Publicado em 11/06/2011 por Agenda Global 21
Os controlistas da ONU nos venderam o controle de população como algo necessário e urgente… Têm-nos feito acreditar que somos muitos no mundo e que os países, especialmente os mais pobres, devem impor drásticas políticas de redução da taxa de natalidade, ou muito em breve, todos morreremos por falta de recursos ou porque, sendo muitos, poluiremos nossos planetas até torná-lo impossível de ser habitado.
Estamos realmente ficando sem mantimentos?
Estamos ficando sem espaço?
As nações pobres são pobres porque têm muita gente?
Aqui temos algumas respostas aos mitos da superpopulação
O Nascimento de um Mito
O Mito do controle populacional não surgiu do nada nem tampouco é uma idéia moderna apoiada em dados científicos. É um mito criado pelo economista inglês Robert Thomas Malthus (1766-1834). Malthus aplicava um aumento aritmético às subsistências e um geométrico à população, adotando para suas projeções períodos de 25 anos cada um. Malthus aplicou esta hipótese a sua nativa Inglaterra: assim, nos primeiros 25 anos, população e abastecimento resultam iguais, porque ambos foram dobrados. No seguinte período a população chegaria aos 28 milhões, mas com um abastecimento adequado apenas para 21 milhões. Ao término do quarto período (que Malthus destaca como 1898), a população chegaria a 112 milhões, porém o abastecimento alcançaria somente a 35, ficando 77 milhões de seres totalmente privados de mantimentos.
E que aconteceu? Bom… Qualquer um sabe que o país de Malthus -não um e sim quase dois séculos depois- conta com pouco menos de 58 milhões de habitantes e supera em 32 pontos o nível mínimo de necessidades calóricas per cápita.
A lei de Malthus e seu cálculo, simplesmente carecem de respaldo nos fatos; constituem um engano intelectual, típico da ciência do século XIX: atribuir aos fatos sociais complexos as características da matéria física e de variáveis e elementos de número manejáveis.
Tudo não passaria da anedota se não fora porque muitos e poderosos personagens fazem com que o cálculo maltusiano siga tendo vigência e que se invoque para justificar as políticas coercitivas e a quantidade exagerada de inversão publicitária feita com recursos públicos.
Desmentindo Mito por Mito
“Acabam-se os recursos”
Instituições como a Conferência das Nações Unidas para a Conservação dos Recursos chegou há predizer que para 1975 -quer dizer, muitos anos atrás- teriam se esgotado as reservas de chumbo, cromo, zinco e cobre do mundo.
Os mantimentos e outros recursos naturais, para 1980, não alcançariam para satisfazer as demandas do mundo inteiro e o pouco que tivesse seria vendido a preços exorbitantes.
A Verdade:
- O preço de todos os metais e minerais, incluindo o petróleo, registraram um decréscimo sustentado. Os metais não só não se tornaram escassos, mas também hoje são vendidos mais baratos que em 1968 ou 1975. No QUADRO 1 pode observar-se como as reservas dos principais produtos minerais em 1970 foram incrementados e baixou o preço em relação a 1950. Editor do blog: Recursos naturais são todos produzidos pela natureza, portanto, são recursos finitos. A mesclagem de recursos finitos com riquezas renováveis, aliada à implantação da reciclagem daquilo que se usou, torna qualquer fonte finita numa fonte quase infinita.
- Mais populações são alimentadas no mundo atualmente que há 20 anos. A razão? Que a terra cultivável por habitante, em vez de ser reduzida incrementou nos últimos anos, inclusive naquelas nações que podem ser consideradas “superpovoadas”, tal como pode ser observado no QUADRO 2. Qual é a razão? O emprego de maior e melhor tecnologia no mundo agropecuário melhoraram a produção de produtos agrícolas e de criação. Está demonstrado que a fome não é o resultado unicamente da falta de recursos ou do excesso de população, mas sim de péssimas políticas governamentais ou da injusta distribuição de riqueza. Entretanto, o alimento que é jogado no mar na Europa para manter os preços competitivos no mercado e dezenas de toneladas de pães frescos com validade vencida jogados no lixo pelos comerciantes na Europa poderiam alimentar dois terços da população faminta do mundo.
