Minha
intenção aqui é somente a de alertar aos pais que se sentirem
“lesados” depois de analisarem o que mostrarei, para que passem a
cobrar, a exigir das escolas um programa curricular sério, de
qualidade, que de fato eduque, E QUE NÃO MOLESTE IDEOLOGICAMENTE
jovens que ainda não tem bases suficientes, senso crítico formado,
para contestarem o conteúdo que estão recebendo.
Por
Luís Alberto Pereira,
dono
do blog Animos
Liberant
Se
vocês, pais, que ao lerem este artigo pensarem que em Pedreira isto
não acontece, PASMEM, o exemplo que exporei abaixo vem EXATAMENTE
daí.
Eu
não vou expor aqui o nome do professor para poupá-lo de
constrangimento. Mas posso afirmar que a aula que verão a seguir,
que comentarei expondo as aberrações, circulou em um blog de um
professor de uma escola particular em Pedreira em 2011. Este
professor recentemente invadiu uma troca de mensagens privadas minha
com um familiar para tentar me intimidar com uma ação judicial -
obviamente não conseguiu, conheço os meus direitos. Se recusou a
discutir o mérito da questão comigo e, pior, imediatamente
tirou do ar o blog que hospedava a aula sob a justificativa de
tê-lo feito para revisar o seu conteúdo em função do ano letivo.
Isto em maio, quando os estudantes já estão em aulas há
praticamente três meses. Ele não contava que eu já havia obtido o
material que exporei.
Minha
intenção aqui é somente a de alertar aos pais que se sentirem
“lesados” depois de analisarem o que mostrarei, para que passem a
cobrar, a exigir das escolas um programa curricular sério, de
qualidade, que de fato eduque, E QUE NÃO MOLESTE IDEOLOGICAMENTE
jovens que ainda não tem bases suficientes, senso crítico formado,
para contestarem o conteúdo que estão recebendo. Pais, vocês se
enganam fatidicamente quando creem que simplesmente pelo fato de seus
filhos estarem em uma escola supostamente conceituada, particular e
cara, terão um retorno de qualidade. É preciso que se conscientizem
de que é um direito de vocês analisarem e questionarem o conteúdo
curricular e, por conseguinte, a qualidade do que seus filhos estão
recebendo.
É
direito fundamental dos pais passarem a seus filhos os valores morais
que carregam com suas tradições.
Reinaldo
Azevedo comenta em seu blog:
...“De
acordo com a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (CADH), No
artigo 12 se reconhece expressamente o direito dos pais a que seus
filhos “recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo
com suas próprias convicções”. É fato notório, todavia, que
esse direito não tem sido respeitado em nosso país.
Apesar
de o Brasil ter aderido à CADH, o MEC não só não impede que o
direito dos pais seja usurpado pelas escolas como concorre
decisivamente para essa usurpação, ao prescrever a abordagem
transversal de questões morais em todas as disciplinas do ensino
básico “ ...
Outro
fenômeno que contribui para este estado de coisas é o chamado
marxismo cultural, cujo objetivo principal deste artigo não é
detalhá-lo, mas que foi intencionalmente implantado nas
universidades desde a década de 50 do século passado, conforme
idealizado por Antonio Gramsci e mais tarde viabilizado pelas teorias
de Herbert Marcuse - Se tiver interesse em saber mais, atente para os
links à direita do blog sobre marxismo cultural.
A
única resposta que tive deste professor ao questioná-lo foi que o
seu trabalho é sério. Não duvido de suas intenções, mas afirmo
sem medo de errar, e demonstrarei o porquê, que é, na melhor das
suposições, de péssima qualidade. Acredito também que ele próprio
não tenha consciência do que vem fazendo. O marxismo cultural já
vem em estágio avançado sendo disseminado por professores de todo o
Brasil já de forma autômata uma vez que estes também foram vítimas
e saíram das universidades doutrinados.
Pais,
tudo isto posto, preparem-se para o que verão. Trata-se de uma aula
à qual seu filho que estuda em uma determinada escola particular em
Pedreira foi submetido. Tratarei de demonstrar aqui todas as
absurdidades de seu conteúdo. É exatamente por isso que o Brasil há
anos vem recebendo as piores colocações em testes internacionais
que medem a qualidade do ensino. Porque estes professores não
ensinam, doutrinam. À aula. Trata-se de slides de power point. É
marxismo puro, do mais chinfrim possível visto que os argumentos não
passam do que se vê em jornais de sindicato.
