André In Tenebris é o spam do PT. Se não bastasse o notório asno-spam inventar, em um de seus artigos, uma direita imaginária para combatê-la, agora o homenzinho das trevas tem outro inimigo: a revista Veja e a imprensa livre.
O
embusteiro agente da desinformação travestido de jornalista André
Lux, mais conhecido como In Tenebris ou o “crítico-spam da
esquerda”, não perde tempo em defender o curral do jornalismo
petista. O sonho do PT é estabelecer uma imprensa amordaçada, que
macaqueie a ideologia da ditadura de Partido único, sem oposição,
sem dissidência, sem liberdade alguma. Não podemos negar que André
In Tenebris tenha uma dose de sinceridade em sua automeação de
spam. Justamente por ser spam, ele já admite ser um papagaio de
pirata virtual, repetitivo como um robozinho falante.
André
In Tenebris é o spam do PT. Se não bastasse o notório asno-spam
inventar, em um de seus artigos, uma direita imaginária para
combatê-la, agora o homenzinho das trevas tem outro inimigo. É a
imprensa livre, aquela que não aceita dinheiro público do governo e
que preza para que exista opinião pública independente no país.
Entretanto,
o bot do PT quer a “democratização” dos meios de comunicação,
que significa, em outras palavras, “controle social”. Mas como
traduzir isso? Censura pura e simples. Em nome da “democratização”
e do “controle social” da mídia, na prática, os robozinhos
petistas da vida querem controlar a informação e destruir a
liberdade de imprensa.
André das Trevas, capacho de Mino Carta,
aquele pseudo-jornalista que dizia que Stálin era de direita, tem um
Judas a bater: a Revista Veja, pelo único crime de denunciar o
esquema mais assombroso de corrupção jamais visto na história da
república brasileira, o mensalão. Todavia, ele não é o único. Os
spams petistas estão atuando a pleno vapor, para fazer o que o
Ministro da Propaganda Nazista, o Sr. Goebbels, já dizia em priscas
eras: minta mil vezes até que a mentira se torne uma verdade!
O pior
de tudo é que André In Tenebris não sabe ler matérias de revistas
e jornais. Ele lê a Revista Veja e entende tudo de forma invertida
ou contrária. Das duas uma, tiramos as seguintes conclusões: ou ele
é esquizofrênico ou é analfabeto funcional. Acredito, no fundo,
que seja a somatória das duas coisas. Eis o que podemos tirar em seu
artigo chamado “Escândalo: a Veja quer censurar a internet”,
publicado no seu blog “tudo em cima” (traduzindo como “tudo em
baixo”), na data do dia 14 de maio de 2012:
“A
revista Veja tem medo do jogo da velha. O jogo da velha, no caso, são
as hashtags, antecedidas pelo sinal #, para destacar vozes numa
multidão de internautas – bobagens em alguns casos, mobilizações,
em outros”.
O
proxeneta do jornalismo-spam está afirmando que a Revista Veja, ao
denunciar a fraude petista das contas fakes na internet e dos bots
que atuam no twiter, cogita censurar a internet? Essa lógica bisonha
de protozoário tem um nome: non sequitur!
“Para
quem diz defender com a própria vida a liberdade de expressão, é
preocupante”.
Para
quem se orgulha de ser jornalista-spam, ou seja, de ser um macaco
repetidor de frases feitas, é preocupante alguém ser tão indigente
intelectual e não conseguir falar coisa com coisa.
“Nas
16 páginas desperdiçadas na edição do fim-de-semana em que tenta
se defender, a semanal da editora Abril deixou claro: para ela, a
liberdade de expressão não é um valor absoluto”.
Por
ser um spam do PT, o Sr. André das Trevas deixou bem claro: não
sabe ler. Ou não leu a matéria da Revista Veja ou simplesmente é
analfabeto funcional. O sinônimo cabal do analfabetismo funcional é
interpretar um texto de forma totalmente contrária daquilo que está
escrito . Ou simplesmente não entender nada do que se escreveu. E
neste ponto, o bot-jornalista nos dá a graça de um humor
involuntário. A Revista Veja defende apaixonadamente a liberdade de
imprensa? André sem luz na cabeça acha que Veja diz que a liberdade
de imprensa não é valor absoluto. Mas que contradição! Não é o
Sr. André que prega que a liberdade de imprensa não deva ter valor
absoluto, ao querer regulamentá-la e encabrestá-la aos desmandos do
PT? Tão confuso, tão delirante, tão notoriamente indigente de
luzes, que só as trevas do demônio para contaminar uma cabecinha
tão vazia e tão oca.
“Tem
dono – ela e o reduzido grupo de meios de comunicação que se
auto-qualificam de “imprensa livre”. Livre de quem? No caso da
Veja, certamente eles não tratavam do bicheiro Carlos Cachoeira,
espécie de sócio na elaboração de pautas da publicação”.
André
sem luz na cabeça não sabe o que significa liberdade de imprensa.
Penso cá com meus botões pra que serve um curso de jornalismo, já
que um idiota tão soberbo como ele não consegue entender um
princípio tão básico, tão elementar, tão óbvio, que é a
liberdade de imprensa e informação? Respondo: diploma de jornalismo
só serve pra papel higiênico. Nenhum país sério pode se declarar
livre, quando o jornalismo necessita de um bacharelismo provinciano,
digno dos piores regimes fascistas. A liberdade de imprensa é a
prerrogativa de qualquer indivíduo de manifestar-se publicamente,
através de qualquer meio de comunicação. A Revista Veja faz parte
da imprensa livre, tanto quanto faz parte dessa liberdade o meu blog.