- Julian L. Simon e Hernan Kahn, autores do livro The Resourceful Earth, sustentam que a redução do preço e o incremento dos recursos básicos se devem aos “mecanismos usados pelo homem, que nos conduzem à noção do limite, não são aplicáveis aos recursos. Deveríamos pensar, melhor, nisso que chamamos a mentalização do trabalho (quer dizer a aplicação da mente humana na tarefa de multiplicar as subsistências ao ritmo das necessidades) para nos explicar por que, a cada certo tempo regular, superamos os limites que anteriormente pareciam impossíveis de serem quebrados”. Em outras palavras, quando os recursos parecem ter acabado, a inteligência humana encontra novos meios para sobrepor-se à escassez.
“Embora haja recursos, estamos ficando sem espaço físico porque somos muitos”
A Verdade
A realidade é que a terra está subpovoada e com uma população distribuída de maneira irregular. Um dado fundamental: Se juntasse toda a população do planeta em uma cidade moderna, ou seja, com uma razoável zona industrial, áreas verdes, escritórios e residências, a cidade com toda a população do mundo caberia completamente no estado norte-americano do Texas e se alimentaria com um terreno cultivado equivalente à Índia. O resto do planeta estaria totalmente vazio!
Por outro lado, as regiões mais povoadas não são as mais pobres: a maior concentração populacional do mundo se encontra em zonas como Mônaco, Singapura, Hon Kong, Tóquio e Manhattam, todas elas com níveis de vida altamente superiores ao padrão mundial. O curioso é que estas cidades não decrescem justamente porque as pessoas não querem ir embora, mas sim mudar para lá. A razão: a concentração de população concentra também serviços e, portanto, incrementa o bem-estar. O caso caótico de outras cidades como Calcutá se deve mais a um problema de administração e organização que à grande população.
“Os países pobres são pobres porque têm população muito grande”
A Verdade
Não há vinculo direto entre pobreza e população, contra o que sustenta o mito maltusiano. O especialista da União Internacional para o Estudo Científico da População, Ronald D. Lê sustenta que “dezenas de estudos, começando pelo do Kuznets (1967) estabeleceram a não associação direta entre a taxa de crescimento da população e o crescimento da taxa de receita per capita”.
Alguns países empobreciam com o crescimento populacional, outros se enriqueciam. A riqueza ou pobreza, portanto, depende de outros fatores não relacionados com o da população.
Finalmente, a não relação entre população e riqueza de uma nação é demonstrável empiricamente, olhando um mapa: nações “superpovoadas” como Mônaco, Taiwan, San Marino, Holanda, Japão, Israel, Coréia do Sul, têm uma densidade populacional entre 150 e 200 vezes maior que da Somália, e a renda per capita é entre 200 e 500 vezes superior.
“As nações pobres precisam reduzir sua população pelo menos temporalmente para sair do subdesenvolvimento porque ‘uma bolo (PIB per capita) se divide melhor entre menos convidados à mesa’ “.
A Verdade
Este argumento foi um dos mais sedutores para as nações subdesenvolvidas, especialmente na América Latina. Entretanto, as estatísticas demonstram que, ainda que fosse necessário controlar a população, isto é impossível. Os casos da Inglaterra, Suécia, Estados Unidos e China demonstram duas coisas: que a conduta reprodutiva dos seres humanos não é totalmente controlável nem sequer por meios repressivos, e que quão variáveis operam são absolutamente imprevisíveis. A China é exemplo do primeiro: apesar das ameaças de multas e punições, a população segue crescendo em ritmo “autoregulado”. Do segundo são as projeções da Suécia em 1935, quando a população era de 5.1 milhões, pensava-se que com incentivo de controle de natalidade a população chegaria a 6.1 milhões em 1990. A Suécia chegou aos 8.3 milhões. Com a Inglaterra passou exatamente o contrário: as projeções auspiciavam um crescimento populacional de 30% em 20 anos, q uando a população cresceu em apenas 5%, pondo em perigo a taxa de reposição de geração.
