Reportagem divulgada pela Agência Brasil intitulada "Exigência de famílias com relação a perfil da criança dificulta adoção" requenta mais uma vez o argumento de que as famílias brancas são racistas porque não adotam crianças negras:
A maior parte dos pretendentes procura crianças pequenas, da cor branca e sem irmãos. Dos 28 mil candidatos a pais incluídos no Cadastro Nacional de Adoção, 35,2% aceitam apenas crianças brancas e 58,7% buscam alguma com até 3 anos. Enquanto isso, nas instituições de acolhimento, mais de 75% dos 5 mil abrigados têm entre 10 e 17 anos, faixa etária que apenas 1,31% dos candidatos está disposto a aceitar.
Já escrevi sobre isto pelo menos duas vezes: Adoções, uma conversa franca, e Adoções: prevalece a demogogia!
No último, coloquei a questão nos pratos mais limpos possíveis:
Esta espécie de reportagem aparece e reaparece de tempos em tempos, como que automaticamente avisado por uma agenda eletrônica. Ela pretende afirmar que os casais brancos são racistas.
Porém, o que sempre se oculta é que há um número mais que suficiente de casais negros ou pardos que têm condições perfeitas para adotar crianças não brancas. Então a pergunta que tem de ser feita é: porque os negros ou pardos não estão adotando crianças negras ou pardas?
Pensemos bem sobre o quanto tem sido exigido de casais brancos, no limite do constrangimento (vejam as novelas televisivas), para que adotem preferencialmente crianças negras, enquanto não vigora nenhum apelo, por mínimo que seja, para que adultos negros e pardos adotem nem crianças de sua cor, quiçá muito menos crianças brancas.
Como tenho dito: “du-vi-d-o-do” que haja mais crianças negras adotadas por negros do que crianças negras adotadas por brancos (salve, e olhe lá, o caso de adoções intra-familiares, ou seja, quando são os tios ou avós que assumem as crianças)! E muito mais: que haja mais crianças negras adotadas por negros do que – atenção! - crianças BRANCAS adotadas por negros!
Sempre que eu vir reportagens tendenciosas deste tipo, vou desmascará-las aqui!
E repito: nada tenho contra brancos que adotam negros ou negros que adotam brancos! A minha sogra adotou uma menina negra, e mesmo sendo viúva e pensionista do INSS, fez dela uma doutora, a única de sua comunidade, não obstante todas as fórmulas miraculosas de tantos quantos políticos que por lá passaram, que só produziram um povo carregado dos piores vícios e dependente do estado.
Meus queridos leitores: o caso que vai subentendido neste tipo de apelo é o de constrangimento racialista contra os brancos - é isto o que eu aqui combato! Se você está entendendo o "xis" da questão, comece a insurgir-se também contra este tipo de engenharia comportamental e assédio moral. Comente com seus conhecidos e amigos. Está na hora de pararmos com esta ferramenta mental recolucionária!
Agência Brasil é um dos veículos mais esquerdistas que já me deparei na internet.
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