Aulas
4 e 5 – Título: Propriedade d Terra
A
imprecisão, a desinformação, a subintelectualidade já começa
patente no primeiro slide quando este professor apela a um sofisma
para afirmar que o processo produtivo capitalista resultante da
revolução industrial destrói a função social da terra, como se
antes disso não houvesse capitalismo no processo produtivo baseado
na agricultura, fato que facilmente o levaria a concluir que a função
social da terra sempre existiu, antes e depois da revolução
industrial desde que o sistema de escambo surgiu com o aumento de
produtividade originado pelo desenvolvimento das técnicas agrícolas,
mesmo as mais primitivas. No máximo o que seria intelectualmente
honesto afirmar é que a dinâmica deste funcionamento mudou
decorrente da transição entre um período e o outro. Mas sua real
intenção é preparar o terreno para enfiar na cabeça de seus
alunos, desprovidos de senso crítico, a justificativa para a
existência do MST e de suas ações criminosas. Chegaremos lá.
Além
disso, numa EVIDENTE PARCIALIDADE, omite considerável parte da
história do período na medida em que não menciona referências
clássicas literárias que por si só o colocaria perante seus alunos
em situação complicada para sustentar sua fixação cega no
marxismo. Refiro-me, para ficar somente na mais importante, ao
clássico literário “A Riqueza das Nações” de Adam Smith, onde
ele já mostrava que o verdadeiro avanço social, o que de fato gera
riqueza e prosperidade em uma sociedade é a livre iniciativa entre
os indivíduos. Omitir esta referência aos seus alunos é violar os
seus direitos, é burrifica-los à medida que são escravizados à
somente uma visão de mundo possível, o marxista. Sigamos, verão
coisas muito piores.
Aqui
vai mais um sofisma quando afirma que o direito à propriedade
privada é a razão de todas as injustiças sociais. Será mesmo que
o provável fato de este professor possuir um imóvel, que foi
edificado em algum pedaço de terra neste planeta o torna um
explorador ou um opressor de outrem ? A propriedade privada da terra
e dos bens de capital tem sido criticada como injusta e imoral por
socialistas, contudo o direito à propriedade é o mais valioso
e natural dos direitos do homem. O que restaria a ele se não tivesse
este direito, se não render-se ao poder centralizador de um Estado
opressor ? Diz-se que só o trabalho cria valor e que a
acumulação de capital depende da exploração dos trabalhadores,
via apropriação injusta de trabalho não pago. Pura vigarice
intelectual oportunista. Os bens de capital não são somente
trabalho incorporado, como afirmava Marx. São trabalho, terra,
tempo, risco e idéias incorporados, e os fatores despendidos em sua
produção tendem a ser remunerados integralmente. A remuneração do
trabalho gravita em torno de sua contribuição ao produto final
descontado o fator tempo (juro), podendo ser mais ou menos conforme
as circunstâncias particulares de cada caso. Na economia de mercado
os proprietários de terra e bens de capital são inexoravelmente
forçados a empregar esses meios de produção da maneira mais útil
segundo o ponto de vista dos consumidores, o que equivale a dizer da
forma socialmente mais justa e eficiente. Os proprietários mais
competentes na arte de antever e atender a demanda enriquecem, é
claro. Mas não há nada de errado nisso, vez que se trata de riqueza
obtida graças a transações livres e voluntárias nas quais todas
as partes ganham. São os consumidores que decidem enriquecer aqueles
que os servem bem, portanto, restando evidente a estúpida inversão
lógica na relação proposta pelo professor entre acumulação de
riqueza e poder. Numa economia de mercado livre, a riqueza e o poder
se deslocam em função de competência e da meritocracia e é
somente nestas condições que a mobilidade social se viabiliza.
Desafio
este professor a me indicar um, somente um, país socialista onde se
constate a mobilidade social. Não o fará porque não existe tal
exemplo.
As
oligarquias que este senhor afirma existirem em sociedades
capitalistas, eventualmente podem existir em nações
subdesenvolvidas como o Brasil onde estes conseguem se manter através
da proteção estatal na devida proporção do poder do Estado em
intervir na economia. No mercado livre a mobilidade social é natural
e toda a sociedade é empurrada para frente numa competição sadia,
diga-se, pela eficiência com inevitável distribuição de renda uma
vez que todos tem as mesmas oportunidades.
Querem
a prova cabal de que a verdadeira distribuição de riquezas só é
possível num regime capitalista de mercado livre, e que quanto menos
liberdade e maior o poder estatal, maior é a tendência de
concentração de renda ? Aí vai:
Um
levantamento da agência Bloomberg
a
partir de dados da Hurun
Report,
instituição que mede riqueza na China, mostrou que a elite política
do país asiático tem um patrimônio dezenas de vezes superior ao
das autoridades americanas. Em reportagem intitulada “Congresso
bilionário chinês faz seus pares americanos parecerem pobres”, a
Bloomberg informa que os 70 delegados mais ricos do Congresso Popular
da China (que tem no total 3 mil membros) possuem, juntos, uma
fortuna de US$ 89,8 bilhões. Enquanto isso, nos Estados Unidos, os
535 membros do Congresso, o presidente, os secretários (equivalente
a ministros) e os nove membros da Suprema Corte - 660 pessoas no
total - detêm, juntos, um patrimônio de US$ 7,5 bilhões.