Mas a realidade é que não é necessário controlar a população. Todo país necessita de uma taxa de reposição mínima de entre o 2.2% e o 2.3% de crescimento populacional com o fim de evitar que a população anciã seja superior à população jovem. Uma taxa de reposição maior que 2.3% não implica nenhum problema, mas sim o contrário: um número menor de jovens mantém uma população cada vez maior de anciões: o que já está acontecendo na Europa e Asia Oriental e para o qual estão ditando leis paradoxais para promover a natalidade na Europa (…) com a mesma paixão com que promovem a anti-natalidade para os países pobres. Se as projeções forem corretas, na América Latina, a atual taxa de crescimento populacional, projetada para 2025, nos levará a ter uma proporção jovens-anciões equilibrada e bem distribuída.
A conclusão é que atualmente a América Latina NÃO precisa reduzir em nada sua taxa populacional, do contrário estaria hipotecando seu futuro.
Fonte: http://www.acidigital.com/ vida/superpopulacao.htm
Redução da Camada de Ozônio por culpa da poluição – acredita-se que toda essa campanha nada mais é do que favorecer indústrias químicas que produzem os substitutos do CFC e grupos poderosos que querem impor imposto mundial de carbono.
As florestas estão desaparecendo – A FAO estima em 4 milhões de hectares de florestas cobrindo 30% da superfície terrestre o que equivale ao que havia nos anos 50. Nos EUA e outros países desenvolvidos a área florestal é três vezes maior que a que existia em 1920 e continua crescendo graças ao reflorestamento com madeiras para indústria.
Aumento da poluição do ar e chuvas ácidas- Os níveis de poluição do ar e das águas dos rios e lagos só tem aumentado nos países do leste europeu, China e Índia porém em áreas remotas, pouco povoadas; em contrapartida nos países desenvolvidos a poluição está sendo reduzida.
Outro mito é de que plantas e animais estão desaparecendo por culpa da ocupação humana. Na verdade algumas espécies estão aumentando sua população; e os cientistas ainda não sabem explicar como e porque algumas espécies desaparecem e outras permanecem.
Outro mito é que faltarão alimentos! Mas, segundo a FAO o fornecimento de alimentos excede as necessidades em todas as áreas do mundo. Globalmente a produção duplicou nos últimos 40 anos entre 1961-1991, além de não haver obstáculos para que a produção atenda a demanda. Apenas metade das áreas agricultáveis no mundo é usada. A África tem um potencial agrícola para alimentar o dobro da população mundial atual!
Estamos realmente ficando sem mantimentos?
Estamos ficando sem espaço?
As nações pobres são pobres porque têm muita gente?
Aqui temos algumas respostas aos mitos da superpopulação
O Nascimento de um Mito
O Mito do controle populacional não surgiu do nada nem tampouco é uma idéia moderna apoiada em dados científicos. É um mito criado pelo economista inglês Robert Thomas Malthus (1766-1834). Malthus aplicava um aumento aritmético às subsistências e um geométrico à população, adotando para suas projeções períodos de 25 anos cada um. Malthus aplicou esta hipótese a sua nativa Inglaterra: assim, nos primeiros 25 anos, população e abastecimento resultam iguais, porque ambos foram dobrados. No seguinte período a população chegaria aos 28 milhões, mas com um abastecimento adequado apenas para 21 milhões. Ao término do quarto período (que Malthus destaca como 1898), a população chegaria a 112 milhões, porém o abastecimento alcançaria somente a 35, ficando 77 milhões de seres totalmente privados de mantimentos.
E que aconteceu? Bom… Qualquer um sabe que o país de Malthus -não um e sim quase dois séculos depois- conta com pouco menos de 58 milhões de habitantes e supera em 32 pontos o nível mínimo de necessidades calóricas per cápita.
A lei de Malthus e seu cálculo, simplesmente carecem de respaldo nos fatos; constituem um engano intelectual, típico da ciência do século XIX: atribuir aos fatos sociais complexos as características da matéria física e de variáveis e elementos de número manejáveis.
Tudo não passaria da anedota se não fora porque muitos e poderosos personagens fazem com que o cálculo maltusiano siga tendo vigência e que se invoque para justificar as políticas coercitivas e a quantidade exagerada de inversão publicitária feita com recursos públicos.
Desmentindo Mito por Mito
“Acabam-se os recursos”
Instituições como a Conferência das Nações Unidas para a Conservação dos Recursos chegou há predizer que para 1975 -quer dizer, muitos anos atrás- teriam se esgotado as reservas de chumbo, cromo, zinco e cobre do mundo.
