É um
verdadeiro engodo
pseudocientífico ficar
realizando esta estúpida
contabilização de carbono.
pseudocientífico ficar
realizando esta estúpida
contabilização de carbono.
Por
Afra Balazina
O
departamento de climatologia da Geografia da
USP concentra hoje céticos do clima. Eu
conversei com um deles, Ricardo Felício,
para fazer uma matéria sobre o projeto de
lei que obriga os paulistanos a pintar os
telhados de branco. E aproveitei para
perguntar sobre a polêmica (vejam abaixo).
USP concentra hoje céticos do clima. Eu
conversei com um deles, Ricardo Felício,
para fazer uma matéria sobre o projeto de
lei que obriga os paulistanos a pintar os
telhados de branco. E aproveitei para
perguntar sobre a polêmica (vejam abaixo).
Conversei
com professores e alunos
da USP que estão preocupados, pois acham
que há um “doutrinamento” dos estudantes
da Geografia para se tornarem céticos também.
Enquanto isso, o País já tem uma meta de
cortar gases-estufa, o Estados de São Paulo
e Rio de Janeiro idem como forma de combater
o aquecimento. E o Painel do Clima da ONU
(IPCC) reúne cientistas do mundo inteiro que
acreditam que a ação humana é responsável
pelo aquecimento global. Outros cientistas
renomados que eu procurei não quiseram falar,
acham que nem vale a pena perder tempo com
esses céticos.
da USP que estão preocupados, pois acham
que há um “doutrinamento” dos estudantes
da Geografia para se tornarem céticos também.
Enquanto isso, o País já tem uma meta de
cortar gases-estufa, o Estados de São Paulo
e Rio de Janeiro idem como forma de combater
o aquecimento. E o Painel do Clima da ONU
(IPCC) reúne cientistas do mundo inteiro que
acreditam que a ação humana é responsável
pelo aquecimento global. Outros cientistas
renomados que eu procurei não quiseram falar,
acham que nem vale a pena perder tempo com
esses céticos.
Já o
secretário nacional de Mudanças Climáticas,
Eduardo Assad, diz que felizmente o ceticismo
sobre as mudanças climáticas não é a posição
da USP como um todo. E ele cita professores
reconhecidos como o físico Paulo Artaxo, Ricardo
Abramovay (professor do departamento
de Economia da FEA/USP) e José Goldemberg,
que já foi reitor da universidade e secretário
estadual de Meio Ambiente, para comprovar
esse fato. Para Assad, esses céticos da
USP têm pouca credibilidade e têm produtividade
baixa, quase não publicam em revistas científicas.
O secretário é especialista em agroclimatologia
e foi um dos coordenadores do maior estudo feito
no País sobre o impacto do aquecimento
global para a agricultura.
Eduardo Assad, diz que felizmente o ceticismo
sobre as mudanças climáticas não é a posição
da USP como um todo. E ele cita professores
reconhecidos como o físico Paulo Artaxo, Ricardo
Abramovay (professor do departamento
de Economia da FEA/USP) e José Goldemberg,
que já foi reitor da universidade e secretário
estadual de Meio Ambiente, para comprovar
esse fato. Para Assad, esses céticos da
USP têm pouca credibilidade e têm produtividade
baixa, quase não publicam em revistas científicas.
O secretário é especialista em agroclimatologia
e foi um dos coordenadores do maior estudo feito
no País sobre o impacto do aquecimento
global para a agricultura.
Vejam
aqui a opinião do professor Ricardo Felício
sobre as mudanças climáticas.
sobre as mudanças climáticas.
1-
Tanto o governo federal quanto o governo
estadual de São Paulo adotaram em 2009 metas
para cortar as emissões de gases-estufa. O Rio
também definiu, recentemente, metas para os
diferentes setores da economia. Como avalia
essas medidas?
estadual de São Paulo adotaram em 2009 metas
para cortar as emissões de gases-estufa. O Rio
também definiu, recentemente, metas para os
diferentes setores da economia. Como avalia
essas medidas?
Estas
medidas são completamente inócuas
para o clima da Terra, pois os chamados
gases-estufa, da forma que falam, não existem!
Quem dá essa inércia térmica ao planeta
é a presença da atmosfera, do vapor d’água
e das nuvens. É um verdadeiro engodo
pseudocientífico ficar realizando esta estúpida
contabilização de carbono. Note que tudo se
baseia em realizar inventários de gases.
Significa que eles controlam o clima? Isto
é um verdadeiro absurdo! Não há física
por trás destas afirmações. Quem controla
o clima é o Sol, além deste, os oceanos,
vulcões, nuvens, criosfera. Os gases não o
fazem. Não o fizeram no passado, não o
fazem agora e nunca o farão. Não existe um
processo físico em que a entrada de energia
seja menor que a saída, em outras palavras,
que os gases “gerem” um aquecimento
“criando” energia. Assim sendo, todos estes
políticos, de todas as esferas de governo
trabalham para uma agenda mundial e
não para defender os interesses do povo
brasileiro. Pensam que, contribuindo para
uma arrecadação mundial de recursos
baseada na falácia do carbono, participarão
também do recorte da fatia do bolo.