Na
China, vários bilionários têm cargo público. Por exemplo, Zong
Qinghou,
segundo homem mais rico do país de acordo com a lista
mais recente da Hurun Report,
é um delegado do Congresso. Zhang
Yin,
a mulher mais rica da China, é membro da Conferência Consultiva
Política Popular da China. Segundo a Bloomberg, o ex-presidente
chinês Jiang Zemin promoveu a inclusão de empresários privados no
Partido Comunista.
Essa
diferença entre o patrimônio das autoridades americanas e o das
chinesas ocorre porque na China parte considerável da elite
econômica é ligada diretamente ao governo ou ao partido. Já nos
EUA, as autoridades e os legisladores não são necessariamente
bilionários.
Os
dois slides acima são retóricas vazias e não significam
absolutamente nada. Existe tal proporção ? Pode existir. Poderia
ser diferente ? Poderia. Mas, novamente, afirmar que por si só este
fato seja suficiente para justificar a pobreza no Brasil, novamente é
vigarice intelectual. O Brasil é imenso, tem terras de sobra e se
ainda existe produtor rural em busca de oportunidade é por causa da
falta de competência de sucessivos governos. A verdade que não é
dita é que o MST precisa ser perpetuado porque é o braço armado do
PT, é o terrorismo latente só a espera de um comando para levarem o
país ao caos, caso esta gente se sinta ameaçada na manutenção de
seu poder. É uma massa de indigentes que precisa ser mantida em
condições de subexistência para justificar o discurso das
esquerdas, já por demais vazios. Há também que se lembrar que a
agricultura no Brasil hoje é uma das mais, se não a mais, eficiente
do planeta e gera muitos empregos e é o setor econômico responsável
pelo equilíbrio de nossa balança comercial.
Mas
se você já está escandalizado, o mais vagabundo proselitismo ainda
está por vir. Todos estes slides de introdução tem o único
objetivo de tentar justificar, às consciências ainda desprovidas de
senso crítico, tanto pela idade dos alunos quanto e pela omissão
criminosa de parte da história que poderia ser por si só um
contra-ponto à vigarice intelectual do professor, a existência do
um movimento terrorista latente, o MST.
Pergunto
ao “sapiente” professor:
O
que o senhor entende por desapropriação de terras improdutivas ?
Seriam invasões deliberadas seguidas de depredações, saques das
propriedades invadidas, sequestros, destruição de plantações
produtivas e experimentais, incitadas por dirigentes de esquerda ?
Se
este movimento se opõe à propriedade privada da terra para fins
“especulativos” e “comerciais”, blá, blá, blá, por favor,
nos responda. Para qual finalidade querem a terra então ?
Os
argumentos são de uma vigarice intelectual patente. Não se
sustentam sob o mínimo grau de contestação.
E
para fechar com chave de ouro, este professor finaliza a aula com uma
propaganda velada, fazendo apologia a este movimento de terroristas
latentes, o MST.
Esta é a pedagogia vigarista que foi implantada no Brasil por quem acaba de ser promovido a patrono da educação brasileira, Paulo Freire, denominada pateticamente de a pedagogia do oprimido, da qual, este professor totalmente desprovido de senso crítico e de forma autômata passa aos seus filhos. O que ele faz é um crime, uma violação aos direitos do seu filho, o direito de se lhes apresentarem todo o horizonte de experiências do conhecimento humano, à medida que a eles é apresentado somente um mundo possível. O marxismo.
Fiscalize
o conteúdo programático da escola de seu filho, seja ela pública
ou privada, pois além estar no seu direito de garantir uma
alfabetização decente para o seu filho, estará a longo prazo,
contribuindo para que o Brasil sai da lanterninha mundial nos testes
de aferição da qualidade de ensino. Lute para que os professores de
seus filhos os ensinem, e não os doutrinem.
Se
quiser conhecer mais sobre esta aberração marxista, mais esta,
denominada pedagogia do oprimido da qual seu filho é vítima veja
este artigo:
Viva Paulo Freire:
Se quiser mais detalhes sobre como identificar um professor molestador ideológico, veja neste link:
Flagrando
um doutrinador:
Por
fim, caso este professor queira se manifestar para contra-argumentar,
este mesmo espaço estará a sua inteira disposição.
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