Claro que não podemos falar de André-spam-do-PT e de Mino Carta,
que trabalham para um jornalismo paraestatal vendido, cuja única
liberdade que reconhecem é a de puxar o saco do governo. Não duvido
que o sonho de consumo do André sem luz na cabeça é o de ser um
jornalista estatal num periódico fuleiro cubano do tipo “Granma”
da vida. . .
“Getúlio
Vargas valia-se da expressão “aos amigos tudo, aos inimigos a
lei”. Máxima que podemos atribuir ao PT, ao Lula e ao André in
tenebris. . . “A revista, em sua peça de realismo fantástico
disfarçada de “reportagem”, a reformula: “aos amigos tudo
(inclusive o direito de caluniar, manipular e distorcer), aos
inimigos a censura”.
Repetirei,
pela enésima vez, Lênin: acuse-os do que você faz, xingue-os do
que você é. Ora, em nenhum momento a Revista Veja pediu a censura
da internet. Isso é pra gente como Mino Carta e André in tenebris,
que sonham com o “controle social” da mídia. Mas questão não
deixa de ser divertida, por um lado: o tal crítico-spam das trevas é
uma espécie curiosa de mentiroso patológico charlatão que se passa
por analfabeto funcional.
“Ou
não é isso, ao desferir um golpe contra as manifestações livres
na rede e sugerir uma “governança” na internet, que os editores
do semanário propõem?”
Se
a fraude virtual, os bots, os peões fakes e outras tramoias de
twitter são algum tipo de “manifestação livre” da internet,
realmente, o conceito de liberdade do Sr. André In tenebris é a
mais pura apologia do banditismo e do estelionato.
“Eles
tem urticária só de ouvir falar em um debate sobre a regulação
dos meios de comunicação. Mas pimenta nos olhos dos outros…”
Curiosa
esquizofrenia: a Revista Veja é culpada de ser censora da internet,
mas é o André sem luzes na cabeça que exige a “regulação” da
liberdade de imprensa? Pimenta na bunda dos outros. . .
“Na
própria peça de defesa, Veja distorce. Não foi a revista que
derrubou Fernando Collor de Melo. É uma mistificação que só a
ignorância permite perpetuar. A famosa entrevista do irmão do
ex-presidente não teria resultado em nada. O que derrubou Collor foi
o depoimento do motorista Eriberto França, personagem descoberto
pela rival IstoÉ, na ocasião dirigida por Mino Carta”.
Foi
a Revista Veja quem conseguiu derrubar Collor de Mello sim! Ela é a
revista mais lida do país. E foi a famosa entrevista do próprio
irmão do ex-Presidente que gerou a crise que derrubou Fernando
Collor de Mello. Como foi a Revista Veja que fez o furo de reportagem
do mensalão. Daí a revista ser objeto de ódio patológico dos
petistas. Quem é que perde tempo lendo a Revista “Isto É”,
quando na prática, é a Revista “Quanto É, Senhor”? Mino Carta
tem tanta credibilidade na imprensa quanto um vigarista na praça.
Entretanto, o puxa-saquismo do Sr. André ao “cartismo”
jornalístico é deprimente.
“Em
termos de desonestidade intelectual, Veja se superou”.
Não,
pigmeu iluminado. Ninguém consegue superar você e Mino Carta!
“Ao
misturar aranhas, robôs e comunistas, a semanal de Roberto Civita
produziu um conto de terror B”.
Infelizmente,
o petismo é um conto de horror B. Seria realmente surrealista se não
fosse verdade. Mas é real. A questão é que até um crítico-spam
de esquerda é algo surreal. Um jornalista do nível de André In
tenebris é algo realmente saído de um romance do tipo 1984, de
George Orwell, de tão inverossímil e farsesco.
“Nem
se vivo fosse o falecido cineasta norte-americano Ed Wood, famoso por
suas produções mambembes, toparia filmar um roteiro parecido”.
Nisto,
André in Tenebris tem razão. Quem vai superar o PT, em matéria de
política e imprensa trash? O petismo desafia a capacidade de criação
da arte-lixo!
“Além
de tudo, a argumentação cheira a mofo, tem o tom dos anos da Guerra
Fria”.
Delírio
de comunista no tempo da guerra fria: ver direitistas imaginários,
influências fantasmagóricas do imperialismo norte-americano e de
outras forças ocultas do capitalismo mundial. Só resta o Sr. André,
cuja iluminação não chega nem a ser o cu do vaga-lume, dizer que
sou agente da CIA. Ou quem sabe, que sou amigo pessoal do Carlinhos
Cachoeira. . .
“Quem
tem medo de comunistas a esta altura? Nem na China”.
Ah,
eu tenho medo sim. Quando eu vejo psicopatas travestidos de
jornalistas como o Sr. André cu de vaga-lume na cabeça, é porque
os comunistas continuam sendo perigosos para a saúde pública. Caso
sério de manicômio judiciário.
“PS:
a lanterna na capa do semanário mostra outra coisa: calou fundo na
editora o apelido Skuromatic, a lâmpada que provoca a escuridão ao
meio-dia, dado a Roberto Civita por jornalistas da antiga redação
de Veja”.
P.S:
Eu já li textos muito patéticos. Mas este aqui superou o nível de
estupidez. É tão mal escrito, tão vergonhosamente indigente de
mentalidade, que estou começando a crer que, para ser idiota, é
preciso ser muito brilhante na jumentice pra se superar cada vez
mais. Se o cu do vaga-lume tivesse cérebro, este poderia ser a
cabeça do André "Lux". O problema é que o Lux só
consegue ser tenebris. Nem o cu de vaga-lume pra alumiar tanta
escuridão. . .
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