Faremos questão de mostrar para a História
do nosso país quem foram os responsáveis
pela nossa permanência em
uma situação de subdesenvolvimento.
Sim, são estes os desdobramentos das
medidas que tais governos aqui no Brasil nos
farão, em todas as esferas. Desta forma,
nosso país se ajoelha, através destes governantes,
ao governo mundial, enquanto Japão, Rússia,
Canadá, entre outros, dizem adeus a
esta patifaria das “mudanças climáticas” e
do “aquecimento global”. O mais interessante
ainda é verificar que enquanto os países não
tomam nenhum tipo de atitude, internamente,
estados e municípios o fazem voluntariamente,
atribuindo ao cidadão o fardo por um problema
inexistente. Um absurdo!
para o clima da Terra, pois os chamados
gases-estufa, da forma que falam, não existem!
Quem dá essa inércia térmica ao planeta
é a presença da atmosfera, do vapor d’água
e das nuvens. É um verdadeiro engodo
pseudocientífico ficar realizando esta estúpida
contabilização de carbono. Note que tudo se
baseia em realizar inventários de gases.
Significa que eles controlam o clima? Isto
é um verdadeiro absurdo! Não há física
por trás destas afirmações. Quem controla
o clima é o Sol, além deste, os oceanos,
vulcões, nuvens, criosfera. Os gases não o
fazem. Não o fizeram no passado, não o
fazem agora e nunca o farão. Não existe um
processo físico em que a entrada de energia
seja menor que a saída, em outras palavras,
que os gases “gerem” um aquecimento
“criando” energia. Assim sendo, todos estes
políticos, de todas as esferas de governo
trabalham para uma agenda mundial e
não para defender os interesses do povo
brasileiro. Pensam que, contribuindo para
uma arrecadação mundial de recursos
baseada na falácia do carbono, participarão
também do recorte da fatia do bolo.
Faremos questão de mostrar para a História
do nosso país quem foram os responsáveis
pela nossa permanência em
uma situação de subdesenvolvimento.
Sim, são estes os desdobramentos das
medidas que tais governos aqui no Brasil nos
farão, em todas as esferas. Desta forma,
nosso país se ajoelha, através destes governantes,
ao governo mundial, enquanto Japão, Rússia,
Canadá, entre outros, dizem adeus a
esta patifaria das “mudanças climáticas” e
do “aquecimento global”. O mais interessante
ainda é verificar que enquanto os países não
tomam nenhum tipo de atitude, internamente,
estados e municípios o fazem voluntariamente,
atribuindo ao cidadão o fardo por um problema
inexistente. Um absurdo!
2 -
Quantos professores da área de
climatalogia no Departamento de Geografia da
USP podem ser chamados hoje de céticos
do clima, ou não acreditam que o homem
seja culpado pelas mudanças climáticas?
climatalogia no Departamento de Geografia da
USP podem ser chamados hoje de céticos
do clima, ou não acreditam que o homem
seja culpado pelas mudanças climáticas?
Para
começar, o termo cético é usado de
uma forma bem pejorativa. Todo cientista que
se preza deve ser cético ao que lhe apresentam.
Assim sendo, quando tentamos realizar debates
e os chamados “aquecimentistas” não
aparecem, algo soa estranho. Se eles têm tanta
certeza do que afirmam e se podem defender
tão bem as suas hipóteses, então por que não
colocam suas argumentações em debate com
os chamados “céticos”? Simplesmente
porque não tem sustentação ou porque
suas hipóteses não podem ser comprovadas.
Assim sendo, omitem-se de participar
dos debates ou simplesmente realizam os
seus debates entre eles mesmos, os chamados
“enlatados científicos” que dão maior visibilidade.
Note que quando um destes se coloca numa
posição como esta, de não querer debater,
cria-se um dogma, ou seja, parte-se para a religião.
Desta forma, é exatamente o que a nossa
sociedade técnico-científica-informacional hoje
está passando: pela igreja da sustentabilidade.
E assim como a Igreja da Idade Média,
a igreja da sustentabilidade não admite contradições.
Portanto, embora tenhamos cinco professores
de climatologia no departamento, apenas
três são declaradamente “céticos”.
uma forma bem pejorativa. Todo cientista que
se preza deve ser cético ao que lhe apresentam.
Assim sendo, quando tentamos realizar debates
e os chamados “aquecimentistas” não
aparecem, algo soa estranho. Se eles têm tanta
certeza do que afirmam e se podem defender
tão bem as suas hipóteses, então por que não
colocam suas argumentações em debate com
os chamados “céticos”? Simplesmente
porque não tem sustentação ou porque
suas hipóteses não podem ser comprovadas.
