no estrito plano econômico vamos bem? Pois a resposta é que justamente estamos andando de ré.
Para tanto, recorro a levantamentos recentes amplamente divulgados pela imprensa que têm demonstrado que as nossas pautas de exportações gradativamente estão sendo caracterizadas pelo majoritário envio de commodities (minérios e produtos do agronegócio), em detrimento de bens industrializados com tecnologia agregada. Saliente-se que o governo, via MST e política indigenista, ao invés de estimular estes setores que ainda se mostram competitivos, concentra-se justamente em espicaçá-los. Então, de onde o mérito do Sr Lula e da candidata Dilma?
Com relação aos nossos parceiros, estamos perdendo o contato com as nações para as quais mantínhamos um tradicional comércio - inclusive de bens de maior valor agregado - para privilegiarmos a desleal China, aquela que logo no início do primeiro mandato do Supremo Apedeuta nos impingiu um embargo à soja que já estava embarcada, causando-nos um prejuízo de mais de quatrocentos milhões de reais, e isto, para ironia das ironias, logo depois do governo de Lula tê-la reconhecido como uma economia de livre-mercado. Quem se lembra daquela recorrente propaganda televisiva, logo no início do primeiro mandato petista, em que uma voz muito semelhante à do ator global Paulo José (será que a voz era mesmo dele?), aquele que só interpreta papéis de personagens abobalhados, anunciava a China como a nossa futura principal parceira comercial?
Quem diria! Depois de tanto esforço por diferentes governos rumo à industrialização, vêem logo os petistas para nos remeter ao status daquilo que eles sempre fizeram questão de criticar neste termos: "- o Brasil é uma grande fazenda!"..."-somos uma pátria de colonizados fornecedores de matéria-prima"...e assim por diante.
Por fim, mas sem esgotar, reitero o perigo do gradual abandono da única medida administrativa dos dois mandatos recentes: a responsabilidade fiscal. Com uma despesa que não pára de crescer, as impressoras já estão em aquecimento, e não tarda a um processo inflacionário vir corromper o poder de compra dos atuais salários e o valor dos produtos da exportação. Quiçá venha acompanhado de um colapso energético e dos transportes, estaremos bem fritos. E por tudo isto grossa parte da nossa gente ignora ou se faz de besta.
No cotejo com outras nações, quer sejam pequenas como o Uruguai, desenvolvidas como a Coréia do Sul ou os Estados Unidos, ou grandes como a China e a Índia, nossos índices de crescimento econômico têm se mantido sempre aquém. Portanto, cabe ao leitor perguntar a si próprio: temos crescido graças ao governo Lula ou apesar dele?
Churchill disse que fanático é aquele incapaz de mudar de opinião e não quer mudar de assunto.
ResponderExcluirE, infelizmente, o povo brasileiro se encontra neste estado de cegueira irremediável.
O Brasil teve um crescimento único em toda sua história (15%) justamente no governo Medici. Quem sabia já se esqueceu disso e a grande maioria simplesmente ignora esse fato.
Mas são cegos ante todas essas verdades expostas no texto, como me canso de observar aqui mesmo em Ribeirão Preto. A grande parceira China só nos enviou imigrantes miseráveis que transformaram o centro da cidade em uma verdadeira Chinatown. A maioria nem sequer sabe duas palavras em português. São famílias inteiras vivendo em pensões imundas ou dentro de seus bares imundos. Mas aqui é a terra do sr. Antônio Palocci! Está explicado?