Esquerda, volver – Determina a Constituição Federal, em seu artigo 9º, que “é assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender”, mas na versão esquerdista do Brasil trata-se de uma obrigação inconteste, não cabendo neste caso o direito de escolha. Pelo menos é assim, de forma facinorosa, que a greve na UnB, iniciada na última semana, vem sendo conduzida.squerda, volver – Determina a Constituição Federal, em seu artigo 9º, que “é assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender”, mas na versão esquerdista do Brasil trata-se de uma obrigação inconteste, não cabendo neste caso o direito de escolha. Pelo menos é assim, de forma facinorosa, que a greve na UnB, iniciada na última semana, vem sendo conduzida.
Fonte:
Ucho - Encaminhado pelo Escola Sem Partido
No rastro das paralisações que acontecem em muitas universidades federais espalhadas pelo País, a UnB está tomada por uma greve que tem por objetivo o reajuste do salário de professores e servidores acima dos índices adotados pelo governo federal. O mais estranho é que a greve foi decidida em assembleia esvaziada e que contou com a participação da minoria baderneira de sempre.
Decidido
a não participar da greve, o professor Marcelo Hermes, que ministra
aulas de Bioquímica Clínica para os cursos de Medicina e Nutrição,
há muito é ameaçado pela banda esquerdista que domina a UnB. Como
se o Brasil não fosse uma democracia, de fato e de direito, os
grevistas criaram uma Comissão de Ética que, a exemplo de um
tribunal de exceção hitleriano, decide as sanções contra os que
não aderiram à greve e os que ousam externar pensamento contrário
ao dos líderes do movimento.
A
tal comissão deliberou e marcou para as 10 horas de terça-feira
(29) a invasão da aula de Marcelo Hermes, ocasião em que o
professor será agredido fisicamente, como forma de punição por não
participar do movimento e discordar dos interesses utópicos da
esquerda festiva que infesta a UnB. Trata-se de fato inusitado, que
pode ser facilmente classificado como fascismo com hora marcada.
Acontece que na Comissão de Ética há infiltrados que vazam as
decisões do grupo.
Em
seu blog,
o professor Marcelo Hermes, que conversou longamente com oucho.info,
disse que é contra as diretrizes da greve atual e que não é de
hoje que sofre intimidações por sua postura ideológica e por
publicar artigos contra os partidos de esquerda, que cada vez mais
empurram o Brasil na direção de uma ditadura civil, a chamada
ditadura perfeita, se é que esse tipo de regime obtuso pode ser
assim considerado.
A
Carta Magna brasileira garante aos cidadãos o direito à liberdade
de pensamento e de expressão, não cabendo a quem quer que seja
decidir contra os que seguem os ditames legais. A ira esquerdista que
emoldura a perseguição deflagrada contra o professor é tamanha,
que petistas foram escalados para monitorar e ameaçar Marcelo
Hermes.
Sem
mostrar até então a que veio, o ministro da Educação, Aloizio
Mercadante (PT-SP), por dever de ofício precisa impedir que essa
barbárie se consume e que os direitos do professor Marcelo Hermes
permaneçam intactos, pois o contraditório é um dos pilares da
democracia. Por outro lado, a presidente Dilma Rousseff, autoridade
máxima do País e a quem estão subordinadas as universidades
federais, tem o dever de dar garantia física e de vida ao professor
que discorda do encaminhamento da greve da UnB. Qualquer agressão
sofrida pelo professor universitário será um incontestável endosso
ao obtuso projeto totalitarista que está em marcha desde 2003.
Link
para esta matéria:
http://ucho.info/?p=56158
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