Os mantimentos e outros recursos naturais, para 1980, não alcançariam para satisfazer as demandas do mundo inteiro e o pouco que tivesse seria vendido a preços exorbitantes.
A Verdade:
- O preço de todos os metais e minerais, incluindo o petróleo, registraram um decréscimo sustentado. Os metais não só não se tornaram escassos, mas também hoje são vendidos mais baratos que em 1968 ou 1975. No QUADRO 1 pode observar-se como as reservas dos principais produtos minerais em 1970 foram incrementados e baixou o preço em relação a 1950. Editor do blog: Recursos naturais são todos produzidos pela natureza, portanto, são recursos finitos. A mesclagem de recursos finitos com riquezas renováveis, aliada à implantação da reciclagem daquilo que se usou, torna qualquer fonte finita numa fonte quase infinita.
QUADRO 1
- Mais populações são alimentadas no mundo atualmente que há 20 anos. A razão? Que a terra cultivável por habitante, em vez de ser reduzida incrementou nos últimos anos, inclusive naquelas nações que podem ser consideradas “superpovoadas”, tal como pode ser observado no QUADRO 2. Qual é a razão? O emprego de maior e melhor tecnologia no mundo agropecuário melhoraram a produção de produtos agrícolas e de criação. Está demonstrado que a fome não é o resultado unicamente da falta de recursos ou do excesso de população, mas sim de péssimas políticas governamentais ou da injusta distribuição de riqueza. Entretanto, o alimento que é jogado no mar na Europa para manter os preços competitivos no mercado e dezenas de toneladas de pães frescos com validade vencida jogados no lixo pelos comerciantes na Europa poderiam alimentar dois terços da população faminta do mundo.
QUADRO 2
- Julian L. Simon e Hernan Kahn, autores do livro The Resourceful Earth, sustentam que a redução do preço e o incremento dos recursos básicos se devem aos “mecanismos usados pelo homem, que nos conduzem à noção do limite, não são aplicáveis aos recursos. Deveríamos pensar, melhor, nisso que chamamos a mentalização do trabalho (quer dizer a aplicação da mente humana na tarefa de multiplicar as subsistências ao ritmo das necessidades) para nos explicar por que, a cada certo tempo regular, superamos os limites que anteriormente pareciam impossíveis de serem quebrados”. Em outras palavras, quando os recursos parecem ter acabado, a inteligência humana encontra novos meios para sobrepor-se à escassez.
“Embora haja recursos, estamos ficando sem espaço físico porque somos muitos”
A Verdade
A realidade é que a terra está subpovoada e com uma população distribuída de maneira irregular. Um dado fundamental: Se juntasse toda a população do planeta em uma cidade moderna, ou seja, com uma razoável zona industrial, áreas verdes, escritórios e residências, a cidade com toda a população do mundo caberia completamente no estado norte-americano do Texas e se alimentaria com um terreno cultivado equivalente à Índia. O resto do planeta estaria totalmente vazio!
Por outro lado, as regiões mais povoadas não são as mais pobres: a maior concentração populacional do mundo se encontra em zonas como Mônaco, Singapura, Hon Kong, Tóquio e Manhattam, todas elas com níveis de vida altamente superiores ao padrão mundial. O curioso é que estas cidades não decrescem justamente porque as pessoas não querem ir embora, mas sim mudar para lá. A razão: a concentração de população concentra também serviços e, portanto, incrementa o bem-estar. O caso caótico de outras cidades como Calcutá se deve mais a um problema de administração e organização que à grande população.
“Os países pobres são pobres porque têm população muito grande”
A Verdade
Não há vinculo direto entre pobreza e população, contra o que sustenta o mito maltusiano. O especialista da União Internacional para o Estudo Científico da População, Ronald D. Lê sustenta que “dezenas de estudos, começando pelo do Kuznets (1967) estabeleceram a não associação direta entre a taxa de crescimento da população e o crescimento da taxa de receita per capita”.
Alguns países empobreciam com o crescimento populacional, outros se enriqueciam. A riqueza ou pobreza, portanto, depende de outros fatores não relacionados com o da população.
Finalmente, a não relação entre população e riqueza de uma nação é demonstrável empiricamente, olhando um mapa: nações “superpovoadas” como Mônaco, Taiwan, San Marino, Holanda, Japão, Israel, Coréia do Sul, têm uma densidade populacional entre 150 e 200 vezes maior que da Somália, e a renda per capita é entre 200 e 500 vezes superior.
