O aborto não é uma questão discutível, por se tratar de uma vida humana que deve ser preservada e do direito de nascer de cada ser humano gerado, o primeiro de todos os direitos.
A
polêmica é criada pelo feminismo e por alguns partidos políticos
esquerdistas que tentam apelidar a Igreja Católica de conservadora,
retrógrada, fundamentalista, entre outros adjetivos. Esses grupos,
que querem a matança de crianças inocentes e indefesas que estão
por nascer, que querem tornar as mães assassinas dos seus próprios
filhos, se dizem “progressistas”, “comunistas”,
“socialistas”, "defensores dos direitos reprodutivos das
mulheres".
Os
abortistas são nazistas e comunistas sanguinários, que propõem uma
matança, violenta e cruel, contra crianças nascentes, em busca de
uma raça pura ou uma hegemonia identificadas com o ideário de
Hitler e Stalin (Aqui).
Os
argumentos contra a Igreja Católica não estão convencendo mais
ninguém. A Igreja Católica defende a vida humana, desde o dia da
fecundação, no primeiro instante da vida, quando já temos todas as
características definidas para o resto de nossas vidas, só
crescemos no útero, depois nos tornamos crianças, jovens, adultos,
envelhecemos e, por fim, morremos. A Igreja defende toda essa vida e
os direitos dela decorrentes: saúde, segurança, educação, justiça
e outros.
Outra
justificativa que os abortistas cultuadores da morte usam, para matar
crianças indefesas e inocentes, é a falta de condições
financeiras das mulheres negras ou pobres, para criar seus filhos.
Quantas
estórias são conhecidas de mães de famílias pobres, ou negras, ou
brancas, ou amarelas, ou de outras cores, que criaram vários filhos
e os transformaram em pessoas de bem. Pode-se dizer, sem medo de
errar, que a maioria dos filhos e filhas de mães muito pobres, ou de
famílias muito pobres com muitos filhos, se tornaram pessoas de bem,
moralmente falando, e pessoas com muitos bens. Algumas dessas pessoas
que, no entender dos abortistas deveriam ter sido abortadas, tiveram
grande influência na vida da humanidade.
Sem
contar a possibilidade da adoção, a Igreja Católica, outras
religiões cristãs e entidades particulares do bem, que defendem a
vida, socorrem as gestantes, durante a gravidez e depois do
nascimento da criança. Os governos federal, estaduais e municipais
têm vários programas de auxílio aos mais necessitados, com
distribuição de leite, remédios, alimentos e, inclusive, dinheiro.
Não há como justificar o assassinato de crianças que estão por
nascer por questões financeiras.
Os
abortistas são cultuadores da morte, nazistas, preconceituosos,
discriminadores, e querem impedir o nascimento dos filhos das
mulheres negras ou pobres. Em vez de pedirem mais atenção médica,
mais hospitais, mais equipamentos médicos, para garantir a gestação
e o parto, para evitar que corram o risco de morrer, os abortistas
querem matar os filhos delas.
Outro
argumento usado é a morte materna de mulheres pobres ou negras. As
mortes maternas, conforme já comprovado em nosso blog (Aqui),
não acontecem pelo fato de a mulher ser pobre ou negra. Acontecem
pela discriminação que sofrem por não terem assistência médica
durante a gestação e na hora do parto. No ano passado, morreram 22
mulheres no momento do parto em Belo Horizonte. Vinte e uma morreram
por falhas de atendimento de saúde durante a gestação e na hora do
parto. Não morreram por serem negras ou pobres. Morreram por falta
de assistência médica. Se estivessem interessadas em preservar a
vida das mulheres, as feministas e os partidos políticos de esquerda
cobrariam dos governos um melhor atendimento médico para todas as
mulheres, em especial para as pobres e negras.
O
nazismo, o comunismo, o preconceito e a discriminação são os
verdadeiros motivos que levam as feministas, os abortistas e partidos
políticos a defenderem a matança dos filhos de mulheres negras ou
pobres.
O
nazismo queria criar uma raça pura. O comunismo quer todos pensando
a mesma coisa. Os abortistas querem criar uma raça pura, sem filhos
de mulheres negras ou pobres. Abortando os filhos das mulheres pobres
e negras e fazendo laqueaduras para impedir que tenham mais filhos,
os abortistas pensam que criarão a nova raça pura.
Lamentável
que, em pleno Século XXI, depois de sofrer tanto com nazismo,
stalinismo, preconceito e discriminação, ainda existam pessoas,
partidos políticos e organizações privadas pregando o assassinato
cruel e silencioso de milhares de crianças inocentes e indefesas.
O
direito à vida não pode sofrer restrições de cor, raça,
quantidade de dinheiro, profissão ou outro qualquer tipo de
classificação.
Nós,
a Igreja Católica e os cristãos queremos o direito à vida para
todas as pessoas que forem geradas, desde o dia da fecundação até
o fim, com a morte natural na velhice.
Jesus
Cristo disse: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em
abundância”. (Jo 10:10)
atualizado
21.11.2011
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