A igreja Católica está promovendo em todo o país a 5ª Semana Social Brasileira, uma versão Che-Cristo do Forum Social Mundial.
Por Klauber
Cristofen Pires
Se
tem uma coisa que eu sei identificar de cara, é um padre ou bispo da
Teologia da Libertação! Quando você estiver na frente de um
daqueles de boca mole, de fala pretensamente mansa, e não raro
imitando sotaque estrangeiro, fique em guarda!
No
dia 09 de abril deste ano foi realizada na Alerj – Assembléia
Legislativa do Rio de Janeiro – A Sessão Solene de Abertura da 5º
Semana Social Brasileira, um evento ao modo de outros que estão
acontecendo em todo o país e que conta com massiva participação da
Igreja Católica, por meio do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs
do Brasil (CONIC), da Cáritas, do Instituto Brasileiro de
Desenvolvimento (IBRADES), ligado aos jesuítas, bem como também de
todas as dioceses e pastorais ligadas à Comissão Episcopal Pastoral
para o Serviço da Caridade, Justiça e da Paz.
Aliados
à Igreja Católica, estão entidades como o MST, a Escola Nacional
Florestan Fernandes, a Coordenação Nacional do Grito dos Excluídos,
o Movimento Negro, outros movimentos sociais e ONG's, sindicatos de
trabalhadores e vários políticos de esquerda.
O
tema deste ano é: “Estado para quê e para quem?”
Interessante,
né? Nessas horas não existe aquele papo de “estado laico”...,
“que as convicções religiosas não podem meter bedelho na
política”... e que tais!
Na
Alerj,
o deputado Robson Leite afirmou que:
“A
nossa elite política continua sendo representante dos interesses do
grande capital. Precisamos extinguir essa enorme influência que o
capital tem na política brasileira, para podermos, enfim, entregar o
poder a quem o tem de direito: o povo”, afirmou.
Para o
deputado, a aprovação do financiamento público das campanhas
eleitorais é um passo fundamental para acabar com a política de
favores que impera no Congresso Nacional. “O financiamento privado
das campanhas é o pai e a mãe da corrupção”, completou.
Agora
vejam se não é uma pouca vergonha o que vou mostrar pra vocês:
estou falando da Igreja Católica participar de e assumir os
seguintes compromissos, segundo o encontro realizado em São
Paulo, no Embu das Artes, no último dia 16/03/2012 (com breves
comentários meus inseridos entre parênteses e negrito):
“assumir
com firmeza que um Novo Estado exige novos valores, novas formas de
convivência entre as pessoas”; “denunciar os mecanismos que
favorecem e geram concentração de renda, deixando de lado os
direitos de todas as pessoas e da mãe terra” (“mãe
terra? Que heresia!);
“lutar em favor da autonomia das pessoas, das comunidades e dos
povos”; “aprender com os povos indígenas o Bem-viver
(“Bem-viver”?
Assim, com inicial maiúscula? Isto é um novo dogma da Igreja? Matar
crianças é Bem-viver?
Tocar fogo na floresta é Bem-viver?)
e
com os povos afro-brasileiros o seu sentido de pertença” (Que
raios significa “pertença”? A escravidão que ainda vige na
África?);
“trabalhar pela unidade que reconhece e convive com a diversidade”
(O
que é a unidade? É o tal do “pensamento único?)
e “reconhecer com a alegria que Deus está presente na história,
inspirando e gerando novas formas de vida e de organização
econômica, social e cultural” (Acho
que esta eu entendi...hum..tá ...é o devenir prometido pelo
materialismo histórico, né?)
Em
Maringá, o seminário aconteceu no dia 14 de abril de 2012, e …
“foi conduzido por Carlos Daniel Seidal, de Brasília que conduziu
os trabalhos durante o todo o dia. No inicio, Daniel, regatou a
história da criação do atual Estado, saindo do macro para o micro.
Seguiu refletido sobre quatro pontos: A Crise do Estado Liberal, A
Sociedade em mudança exige novas estruturas/novos paradigmas;
Democratizar o Estado e Ampliar a Participação Popular; e por fim,
refletiu sobre Estado e Políticas Sociais. Depois, promoveu um amplo
debate. Por fim, Seidel, propôs formação de grupos e que estes
apresentassem propostas concretas, destacou que a 5ª SSB não quer
ser apenas crítica ao atual modelo de Estado, mas quer ser um
momento propositivo.”
A
CNBB, por sua vez, assim se expressou com relação à 5ª Semana
Social, com grifos de minha parte:
A
CNBB, no seu documento “Por uma reforma do Estado com participação
democrática” conclama os irmãos e as irmãs brasileiros a
realizar uma profunda e crítica análise das atuais instituições
políticas e identificar o que nelas pode ser modificado ou criado de
novo, para que o Estado não esteja a serviço dos interesses
produtivistas e consumistas, dentro e fora do Brasil, mas esteja
efetivamente a serviço do bem comum e da dignidade das grandes
maiorias (CNBB, Documento 91, n.110).
Concluindo: na
prática, as tais Semanas Sociais Brasileiras se equivalem ao Forum
Social Mundial, pois abordam toda a agenda revolucionária das
esquerdas, ainda que sob uma conversa fiada sob uma camuflagem
sedizente cristã.
Como tenho dito:
Não há combate contra o aborto, a pedofilia e a eutanásia enquanto
a Igreja Católica não se limpar por dentro. A Teologia da
Libertação já está fazendo tanto estrago que bispos e padres já
fazem uso corriqueiro de termos telúricos como "mãe-terra"
e "pertença". Que horror!
Eu respeito muito a
verdadeira doutrina católica, e por isto mesmo me sinto muito à
vontade para dizer na cara de qualquer desses impostores que
aparecerem na minha frente: "- vá tomar vergonha na cara, seu
safado!"
Infelizmente a Igreja Católica possui vários Padres e Bispos cujo propósito é deteriorá-la desde seu interior...
ResponderExcluirPorém conforme documentos da própria Igreja tornam estes Padres e Bispos automaticamente excomungados por defender uma cultura da morte.
Sou católico e vejo na CNBB um braço comunista, sendo assim não a respeito.
O problema é que para se conhecer a Igreja é necessário estudo e muitos católicos não se dão ao trabalho de se informar..
Desde já agradeço a informação sobre esta Semana Social..
Como católico só posso me envergonhar com esses Padres e Bispos
Apesar dessa palhaçada dos integrantes da facção esquerdista da ICAR (todos devotos de "Nossa Senhora" da Igreja Vermelha, vulgo Dilma Rousseff), os laicistas, agnósticos, ateus e atoas continuam rejeitando a Igreja, Jesus e tudo mais que diga respeito. Nem o martírio mudará a cabeça dessa cambada da igreja vermelha.
ResponderExcluir