“As nações pobres precisam reduzir sua população pelo menos temporalmente para sair do subdesenvolvimento porque ‘uma bolo (PIB per capita) se divide melhor entre menos convidados à mesa’ “.
A Verdade
Este argumento foi um dos mais sedutores para as nações subdesenvolvidas, especialmente na América Latina. Entretanto, as estatísticas demonstram que, ainda que fosse necessário controlar a população, isto é impossível. Os casos da Inglaterra, Suécia, Estados Unidos e China demonstram duas coisas: que a conduta reprodutiva dos seres humanos não é totalmente controlável nem sequer por meios repressivos, e que quão variáveis operam são absolutamente imprevisíveis. A China é exemplo do primeiro: apesar das ameaças de multas e punições, a população segue crescendo em ritmo “autoregulado”. Do segundo são as projeções da Suécia em 1935, quando a população era de 5.1 milhões, pensava-se que com incentivo de controle de natalidade a população chegaria a 6.1 milhões em 1990. A Suécia chegou aos 8.3 milhões. Com a Inglaterra passou exatamente o contrário: as projeções auspiciavam um crescimento populacional de 30% em 20 anos, q uando a população cresceu em apenas 5%, pondo em perigo a taxa de reposição de geração.
Mas a realidade é que não é necessário controlar a população. Todo país necessita de uma taxa de reposição mínima de entre o 2.2% e o 2.3% de crescimento populacional com o fim de evitar que a população anciã seja superior à população jovem. Uma taxa de reposição maior que 2.3% não implica nenhum problema, mas sim o contrário: um número menor de jovens mantém uma população cada vez maior de anciões: o que já está acontecendo na Europa e Asia Oriental e para o qual estão ditando leis paradoxais para promover a natalidade na Europa (…) com a mesma paixão com que promovem a anti-natalidade para os países pobres. Se as projeções forem corretas, na América Latina, a atual taxa de crescimento populacional, projetada para 2025, nos levará a ter uma proporção jovens-anciões equilibrada e bem distribuída.
A conclusão é que atualmente a América Latina NÃO precisa reduzir em nada sua taxa populacional, do contrário estaria hipotecando seu futuro.
Fonte: http://www.acidigital.com/
Resumo Final
O crescimento populacional está diminuindo, sendo que 79 países que tem 40% da população mundial, estão com taxas negativas de crescimento. Estatísticas demonstram que os índices estão abaixo do ideal para repor a população. Inclusive as previsões da ONU que eram de 10 bilhões de habitantes para 2050, já foi reduzido para 9 bilhões na previsão de 1996 e novamente reduzido em anos posteriores.Redução da Camada de Ozônio por culpa da poluição – acredita-se que toda essa campanha nada mais é do que favorecer indústrias químicas que produzem os substitutos do CFC e grupos poderosos que querem impor imposto mundial de carbono.
As florestas estão desaparecendo – A FAO estima em 4 milhões de hectares de florestas cobrindo 30% da superfície terrestre o que equivale ao que havia nos anos 50. Nos EUA e outros países desenvolvidos a área florestal é três vezes maior que a que existia em 1920 e continua crescendo graças ao reflorestamento com madeiras para indústria.
Aumento da poluição do ar e chuvas ácidas- Os níveis de poluição do ar e das águas dos rios e lagos só tem aumentado nos países do leste europeu, China e Índia porém em áreas remotas, pouco povoadas; em contrapartida nos países desenvolvidos a poluição está sendo reduzida.
Outro mito é de que plantas e animais estão desaparecendo por culpa da ocupação humana. Na verdade algumas espécies estão aumentando sua população; e os cientistas ainda não sabem explicar como e porque algumas espécies desaparecem e outras permanecem.
Outro mito é que faltarão alimentos! Mas, segundo a FAO o fornecimento de alimentos excede as necessidades em todas as áreas do mundo. Globalmente a produção duplicou nos últimos 40 anos entre 1961-1991, além de não haver obstáculos para que a produção atenda a demanda. Apenas metade das áreas agricultáveis no mundo é usada. A África tem um potencial agrícola para alimentar o dobro da população mundial atual!