Assim sendo, omitem-se de participar
dos debates ou simplesmente realizam os
seus debates entre eles mesmos, os chamados
“enlatados científicos” que dão maior visibilidade.
Note que quando um destes se coloca numa
posição como esta, de não querer debater,
cria-se um dogma, ou seja, parte-se para a religião.
Desta forma, é exatamente o que a nossa
sociedade técnico-científica-informacional hoje
está passando: pela igreja da sustentabilidade.
E assim como a Igreja da Idade Média,
a igreja da sustentabilidade não admite contradições.
Portanto, embora tenhamos cinco professores
de climatologia no departamento, apenas
três são declaradamente “céticos”.
3-
Como é ser uma minoria no meio acadêmico,
já que a maior parte dos professores em
universidades públicas hoje no País leva em
conta – e em alguns casos colabora – com o IPCC?
já que a maior parte dos professores em
universidades públicas hoje no País leva em
conta – e em alguns casos colabora – com o IPCC?
De
certa forma, é a tarefa mais penosa que um
docente poderia querer para a sua carreira.
Tentar defender os princípios científicos, a ética,
o seu país, as pessoas que sofrerão com toda
esta patifaria do terrorismo climático, inventado
por um órgão auto-nomeado da ONU, o qual só
visa manter o poder econômico e a hegemonia
de um grupo minoritário de países altamente
desenvolvidos, em detrimento dos que tentam
se desenvolver (incluindo o Brasil, a
eterna colônia de recursos). Contudo, também
é bom saber que na verdade pertenço a uma
minoria que tem a coragem de se manifestar
contra este mito religioso ridículo que é o
“aquecimento global” e as “mudanças climáticas”
porque aqui dentro da Universidade
existem muito mais cientistas que são céticos,
só que lhes faltam a coragem em poder
se pronunciar, pois sabem que se o fizerem,
perderão muito do seu prestígio e
acabarão com as suas carreiras,
além de perderem financiamentos etc.
Não é uma verdadeira Idade Média e
Inquisição?! Assim, se mais cientistas se
pronunciassem, como é o caso do Petition Projetc,
onde há a manifestação de mais de 31 mil
cientistas só nos EUA que são céticos, o
mito perderia o seu poder aqui também.
Terminando, quase todas as universidades
públicas brasileiras possuem um único
grupo cético de Climatologia que trabalha
de maneira autônoma e sem uso de recursos,
o Grupo de Pesquisa e divulgação científica
FakeClimate, atrelado ao Grupo de Pesquisa ClimaGeo.
docente poderia querer para a sua carreira.
Tentar defender os princípios científicos, a ética,
o seu país, as pessoas que sofrerão com toda
esta patifaria do terrorismo climático, inventado
por um órgão auto-nomeado da ONU, o qual só
visa manter o poder econômico e a hegemonia
de um grupo minoritário de países altamente
desenvolvidos, em detrimento dos que tentam
se desenvolver (incluindo o Brasil, a
eterna colônia de recursos). Contudo, também
é bom saber que na verdade pertenço a uma
minoria que tem a coragem de se manifestar
contra este mito religioso ridículo que é o
“aquecimento global” e as “mudanças climáticas”
porque aqui dentro da Universidade
existem muito mais cientistas que são céticos,
só que lhes faltam a coragem em poder
se pronunciar, pois sabem que se o fizerem,
perderão muito do seu prestígio e
acabarão com as suas carreiras,
além de perderem financiamentos etc.
Não é uma verdadeira Idade Média e
Inquisição?! Assim, se mais cientistas se
pronunciassem, como é o caso do Petition Projetc,
onde há a manifestação de mais de 31 mil
cientistas só nos EUA que são céticos, o
mito perderia o seu poder aqui também.
Terminando, quase todas as universidades
públicas brasileiras possuem um único
grupo cético de Climatologia que trabalha
de maneira autônoma e sem uso de recursos,
o Grupo de Pesquisa e divulgação científica
FakeClimate, atrelado ao Grupo de Pesquisa ClimaGeo.
***Detalhe
no fim do e-mail do professor:
“Se você é brasileiro, diga: fora com o Greenpeace!”
“Se você é brasileiro, diga: fora com o Greenpeace!”
A
reportagem sobre o projeto de lei dos
telhados brancos vocês podem conferir aqui:
telhados brancos vocês podem conferir aqui:
Acho que o aumento de temperatura se houver, não é causado pelo homem. Entretanto, se os gases fazem um bloqueio a dissipação do calor gerado pelo Sol ou pelo próprio núcleo da Terra, eles afetam sim a temperatura. Não por gerar energia, mas por evitar que ela se dissipe para o espaço. É Física elementar. Só não acredito que a quantidade de gases que a atividade humana gere seja significativa. Não é. O Sol é que causa o aumento da temperatura na proporção de 99% para 1% de outras causas. Diminuir os gases não fará diferença significativa. Ao invés de termos uma temperatura média de 23oC, teremos 23,02oC. Grande diferença.
ResponderExcluir