Ministério da Educação cogita produzir nova versão do “kit anti-homofobia”, apesar da explícita desaprovação de pais de alunos da rede pública de ensino e da presidente Dilma Rousseff. O movimento revolucionário não aceita receber ‘não’ como resposta.
Matheus Viana – Revista Profecia
O polêmico “kit anti-homofobia”, rechaçado pelos pais e vetado pela presidente Dilma Rousseff no mês de maio, voltou à berlinda no dia 25/11 em virtude do Ministério da Educação (MEC) discutir, em audiência na Câmara, a preparação de um novo material chamado ‘kit gay 2’. Tal ato não suscitou apenas calafrio e indignação na esmagadora maioria de pais de alunos do ensino público, mas também do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), considerado reacionário por parlamentares e por grande parte da imprensa.
Com a verborragia que lhe é peculiar, vociferou: "O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assuma. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas de 1º grau". De acordo com a Agência Estado, Bolsonaro afirma que não atacou a opção sexual da presidente, mas seu possível comprometimento com a causa homossexual.
Apesar da falta de ética do deputado, foi provado que o kit, muito mais do que alerta contra o preconceito, visa a doutrinação pura e simples de crianças e adolescentes da rede pública de ensino. Não é a toa que a distribuição não foi feita. Contudo, apesar da vigilância dos pais e dos considerados “moralistas”, a ameaça ainda existe. Como qualquer mobilização pautada no marxismo, a égide democrática é substituída – a todo e qualquer custo - pela luta de classes. Ou seja, para o movimento homossexual, trata-se de um confronto de homossexuais contra heterossexuais.
Com a candidatura de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy assume a pasta da Educação. O palco está armado. Não precisa entender de política para saber que Marta – usando ainda o sobrenome do ex-marido – usa, e não é de hoje, o cargo parlamentar com o único intuito de militar, de forma unilateral, em prol do movimento.
Foi de Marta a cláusula inserida no PL 122/06 - que ela ressuscitou depois do arquivamento no Senado por suas explícitas incoerências - que proíbe bispos cristãos de ensinarem a parte das Escrituras que diz que o homossexualismo é pecado fora dos templos. Burlando desta forma as liberdades religiosa e de expressão previstas na Constituição. É importante ressaltar que a Bíblia não proíbe, de forma alguma, o indivíduo de ser homossexual, apesar de afirmar explicitamente de que se trata de um ato pecaminoso. Deus concede o livre-arbítrio ao homem e, por isso, não o impede de fazer suas escolhas, ainda que seja o pecado.
Entretanto, Deus não tolera o pecado, apesar de amar o pecador. Por quê? Pelo fato dele – o pecado – distanciar o indivíduo – a quem Deus tanto ama a ponto de entregar Seu único Filho – de Sua presença Santa. Onde está o preconceito denunciado por Marta e pelo movimento homossexual com todas suas vertentes? Será preconceituoso o pai que diz ao filho ainda bebê de que enfiar o dedo na tomada é perigoso? Não há preconceito e eles sabem disto. A questão, repito, não se trata de bom senso comum, mas de luta de classes onde o movimento revolucionário que ter não apenas a primazia, mas o controle moral da nação. E não aceitam ‘não’ como resposta.
Klauber! Mas não dá para ver a Marta ser Ministra da Educação e ficarmos parados. Não tem como iniciar um movimento social contra essa mulher no Ministério de Educação? A Marta ministra da Educação será a verdadeira gota d'água! Isso já é deboche.
ResponderExcluirFábio.