Esse bla-bla-blá não vai acabar nunca .O pessoal do Clube Bilderberg,e os coleguinhas da Nova Ordem Mundial,tem um interesse muito grande em eternizar essas bobagens para seu próprio proveito .Usam caras como Al Gore para sustentar estas teses ,e como a maioria da popilação mundial não é capaz de raciocinar ,acaba acreditando e deixando esses fascínoras fazer o que mais querem .
ResponderExcluirAbraços
"Se juntasse toda a população do planeta em uma cidade moderna, ou seja, com uma razoável zona industrial, áreas verdes, escritórios e residências, a cidade com toda a população do mundo caberia completamente no estado norte-americano do Texas e se alimentaria com um terreno cultivado equivalente à Índia. O resto do planeta estaria totalmente vazio!"
ResponderExcluirQue resto de planeta, cara pálida?
Os oceanos, que não são habitáveis?
As regiões desérticas, que (OPS!) não são habitáveis?
As montanhas e cordilheiras, que não são habitáveis?
Ou os pólos, que, adivinhe, não são habitáveis?
HIPÓCRITA de meia tigela.
Sr Anônimo,
ResponderExcluirSua burrice o denuncia, motivo pelo qual publiquei seu abusado comentário.
Por favor, volte às aulas de interpretação de texto. Estudar português irá ajudá-lo a compreender o mundo, antes do que tentar transformá-lo com base em sua rasa ignorância.
Ora, o autor falou sobre concentrar toda a população no estado do Texas e toda a produção agrícola em uma área do tamanho da Índia. Sobrariam todas as Américas, toda a Europa, toda a África, toda a Ásia (exceto a própria Índia, claro), e toda a Oceania, sem falar dos grandes arquipélagos como o Japão, Filipinas, etc.
Parodiando Reinaldo Azevedo, será que deu para entender agora ou quer que eu desenhe?
Caro espertão
ResponderExcluirEntão não seria o resto do planeta; Porque quando o autor fala em 'planeta', ele engloba toda a superfície terrestre, ou seja, exagera para tentar provar sua desinformação.
Talvez não seja eu que precise aprender a interpretar, e sim o autor a escrever.
Aliás, o texto necessita de fontes mais confiáveis do que o acidigital, que não passa de um site cristão xiita e fundamentalista, com uma visão retrógrada e inconsequente.
Para corroborar com o que te digo, posso citar dados da Unicamp, da ONU, da OMS, da ATWA.
Conhece tais instituições? Acho que elas são um pouco mais confiáveis e aceitas.
No mais, a sua presunção em me inferiorizar é lamentável.
Prezado leitor que de tão corajoso se apresenta como anônimo:
ResponderExcluir1- Você está se fazendo de sonso, e se você leu o aviso antes dos comentários, sonsos não são bem-vindos aqui. Ao falar do restante da terra, é claro que está falando das regiões habitáveis, até mesmo com exclusão dos acidentes naturais como as grandes cadeias de montanhas. Aff...
2- Conheço as instituições que você citou, e digo que especialmente as três últimas são bastante INDIGNAS de confiança. De outra parte, pergunto: você conhece o Dr Luis Carlos Molion?
3 - Eu não tentei inferiorizá-lo. Foi você mesmo que se colocou em uma posição inferior, ao falar suas besteiras e vir ao meu blog com insultos.
4- Seu xingamento de "hipócrita" representa um caso clássico de "non sequitur". Procure o seu significado no dicionário, antes de usá-lo.
5- O autor não pode ser ao mesmo tempo cristão e xiita (muçulmano). Quanto a ser fundamentalista, se ele é mesmo, até que aprovo a ideia. Estamos precisando relembrar os fundamentos da doutrina cristã.
6 - Ser retrógrado não diz respeito a mais nada do que dar marcha a ré perante alguma situação. Eu aprovo dar marcha a ré no movimento do aquecimento global, por exemplo, que não passa de pura velhacaria.
7 - Obrigado por frequentar o meu blog. Permaneça o quanto quiser e leia bastante. Eu tenho um desejo sincero que você aprenda alguma coisa. Todavia, serei mais severo doravante quanto aos meus critérios para publicar seus comentários. Você já apareceu demais. Seu retrato está aqui, nas suas palavras.